O conceito de economia verde está longe de ser novo. Cunhado em 2008 no Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, ele prevê a geração de empregos e a produção de renda, desde que paralela à preservação de recursos e à redução dos riscos ambientais. Dessa forma, busca-se preservar o planeta e garantir o bem-estar social.
Após um 2020 de isolamento social e redução na produção econômica, a retomada é o momento ideal para uma mudança de mentalidade. Por isso, mercados como o automotivo precisam ficar atentos ao que a sociedade espera deles.
Alinhamento a um padrão de consumo mais consciente
Consumo consciente é aquele que gera o menor impacto ambiental possível. Pesquisa de 2020, divulgada pela Agência CNI de Notícias, aponta que 38% dos brasileiros estão preocupados com os impactos da produção sobre o meio ambiente. A mesma pesquisa apontou que não apenas existe uma preocupação: 62% dos brasileiros já boicotaram marcas que maltrataram animais ou cometeram crimes ambientais.
Isso significa que, cada vez mais, as pessoas estão atentas para a procedência dos produtos, qual a melhor forma de usá-los e como devem ser descartados. Portanto, práticas sustentáveis, aliadas a uma comunicação eficiente, se tornaram diferenciais competitivos.
E essa tendência de economia verde também se faz presente no setor automotivo.
Revitalizando o setor automotivo com a economia verde
Práticas desagradáveis, ainda que pontuais, construíram uma reputação para o setor automotivo. Só para exemplificar, ir ao mecânico fazer um pequeno reparo e descobrir a “urgência” para trocar inúmeras peças. Trocas que, muitas vezes, não pareciam necessárias.
As pessoas não querem trocar peças automotivas, a menos que seja o momento necessário. Além de ser uma economia financeira, há a economia de recursos na indústria e a redução de resíduos. Essa mentalidade aparece para reduzir o consumo, mas também está presente na hora de consumir. Em outras palavras: os consumidores buscam cada vez mais por empresas atentas ao meio ambiente.
Quando é realmente necessária, a troca pode ser feita com peças remanufaturadas. Assim, garante-se não só economia de aquisição, como também a mesma qualidade e durabilidade de uma peça nova, estimulando a prática da logística reversa.
Nesse cenário, a economia verde deve ser a solução. Principalmente, em um momento no qual as empresas buscam por formas de retomar a produtividade, mas ainda precisam cortar gastos. Além disso, a responsabilidade ambiental é lei no Brasil, por meio da Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Empresas do setor automotivo precisam atualizar seus processos, visando aumentar a eficiência e reduzir os desperdícios, cuidando do gerenciamento de resíduos de forma igualmente eficiente. Para isso, conte com a Mazola Ambiental, empresa certificada pela ISO 9001 e pela ISO 14001. Conheça mais de nossos serviços.
Apesar de representar emprego e renda para pessoas e um bem coletivo para a sociedade, a reciclagem no Brasil tem um imenso potencial inexplorado. Dados da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) apontam, por exemplo, R$14 bilhões perdidos por falta de reciclagem. Todos os anos, são 12 milhões de toneladas de resíduos sólidos desperdiçados.
Encarando pelo lado positivo, esse potencial ainda inexplorado oferece grande margem de crescimento. E nós já temos condições de alcançá-la!
Números (e um pouco de análise)
A World Wildlife Fund (WWF) aponta o Brasil como o quarto maior produtor de lixo plástico do mundo. Das 11,3 milhões de toneladas, apenas 1,28% são reciclados. Em contraste com a média global, estamos longe dos já baixos 9% de resíduos reciclados no mundo.
O serviço de coleta seletiva, básico para separar os resíduos, está presente em apenas 17% dos municípios brasileiros, segundo a ONG Compromisso Empresarial de Reciclagem (Cempre). Isso impede, sobretudo, que as também escassas centrais de triagem trabalhem em suas capacidades máximas. Não chegam resíduos o suficiente.
Como resultado, temos um sistema falho, reforçado pela falta de conhecimento público. Em 2018, o Ibope verificou que 66% da população sabe “pouco ou nada”, sobre coleta seletiva. Não por acaso, 40% de todo o nosso lixo é descartado inadequadamente.
Mas espere: há esperança!
A PNRS e a reciclagem no Brasil
Para que possamos escrever uma nova página da reciclagem no Brasil, precisamos assumir duas frentes de ação. A primeira, nós – e você! – estamos fazendo aqui: informação.
A sociedade precisa entender a importância econômica, ecológica e social da reciclagem no Brasil. Mudar padrões de consumo, mas principalmente mudar a forma como lida com seus resíduos. O mesmo vale para empresas.
E, como falamos acima, este artigo encerra com otimismo! A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que completou 10 anos em 2020, possui estratégias para reduzir a geração de lixo, além de estabelecer metas e, acima de tudo, processos para aumentar nossa capacidade de reciclar resíduos para 30% do que produzimos anualmente. Basta cumprir o que está escrito.
Nesta cadeia de agentes, entra a Mazola Ambiental: somos uma empresa certificada pela ISO 9001 e pela ISO 14001, o que atesta nossa eficiência e nossa transparência em processos de coleta, triagem, gerenciamento, logística reversa e destinação de resíduos, com foco na indústria automotiva.
Oferecemos soluções corporativas que impactam positivamente cada indivíduo da sociedade. Quer conhecer mais sobre nossos serviços? Clique aqui.
A logística reversa é a resposta da indústria a uma necessidade cada vez maior. É preciso reduzir a quantidade de resíduos descartados no ambiente. A fim de oferecer à população produtos de qualidade e que, ao mesmo tempo, não causem um esgotamento de recursos naturais, a logística reversa atua para que mais resíduos possam ser reaproveitados. Isso, entretanto, resulta em novos produtos de igual qualidade e durabilidade, como falamos aqui.
Com atuação em grandes centros industriais do Brasil, a Mazola Ambiental traz novidades para você. Leia para saber como a logística reversa vem sendo tratada em diferentes regiões do país!
São Paulo: aliança com o setor privado
O estado de São Paulo possui a maior economia do Brasil. De acordo com isso, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) tem um dos planos para a logística reversa mais ambiciosos e estruturados. A partir de 2011, ele começou a implementar programas-piloto com indústria e importadores. Esta fase durou até 2015, quando a ampliação gradual incluiu comércio e municípios. Atualmente, com previsão de conclusão em 2025, o plano de São Paulo visa consolidar os avanços da sua estratégia na legislação.
Em complemento à Política Nacional de Resíduos Sólidos, a legislação de São Paulo determina ações, procedimentos e meios específico. Com a finalidade de viabilizar tanto a coleta quanto a restituição de resíduos sólidos, São Paulo cria condição para mais reaproveitamento e destinações ambientalmente adequadas. Tudo isso levando em conta o que o setor privado traz de retorno e aprimorando processos.
Rio de Janeiro: facilitar a logística reversa é lei
No estado do Rio de Janeiro, a entrega voluntária de resíduos para a logística reversa é tratada pela Resolução Inea nº 183. Ela exige a instalação de Pontos de Entrega Voluntária. Assim, todas as áreas de comercialização, beneficiamento ou tratamento de embalagens e produtos pós-consumo oferecem uma comodidade ao consumidor final.
Nestes locais, resíduos como pneus inservíveis, óleos lubrificantes e lâmpadas são armazenados, esperando por sua destinação final.
Paraná: pré-requisito em contratos
O estado do Paraná, por sua vez, estabeleceu que contratos de prestação de serviço só podem ser feitos com empresas que façam recolhimento e destinação final de resíduos.
Objetivo de grandes empresas, os contratos públicos agora são limitados a quem adota processos em prol da sustentabilidade. Só para exemplificar, fornecedores de pneus, lâmpadas e higiene pessoal precisam ser responsáveis pelos resíduos para firmar contratos com o Governo do Estado.
Rio Grande do Sul e a logística reversa em grupos temáticos de Canoas
O Conselho Estadual do Meio Ambiente (CONSEMA) demonstra uma preocupação especial com baterias de chumbo ácido. Utilizadas em automóveis e motocicletas, quando em desuso, devem retornar à fábrica de origem, de acordo com a Resolução CONSEMA nº414/2019.
No município de Canoas, similarmente, há um plano de implementação para a logística reversa. Separando os principais tipos de resíduo em grupos temáticos de trabalho, Canoas torna os ajustes sofisticados dos processos mais eficientes, pois são aplicados a categorias que atual de forma semelhante.
Canoas trabalha para que seja possível ajustar as propostas globais às suas particularidades locais. Por isso, se compromete ao engajamento nas esferas superiores de poder (estadual e federal), como pode ser visto aqui.
Como adotar a logística reversa na sua empresa
Para coleta, armazenamento, triagem e destinação final de resíduos automotivos, conte com a experiência de uma empresa com as certificações ISO 9001 e ISO 14001. A Mazola Ambiental trabalha dentro da legislação aplicável em cada região. Oferecemos, ao mesmo tempo, eficiência e transparência para a sua operação.
Quando fizer a revisão da sua frota, prefira as peças remanufaturadas. Elas apresentam a mesma qualidade e durabilidade das peças novas, com um preço em média 40% inferior. Além disso, elas reduzem a demanda por recursos naturais, pois aumentam a vida útil das partes mais duráveis das peças.
Para que você possa conhecer melhor todo o processo, leia nosso novo artigo!
Como são feitas as peças remanufaturadas
Todo o processo de remanufatura é feito na fábrica de origem. É ela que discrimina a peça como tal e emite um certificado de garantia. Com isso, não há perda em desempenho ou segurança.
Para chegar até a fábrica de origem, os pontos geradores dos resíduos entram em contato com a Mazola Ambiental. Somos uma empresa com certificação da ISO 9001 e da ISO 14001, o que atesta a qualidade e a transparência em nossos processos.
Compramos resíduos da linha pesada como bicos injetores, embreagens e turbos diesel, cumprindo as especificações de cada fabricante. Entre em contato para saber a relação completa. Em princípio, fazemos o plano de ação: como coletar, separar e triar os resíduos. Em seguida, é a hora do retorno à fábrica de origem. Graças ao nosso sistema Rastrelog, tanto o ponto gerador quanto a fábrica de origem sabem, em tempo real, onde estão os resíduos. Essa transparência garante tranquilidade a todas as partes.
Por fim, ao fazermos a entrega, a Mazola Ambiental emite certificado ambiental de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Uma vez que a fábrica de origem esteja de posse do resíduo, ela irá limpar, substituir as partes danificadas e fazer todos os testes de qualidade e durabilidade. As peças remanufaturadas são marcadas como tal, mas o consumidor sabe que tem à disposição um material igual ao novo.
O papel socioambiental
Ao escolher peças remanufaturadas, você incentiva uma indústria que, além de gerar renda e emprego, diminui o impacto ambiental da indústria automobilística.
Se você atua neste segmento, considere os benefícios de ter uma empresa como a Mazola Ambiental ao seu lado. Entre em contato e conheça soluções personalizadas para a sua empresa.
2020 foi um ano atípico. Todos, de alguma forma, fomos obrigados a mudar a rotina. Exatamente quando a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) completa uma década, o mundo nos obrigou a parar. Mas como o consumo e a reciclagem na pandemia mudaram e o que pode – deve – permanecer no futuro?
Os números da década
Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especial (Abrelpe), as áreas urbanas produziram 11% mais resíduos sólidos em relação à criação da PNRS. Isso são quase 8 milhões de toneladas a mais por ano (79 milhões em 2020 contra 71,2 em 2010).
Além disso, a média per capita de lixo produzido está em 380 quilos por ano, o que também é um aumento. Esses números, se mantidos, podem levar a sociedade a um colapso em 2050. Não é um problema que podemos ignorar, pois ele chegaria em um momento em que a maioria de nós ainda estará aqui para sofrer as consequências.
Como a reciclagem na pandemia mudou
Com mais tempo em casa, as pessoas naturalmente adotaram novos hábitos. Pode parecer uma mudança pequena, mas preparar a própria maionese em casa (em apenas 10 minutos!) economiza a produção, transporte e descarte de um pote plástico. Em um país que recicla menos de 1,5% do plástico que produz, isso importa.
Dividindo a casa entre lar e escritório, a necessidade de manter o ambiente agradável e funcional aumentou. A busca por pontos de coleta de lixo para reciclagem na pandemia aumentou. Com cada um tendo de lidar com as próprias tarefas domésticas (cozinha, faxina e gestão de resíduos), a busca por eficiência e sustentabilidade aflorou. E deve seguir ao fim da pandemia.
Reciclagem na pandemia e emprego
De acordo com a prefeitura de São Paulo, atualmente cerca de duas mil pessoas trabalham catando lixo. Uma maior conscientização das pessoas pode fazer com que a destinação de lixo residencial para reciclagem aumente. Isso significa, na prática, mais renda para pessoas que executam um trabalho de extrema importância.
Nossa geração foi a “escolhida” para mudar o mundo. O planeta não suportará os hábitos que cultivamos até aqui. Por isso, olhar para o nosso lixo e ver nossa responsabilidade na forma como ele será destinado é fundamental. Demos um passo importante em uma situação adversa. É hora de darmos o próximo.
Leia mais sobre gestão de resíduos e reciclagem no Blog da Mazola Ambiental.
Apesar da importância insubstituível das florestas no equilíbrio ambiental, principalmente em ciclos de chuva, é nos oceanos que a maior parte do oxigênio consumido pelo planeta é produzida. Quando analisamos os números sobre os oceanos de plástico, fica claro que a Humanidade criou um problema sério para si mesma. Problema que precisa ser solucionado, caso não desejemos encarar as consequências.
Mas como os “oceanos de plástico” refletem no seu dia a dia?
Barato, versátil e tóxico
O plástico é um derivado de petróleo. De produção simples e barata, é uma solução versátil e durável para a indústria. Com plástico, podemos embalar nossos produtos, tornar eletrônicos mais leves e reduzir preços para o consumidor final.
O grande problema está na durabilidade, pois o plástico leva de 500 a mil anos para se degradar. Isso significa que todo o plástico já produzido por nós ainda está vagando pelo planeta. Por ser muito barato produzir, o percentual de plástico reciclado ainda é pequeno. Plástico sem reciclagem, eventualmente, vira lixo. Chegando a alto-mar, todo este plástico está mudando o mundo como o conhecemos.
Com oito milhões de toneladas de plástico anualmente indo parar nos oceano, estamos a caminho de superar a massa de peixes em 2050. Com tanta “oferta” disponível, os animais deste ecossistema, incluindo as aves marinhas, cada vez mais se alimentam de plásticos. Como este material não é digestível, os animais simplesmente morrem de fome.
Microplástico: o maior perigo dos oceanos de plástico
Quando o plástico fica exposto aos raios ultravioleta, se decompõe em partes menores. Quando inferior a cinco milímetros, é chamado de microplástico. Esses resíduos são ainda mais fáceis de serem engolidos por engano pelas formas de vida marinha.
Viajando pela cadeia alimentar, os microplásticos acabam voltando para nós. Seja pela forma mais direta, no consumo de peixes e sal marinho, seja pelas mais inacreditáveis: microplásticos já foram encontrados em mel e cerveja. E o microplástico já está sendo passado para frente, encontrado pela primeira vez em placentas humanas de gestantes saudáveis.
Tamanha ameaça já mobiliza figuras de credibilidade internacional: os Schurmann, famosos pelas expedições marítimas ao redor do mundo, criaram o projeto Voz dos Oceanos para dar visibilidade ao problema.
Como evitar o aumento dos oceanos de plástico
Você pode ajudar a salvar o planeta da poluição plástica. A cidade de São Paulo ataca o problema de frente em 2021, proibindo o fornecimento de descartáveis como copos e canudos em estabelecimentos comerciais. Outra medida é utilizar sacolas de pano em lugar das tradicionais de plástico. E reciclar.
A Mazola Ambiental, empresa certificada ISO 9001 e 14001, que há 30 anos busca as melhores soluções para o nosso planeta, presta serviços de gerenciamento de resíduos, logística reversa e reciclagem com a destinação ambientalmente correta. Preservar o meio ambiente pode ser também uma atividade que gere economia e eficiência!
Para saber mais sobre a importância da preservação da vida marinha, não deixe de ler o nosso artigo sobre a Década do Oceano.
Para tornar o monitoramento de resíduos sólidos mais eficiente e prático, o Decreto Estadual nº 60.520, de 5 de junho de 2014, instituiu o Sistema Estadual de Gerenciamento Online de Resíduos Sólidos (SIGOR). Ele funciona como um complemento eletrônico ao MTR para o estado de São Paulo.
Dividido em dois módulos, o SIGOR monitora resíduos da construção civil e resíduos sólidos individualmente. Isso garante, da geração à destinação final, um controle maior por parte das autoridades. Desta forma, empresas, profissionais autônomos e sociedade ganham em tranquilidade e transparência.
SIGOR – Módulo MTR – para resíduos sólidos
O Módulo MTR do SIGOR é uma adaptação para o estado de São Paulo. Muito próxima ao MTR do SINIR nacional, é resultado de um acordo entre a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) e a Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos e Efluentes (ABETRE).
A ferramenta tem como um de seus principais objetivos o estabelecimento da metodologia do SISTEMA DE MANIFESTO DE RESÍDUOS. Com o SIGOR – Módulo MTR, o controle dos resíduos gerados no estado de São Paulo é subsidiado da origem até a destinação final. Assim, o encaminhamento para locais sem licença ou autorização é evitado. O SIGOR – Módulo MTR permite que as empresas respeitem a Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS com mais facilidade.
A Mazola Ambiental é uma empresa licenciada e certificada ISO 9001 e 14001. Desta forma, está capacitada para atender à sua demanda e fornecer informações de conduta para o SIGOR.
Para saber tudo sobre este MTR eletrônico
Quer saber como o SIGOR afeta a sua empresa, com novas obrigações e documentos a serem emitidos? O diretor da Mazola Ambiental, Marcelo Alvarenga, ao lado do Gerente de Qualidade e Meio Ambiente Richard Augusto Pereira, falaram em detalhes sobre o tema em uma webinar que você pode assistir, na íntegra, pelo nosso YouTube. Não deixe de enviar eventuais dúvidas na caixa de comentários!
Lembra deste post? Para 2021, teremos o MTR como grande novidade no SINIR!
Dez anos após sua instituição, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) conta com o Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos (SINIR) para coletar, integrar, sistematizar e disponibilizar dados. É graças ao SINIR que as informações sobre resíduos podem ser atualizadas por estados e municípios com eficiência e padronização.
Saiba o que muda neste ano!
O Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR)
Documento que rastreia e monitoria envio, transporte e recebimento de resíduos, o MTR permite controle em tempo real até a destinação final. Com ele, as partes sabem que todos os processos respeitaram normas ambientais adequadas.
O MTR já é obrigatório desde 1º de janeiro. E é obrigação do gerador de resíduos sólidos fazer a sua emissão eletrônica no SINIR. Um novo formulário deve ser emitido a cada remessa de resíduo. Também é dever do gerador se certificar sobre adequação e regularização de transportadores e destinadores.
Enquanto isso, o transportador deve manter uma cópia do MTR durante o transporte, tanto para checar as informações quanto para mantê-las atualizadas. Por fim, o destinador recebe a carga e dá baixa do(s) MTR(s), verificando se o documento precisa ser ajustado ou corrigido. Há um prazo de dez dias para isso. Finalmente, o Certificado de Destinação Final comprova que o resíduo foi destinado de maneira ambientalmente correta.
Saiba tudo sobre as novidades no SINIR
Empresas e profissionais que ainda estão se habituando com o MTR podem contar com o nosso apoio! O diretor da Mazola Ambiental, Marcelo Alvarenga, ao lado do Gerente de Qualidade e Meio Ambiente Richard Augusto Pereira, falaram em detalhes sobre as novidades no SINIR em uma webinar que você pode assistir, na íntegra, pelo nosso YouTube. Não deixe de enviar eventuais dúvidas e sugestões na caixa de comentários!
O mundo mudou quando Henry Ford colocou um motor de quatro cavalos de potência para movimentar seu veículo. O carro é um dos maiores símbolos de nossa civilização. A indústria automotiva, portanto, pode representar um novo cenário, com ideias que transformam o mundo para melhor. Ou pode ser marcada pelo atraso. E a chave para o nosso futuro tem nome: sustentabilidade.
No Brasil, 22% do Produto Interno Bruto – PIB – Industrial vem do setor. Ao mesmo tempo, os carros são responsáveis por inúmeros impactos ambientais. Mais do que as emissões de gases estufa, a sua relação entre peso e carga transportada é bastante ineficiente, assim como a energia produzida que é desperdiçada ao invés de mover o veículo. Além disso, carros ocupam espaço, provocam congestionamentos e, para terem onde circular, incentivam autoridades a construir estradas em áreas férteis e agricultáveis.
Então, o que fazer para alcançar a necessária sustentabilidade?
Automóveis mais eficientes
O caminho para o uso de motores híbridos já foi aberto pela indústria automotiva. Sistemas que recuperam o calor dos gases do motor a combustão e dos freios para convertê-lo em energia elétrica estão presentes, inclusive, na Fórmula 1. Preservar o máximo possível de energia torna os carros mais eficientes, o que reduz a demanda por combustíveis fósseis. Já existem, inclusive, motores que não são movidos a nenhum tipo de combustível fóssil, como os motores elétricos e a hidrogênio. Estes motores ajudam a reduzir dois tipos de poluição de uma só vez: a ambiental e a sonora. São menos gases estufa na atmosfera e menos barulho nas avenidas congestionadas.
Contudo, ainda há um desafio que, até aqui, se mostra incontornável e precisa de uma solução conjunta.
A indústria automotiva faz carros demais
Anualmente, são cerca de 100 milhões de novos veículos produzidos no mundo. Apenas no Brasil, 47% da população possui, ao menos, um carro. E, para esse problema, não há solução que não passe por mudanças estruturais no planeta, bem como na forma que as pessoas encaram o transporte. Sem uma infraestrutura que privilegie o transporte coletivo de massa, a demanda por carros não vai cair.
O que a indústria automotiva pode fazer é lidar com os veículos que já fez. Aproximadamente 80% dos materiais usados em um carro podem ser reaproveitados. A este respeito, a Política Nacional de Resíduos Sólidos já a torna legalmente responsável pela destinação adequada destes resíduos. Se não há maneira imediata de se produzir menos carros, ao menos deve haver um esforço para que eles sejam produzidos com o mínimo de matéria-prima nova possível.
A Mazola Ambiental e a indústria automotiva
A boa notícia é que existem empresas como a Mazola que já atuam para tornar estes desafios mais acessíveis! Nossos serviços incluem gerenciamento ambiental de resíduos, logística reversa e o Recfil, um processo inovador na América Latina de processamento de filtros de óleo, combustível e ar automotivo.
Os desafios da indústria automotiva são grandes. Mas não são maiores do que a nossa vontade de construir um mundo melhor!
A Certificação ISO é um processo. Conduzido pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT -, ela avalia se uma empresa atende a requisitos mínimos para a sua área de atuação.
Empresas certificadas pela ISO garantem a consumidores e colaboradores uma legitimidade a nível internacional. Com ela, é mais fácil identificar quem desempenha suas atividades segundo padrões adotados no mundo inteiro.
A Mazola Ambiental possui duas certificações: a ISO 9001 e a ISO 14001. Fique com a gente e saiba o que elas significam, a importância de tê-las e porque nos esforçamos tanto para mantê-las!
ISO 9001: cliente sempre satisfeito
Empresas certificadas com a ISO 9001 têm atestada a padronização de seus produtos e serviços. Isso significa que seus clientes serão atendidos com igual atenção e qualidade. Entre mais ou menos satisfeitos, ninguém sairá insatisfeito.
Para conquistar essa certificação, a empresa precisa ter seus processos mapeados e uma gestão inteligente. Dessa forma, custos são reduzidos e a marca ganha credibilidade, além de facilitar a capacitação da equipe.
ISO 14001: economia sustentável
Também voltada para a a gestão da empresa, esta certificação atesta o comprometimento com o desenvolvimento sustentável em seu modelo de negócio.
Mais do que isso: tal certificação mostra que o comprometimento se traduz em medidas que resultem em ganhos financeiros e operacionais. Isso se reflete em um controle rigoroso de riscos ambientais e uma competitividade internacional, pois a credibilidade da certificação tem o potencial de abrir mercados no exterior.
Mazola renova suas certificações
Conquistar a certificação é, por si só, uma honra. Ela marca o reconhecimento de todo o trabalho duro da equipe. Mas o sucesso de hoje não garante nada para amanhã. É preciso seguir em alto nível para renovar as suas certificações.
Anualmente, empresas com certificação ISO passam por um mapeamento da ordem. Essa auditoria atesta se os requisitos que deram a certificação seguem sendo cumpridos. Ao fim da reavaliação, que dura quatro dias, um parecer é dado, recomendando ou não a renovação dos selos.
A Mazola tem muito orgulho em dizer que continua sendo uma empresa certificada nas ISO 9001 e 14001. Mas não nos esforçamos com o objetivo de mantê-las. O fazemos para garantir a sua tranquilidade ao escolher a nossa empresa para ser sua parceira.