A poluição da água é um dos problemas que exigem soluções mais urgentes. Afinal, o líquido é essencial à vida como conhecemos. Não só no que diz respeito à sobrevivência, mas também nas comodidades proporcionadas pela indústria.
Para manter este delicado equilíbrio, antes de mais nada, é necessário promover uma gestão eficiente do recurso. A água já é escassa em muitos países e nós, com a maior reserva do planeta, não podemos nos iludir de que ela é infinita.
Mas evitar que a água seja contaminada é igualmente importante. Leia o artigo e saiba mais!
Aplicação industrial
Processos industriais como, por exemplo, a produção têxtil, o tingimento, a impressão e o resfriamento de máquinas usam água em grandes quantidades. Principalmente, para dissolver produtos químicos e suspender sólidos, ou simplesmente para lavar equipamentos, dentre outras aplicações.
Apesar de haver a demanda por água limpa para tais processos, sua utilização a transforma. Sem o devido tratamento, esse efluente polui córregos, rios e mares. Nesse sentido, a poluição da água compromete a própria atividade industrial que dela precisa.
Dessa forma, você não é impactado apenas pela sede e escassez de alimentos. As roupas que você veste e os metais que estão nos seus eletrônicos, só para exemplificar, precisam de água para chegarem a você.
A indústria automotiva e a poluição da água
A fabricação de um veículo deixa uma pegada hídrica aproximada de 400 mil litros de água. Se esse número não basta para você se tornar um defensor irrestrito da economia circular na indústria automotiva, lembre-se que, além disso, o descarte inadequado de resíduos sólidos por parte de oficinas, concessionárias e autocentros também causa poluição da água não utilizada nos processos destas empresas.
Mesmo sem condições de voltar a rodar, os componentes de um veículo podem ser reintroduzidos à cadeia produtiva, reduzindo custos e recursos extraídos. E fazer o gerenciamento ecologicamente correto não é só recomendável, mas também obrigatório pela PNRS.
Você e a Mazola Ambiental contra a poluição da água
Com as certificações da ISO 9001 e da ISO 14001, a Mazola Ambiental tem propriedade para falar sobre gerenciamento de resíduos automotivos sólidos. Oferecemos transparência e eficiência para que você resolva suas urgências sem problemas. Ferramentas como o Recfil aumentam a eficiência no processamento de filtros e, para saber onde sua carga está, do ponto gerador até a destinação final, conte com o Rastrelog.
Ao mesmo tempo, pensamos também no dia a dia. Lavagem específica para macacões de colaboradores, sistema de coleta para água da chuva e até mesmo sensores nas pias dos banheiros. Nos pequenos e nos grandes gestos, nosso objetivo é o mesmo.
Quer saber como podemos ajudar a sua empresa a ser mais sustentável e econômica? Entre em contato agora mesmo!
O bom funcionamento de um motor exige lubrificação adequada constante nas partes móveis. Assim sendo, o óleo circulante precisa estar livre de impurezas, que do contrário causam desgastes e diminuem a vida útil da unidade de potência. Por isso, o filtro de óleo é um componente central do conjunto.
Dada a função desempenhada, o gerenciamento adequado do filtro de óleo usado gera dois benefícios diretos. Em primeiro lugar, insere os resíduos reaproveitáveis em um novo processo produtivo; em segundo lugar, garante o descarte adequado dos resíduos não reaproveitáveis.
O que acontece com o filtro de óleo usado
Com o intuito de dar segurança a um processo que envolve resíduos perigosos, há uma logística específica para este material. Seguindo normas próprias e materiais de segurança adequados, a coleta é feita diretamente nos pontos geradores. Por exemplo, postos de combustíveis, oficinas e autocentros.
O destino dos componentes é este: metais para siderurgia, óleo contaminado para retino e, por fim, demais componentes para geração de energia, se tornando combustível para fornos de cimenteiras.
Todo o processo é balizado pelas normas da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que também estabelece corresponsabilidade entre os entes da cadeia produtiva. Dessa forma, a emissão de certidão ambiental corrobora que práticas corretas foram adotadas.
Desafios do gerenciamento de filtro de óleo em autocentros
O processo de gerenciamento de filtros de óleo lida com resíduos de alta toxicidade. Logo, o principal desafio está no armazenamento do material até que haja volume o suficiente para a coleta. Este material fica em estoque até a saturação da capacidade de armazenamento. Para isso, se usa tambores, identificados e cobertos.
Os riscos envolvidos na atividade são não apenas ambientais, mas também financeiros. Dada a corresponsabilidade estabelecida pela PNRS, o manuseio de resíduos sólidos fora dos parâmetros adequados podem implicar em multas e sanções.
A vantagem de contar com a Mazola Ambiental
Pela exigência de operador especializado, fazer outsourcing de gerenciamento de resíduos é uma solução economicamente mais atrativa. Ao mesmo tempo, a Mazola Ambiental cuida de toda a logística envolvida para levar os resíduos de volta à empresa de origem, evitando descartes inadequados que contaminem o meio ambiente e resultem em multas.
Nesse sentido, a Mazola Ambiental traz dois diferenciais para facilitar a sua tomada de decisão: o Rastrelog e o Recfil.
O Rastrelog permite rastreamento total, do ponto gerador até a destinação final. Dessa forma, você conta com transparência para ficar tranquilo a respeito não só do destino, mas também do trajeto dos seus resíduos.
Já o Recfil, processo inovador e pioneiro na América Latina, é voltado especificamente para filtro de óleo, bem como de combustível e ar automotivo. Ao triturar os filtros, líquidos são separados de sólidos e metais de não-metais. Com isso, o índice de materiais corretamente destinados, com certificação pela ISO 9001 e pela ISO 14001, aumenta consideravelmente. Sempre de forma segura e eficaz.
O desenvolvimento sustentável passa, necessariamente, por uma mudança de mentalidade. Contando com uma empresa que já tem esta mentalidade há três décadas, economia, meio ambiente e sociedade saem ganhando.
Quer conhecer mais sobre o compromisso da Mazola Ambiental com o gerenciamento de resíduos? Acesse nosso blog!
Verões mais quentes, tempestades e longas estiagens. Ao mesmo tempo, produção agrícola comprometida e uma piora generalizada na qualidade de vida. Listar os efeitos colaterais do aquecimento global é uma tarefa ingrata, porém necessária. Principalmente, porque é a partir do conhecimento que podemos fazer algo a respeito. Por exemplo, contendo a emissão de gases poluentes. Se optarmos pela omissão, tragédias como a de Petrópolis se tornarão rotina.
Relatório de 2020 do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores apontou uma frota circulante próxima dos 60 milhões de veículos. Dessa forma, o impacto ambiental que pode ser evitado com medidas simples é muito alto para ser ignorado.
Saiba quais os principais gases poluentes que seu veículo pode emitir e o que pode ser feito para evitar que isso aconteça.
Monóxido de carbono
Um dos grandes “vilões” do aquecimento global, o monóxido de carbono (CO) é igualmente abundante e perigoso. Em primeiro lugar, por ser aquele que tem a maior distribuição na camada inferior da atmosfera. Em segundo lugar, dentre os gases poluentes, o CO é inodoro e incolor, indetectável sem analisadores eletrônicos.
Resultado da queima incompleta de combustíveis, o CO também pode matar por intoxicação quando vaza em ambientes fechados.
Óxidos de nitrogênio
Famosos pela série de filmes “Velozes e Furiosos”, os óxidos nitrosos são um grupo de poluentes formados por nitrogênio e oxigênio. Entretanto, o que não rende roteiro de ação é que o dióxido de nitrogênio (NO2), não só prejudica o sistema respiratório, mas também é altamente poluente.
Inclusive, o NO2 é um dos grandes causadores de chuvas ácidas.
Como combater os gases poluentes
A Mazola Ambiental realiza o monitoramento da frota de veículos com um equipamento chamado opacímetro. Ele mede a poluição das fumaças que saem dos veículos e nos permite tirar de circulação aqueles que precisam de manutenção.
Além disso, também cuidamos dos caminhões de clientes, fornecedores ou parceiros, controlando gases poluentes por meio da Escala de Ringelmann, um método visual capaz de comparar a cor da fumaça lançada com os padrões estabelecidos pela legislação ambiental.
Por mais que os efeitos das mudanças climáticas sejam nossa responsabilidade, também temos o potencial para reverter a situação. Para isso, é preciso ter vontade. E nós, com essas pequenas atitudes no dia a dia, vamos sempre inovando, em busca de um mundo sustentável! Quer saber mais? Acesse o nosso blog.
Para onde vai o pneu que você trocou? Se o seu autocentro contribui para a modelo de economia circular, vai longe! A jornada da borracha leva a muitos lugares, da construção civil a calçados.
Com a destinação ambientalmente correta, é possível produzir botas e laminados, além de alimentar fornos de cimenteiras. Até o aço da estrutura do pneu pode ser reaproveitado.
Dessa forma, além de contribuir para resolver o problema da destinação de pneus, a logística reversa valoriza o material, fomentando uma nova cadeia econômica.
O problema do pneu sem gerenciamento
A produção de pneus envolve, segundo o Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cempre), entidade mantida por 15 grandes empresas como Ambev, Coca-Cola e Mercedes-Benz, a energia equivalente a 9,4 litros de petróleo. Em outras palavras, isso significa que quatro automóveis consomem um barril de petróleo para terem seus jogos de pneu. Sem estepe.
Além disso, o tempo médio para um pneu se degradar no meio ambiente é de aproximadamente 600 anos. No Brasil, o descarte inadequado do produto tem um agravante particularmente dramático: o seu interior acumula água e se torna um foco de proliferação do Aedes Aegypti, o mosquito transmissor da dengue.
Outro problema envolve a queima inapropriada de pneus velhos. Graças à sua composição, queimar pneu libera gases como óxido de enxofre, ácido benzeno e monóxido de carbono, altamente tóxicos.
A importância da economia circular
Entretanto, o gerenciamento ambientalmente adequado de pneus é uma solução para todos esses problemas. Os fornos industriais possuem filtros nas chaminés, coletando os gases antes que eles alcancem a atmosfera. Da mesma forma, o material que ficaria 600 anos inutilizado pode voltar para a cadeia produtiva, se tornando até mesmo componente de asfalto, reencontrando o caminho da estrada.
Só em 2019, o Brasil coletou e destinou corretamente 3,1 milhões de toneladas de pneus, entre os produzidos aqui e os importados. É um excelente número, mas é preciso fazer mais.
Quer ler outros artigos sobre economia circular e sustentabilidade? Acesse o blog da Mazola Ambiental!
A logística verde tem, principalmente, dois objetivos. Em primeiro lugar, suprir a demanda mundial por produtos e serviços. Em segundo lugar, fazer isso emitindo menos dióxido de carbono (CO₂), grande vilão do efeito estufa.
O segmento automotivo não é o primeiro que vem à mente quando falamos de sustentabilidade, ainda mais a infraestrutura de logística, com caminhões, aviões e navios. Entretanto, é aqui que as empresas podem fazer a diferença, pois a demanda do e-commerce tem aumentado, junto com a atuação do setor, nos últimos dois anos.
Assim sendo, continue a leitura e saiba como tornar a sua logística verde!
Manutenção e substituição
A manutenção adequada é o primeiro passo para poluir menos. É o que aponta um estudo da Cetesb – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Nele, viu-se que 10% da frota, composta por carros antigos e sem a manutenção adequada, corresponde por 50% das emissões de poluentes.
Desse modo, veículos dedicados à entrega e ao transporte, como caminhões e ônibus, possuem um compromisso ainda maior com a manutenção. Isso porque, além de mais poluentes, motores sem manutenção apresentam falhas precoces. Portanto, a logística verde não só é importante para o meio ambiente, mas também para o seu orçamento.
Sob o mesmo ponto de vista, saber a hora de substituir a frota também é importante. Os novos modelos de veículos, em busca de eficiência, estão cada vez consumindo menos combustível. Portanto, emitem menos gases e compensam o investimento.
A logística verde da Mazola Ambiental
Os serviços da Mazola Ambiental permitem que empresas como oficinas, além de gerenciarem seus resíduos, possam adquirir peças remanufaturadas, até 40% mais baratas do que as novas. Essas peças são entregues à fábrica de origem para revisão, substituição de componentes defeituosos. De volta ao mercado, possuem as mesmas especificações, durabilidade e segurança. Os impactos positivos alcançam, portanto, indústrias e autocentros.
Ao mesmo tempo, nosso gerenciamento de resíduos cumpre as exigências da PNRS. Você recebe suas certidões ambientais e garante destinação adequada para líquidos e sólidos, metais e ametais.
Por fim, nós contamos a emissão de CO₂ de toda a nossa frota. Dessa forma, nenhum veículo circula sem a devida manutenção. Nosso compromisso com a sustentabilidade se manifesta em cada gesto.
Entre em contato e conheça mais sobre o nosso trabalho!
A COP26, 26ª Convenção das Nações Unidas sobre o Clima, de fato, deixou um pouco a desejar. Principalmente, nas metas estabelecidas e nas cobranças pelas metas anteriores, também não cumpridas. Ainda assim, sendo um evento baseado em consensos, chegar ao fim com um acordo assinado é um alento.
Dessa forma, é preciso que empresas e indivíduos se organizem para ir além da COP26. Afinal, a sustentabilidade é essencial também para preservar a atividade econômica.
Sobre combustíveis fósseis e aquecimento global
A COP26 debateu sobre o uso de combustíveis fósseis, com o texto final pregando pela sua diminuição. Além disso, fala sobre acabar com “subsídios ineficientes” a esta fonte de energia.
É evidente que, enquanto a indústria global não migra para as fontes de energia renováveis, os combustíveis fósseis são essenciais. Não só para a atividade econômica, mas também para o bem-estar social. Ao mesmo tempo, os veículos elétricos e a hidrogênio, por exemplo, ainda não são acessíveis a toda a população, e sequer as alterações necessárias para que o abastecimento seja viável em escalas continentais existem.
Contudo, há outro material de uso em larga escala pela indústria automotiva que continuará sendo usado mesmo quando nenhum automóvel precisar de gasolina ou diesel. Material que, se não gerenciado corretamente, tem um potencial destrutivo tremendo.
Estamos falando, é claro, de pneus.
A Mazola Ambiental dá uma mãozinha para a COP26
A queima de pneus emite, só para exemplificar, monóxido de carbono, ácido benzeno, óxido de enxofre, oxidos de metais pesados e diversas dioxinas. Essa prática, ainda que ilegal, ainda é vista em muitos aterros sanitários e contribui enormemente no aquecimento global.
O Brasil produziu 40 milhões de unidades só em 2020, que levam até 600 anos para se degradar. Logo, estes pneus precisam de um gerenciamento ambientalmente adequado no pós-consumo.
Indo além da COP26, a Mazola Ambiental faz o gerenciamento de resíduos automotivos para, a partir dos seus pneus inservíveis, fomentar a economia circular por meio dos pneus remold. Com toda a estrutura refeita, incluindo lateral, obro e banda de rodagem, este produto, feito a partir de pneus usados, chega a custar metade do preço de um pneu novo.
Quando os pneus não podem mais ser utilizados na estrada, eles ainda têm muitas aplicações. Além de poder compor solas de calçados, pulseiras e até mesmo asfalto, o principal destino de pneus em fim de linha é se tornar combustível em cimenteiras. Em contraste com a queima ao ar livre, esses fornos industriais possuem filtros que retêm os gases estufa.
Para você, a grande vantagem é a adoção de práticas sustentáveis e transparentes, que já explicamos sobre a importância disso aqui e aqui. E, principalmente, com soluções inteligentes e eficientes, sob medida para as suas necessidades.
Clique aqui e conheça mais sobre o gerenciamento de resíduos da Mazola Ambiental.
Por definição, impacto ambiental é uma alteração nas propriedades, físicas, químicas ou biológicas, da natureza causada por ação humana. Ainda que sem este fim, o resultado do impacto ambiental afeta saúde, bem-estar e segurança da população.
Apesar de uma capacidade notável do planeta de sustentar a inconsequência humana, o aumento acelerado da industrialização mundial nos últimos 50 anos cobra seu preço. Em outras palavras, a cadeia produtiva como a conhecíamos é insustentável.
Assim sendo, já está mais do que na hora de considerar o impacto ambiental nos seus processos. Continue a leitura e veja como boas práticas da economia circular podem ajudar você!
Economia circular: uma forma sustentável de produzir
Você pode ler em detalhes aqui, mas, em síntese, a economia circular é uma solução econômica, social e ambiental. Ao contrário da economia linear, os produtos são idealizados para terem seus componentes reaproveitados. Assim, não há perda de qualidade e nem desperdício. Com o mínimo de resíduos, a poluição reduz drasticamente, bem como os custos de produção.
Outro ponto importante da economia circular é que ela não é um substituto ao descarte responsável. De fato, ela é um novo conceito de cadeia produtiva. Portanto, é uma solução de longo prazo e que deve concentrar esforços desde já, mas sem esquecer dos resíduos gerados hoje.
Como reduzir seu impacto ambiental agora mesmo
A Mazola Ambiental oferece uma série de soluções sob medida para o gerenciamento de resíduos automotivos. Com as certificações da ISO 9001 e da ISO 14001, somos reconhecidamente especializados em processos eficientes e ecologicamente responsáveis.
Por meio de Gerenciamento de Resíduos, Logística Reversa e RecFil, gestores do setor automotivo conseguem, igualmente, otimizar seus processos internos, gerar economia e entrar em conformidade com as exigências da Política Nacional de Resíduos Sólidos.
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A sustentabilidade é um tema particularmente sensível no setor automotivo. Se você é gestor de uma concessionária, por exemplo, sabe das obrigações legais que precisa atender para operar o seu negócio.
O que vem crescendo de forma cada vez acelerada, entretanto, é a importância dada pelo consumidor final. Além de preço, qualidade e atendimento, a preocupação com o meio ambiente, sociedade e colaboradores se tornou um diferencial. Mas isso é temporário: em breve, a sustentabilidade será a regra do mercado.
Com o propósito de ajudar sua concessionária a sair na frente, continue a leitura e veja algumas práticas ESG que você pode adotar já!
ESG: sustentabilidade para além do ambiental
Já falamos aqui, mas vale a lembrança. O ESG (environmental social and governance) é um conjunto de padrões que levam à sustentabilidade. Nesse sentido, o conceito de sustentabilidade promovido pelo ESG é muito mais sofisticado e, seus resultados, muito mais eficientes.
Isso porque, ao se responsabilizar diretamente pelo bem-estar da população, pela redução do impacto ambiental de suas atividades e, principalmente, com práticas responsáveis e transparentes de gestão, uma empresa demonstra interesse no longo prazo. Assim sendo, será capaz de mudar a realidade de pessoas para melhor.
Essa preocupação tem se mostrado economicamente interessante. Grandes bancos oferecem linhas de crédito especiais para negócios sustentáveis. Precisa de verba para impulsionar sua concessionária? Adote práticas ESG e torne a missão mais simples!
Como incorporar práticas ESG à sua concessionária
O sucesso das práticas ESG na sua concessionária exige engajamento. Por isso, a primeira iniciativa é trazer a organização para o seu lado. Por exemplo, criando um comitê focado exclusivamente na busca por práticas sustentáveis. Em seguida, incorporar a sustentabilidade aos processos internos e à filosofia da empresa.
Fornecer benefícios em educação, saúde e moradia para seus colaboradores, além de melhorar o clima corporativo, vai construir uma imagem de marca empregadora no mercado, atraindo e retendo talentos. Da mesma forma, promover a diversidade e a inclusão social são importantes ferramentas para construir uma boa imagem na comunidade onde você está inserido.
Igualmente importante é a forma como você divulga suas novas práticas ao mercado. Mais do que produtos e serviços, empresas, incluindo concessionárias, vendem uma imagem. Explore o potencial de comunicação da sua reformulação institucional.
Adotar práticas ESG pode parecer difícil, mas é o único caminho para garantir a viabilidade no longo prazo. E, no que diz respeito às práticas ambientalmente corretas, sua concessionária não está sozinha. A Mazola Ambiental, empresa certificada pela ISO 9001 e pela ISO 14001, tem soluções sob medida para a sua gestão de resíduos automotivos e logística reversa.
Clique aqui e conheça nossos serviços.
O ESG se tornou, afinal, parte do vocabulário das principais empresas do mundo. Espera-se, em todo segmento, a adoção de práticas que levem em consideração o meio ambiente, o social e a transparência. Assim sendo, empresas do setor automotivo precisam, cada vez mais, implementar ações de impacto.
Entenda mais sobre estes conceitos e os desafios a serem superados no artigo de hoje!
O ESG e a essência por trás da sigla
“Environmental, Social & Governance”. Se a objetividade do ESG facilita o entendimento do que deve ser feito, por outro lado torna mais urgente a adoção de práticas verdadeiramente sustentáveis.
Porque este é um ponto que ainda gera confusão: ser sustentável vai muito além da questão ambiental. A sustentabilidade, de fato, está ligada às bases que sustentam uma atividade. E isso, sem dúvida, envolve também fatores econômicos e sociais.
Quando uma empresa adota práticas ESG, está criando as condições para se manter viável no longo prazo. Dessa forma, necessariamente terá de respeitar os limites da natureza, bem como o bem-estar da comunidade em que se insere e a saúde financeira de sua operação.
Os mal entendidos do setor automotivo
Algumas iniciativas que são veiculadas como “sustentáveis”, entretanto, não o são. Por exemplo, a comercialização de produtos que, apesar de não emitirem resíduos no consumo, são produzidos a partir de materiais raros, caros e tóxicos, coletados em processos ainda altamente perigosos para o meio ambiente.
Além disso, uma comunicação vaga não passa credibilidade. Termos como “100% sustentável”, “amigo do meio ambiente” e “totalmente verde”, sem transparência, podem inclusive prejudicar a imagem da empresa. Sem dizer como se alcançou os resultados anunciados, nenhuma prática pode ser chamada de ESG.
A Mazola Ambiental defende o ESG e o E-ESG
Para promover soluções de impacto, informação é fundamental. Dessa forma, a Mazola Ambiental acredita no E-ESG, o ESG assimilado a partir da educação.
Tornar públicas práticas verdadeiramente sustentáveis, bem como oferecer os processos mais eficientes e, principalmente, ser didático nos impactos positivos de tais práticas, faz a diferença. Buscamos ajudar você a compreender a relevância da sustentabilidade para melhores resultados de longo prazo no seu negócio.
Por isso, estamos presentes em todos os pontos da cadeia produtiva. Com eficiência, transparência e conformidade a legislações vigentes, atuamos lado a lado de gestores de autocentros, oficinas mecânicas, concessionárias, empresas de transporte, oficinas de troca de óleo, postos de combustível, indústrias ou empresas de gestão ambiental, só para exemplificar.
Facilitando o reaproveitamento, com processos de remanufatura e logística reversa, a Mazola Ambiental permite que práticas ESG se incorporem à filosofia da sua empresa organicamente, fazendo a diferença no mundo e nos negócios.
Conheça nossos serviços e comece a construir um futuro ESG hoje mesmo!
Uma gestão descomplicada dos resíduos sólidos torna a sua operação mais eficiente, ao mesmo tempo que reduz gastos e respeita a legislação ambiental. Mas, principalmente por falta de informação, muitas empresas não atingem o seu potencial máximo nesta área importante não só por aspectos de governança, mas também ambientais e sociais.
Por esse motivo, a Mazola Ambiental preparou um guia de práticas para facilitar a sua tomada de decisão. Continue a leitura e saiba como você pode implementar uma gestão descomplicada de resíduos sólidos na sua empresa.
A armazenagem de resíduos sólidos
Antes da destinação final, sua empresa precisa armazenar os resíduos sólidos que produz. E, sobretudo na parte da produção, é possível ser mais eficiente.
Você sabe quantos resíduos produz hoje? Se você não tem essa informação, detalhada em quantidades e qualidades, não saberá se tem condições de otimizar processos para produzir menos. Com menos resíduos, a logística de armazenagem é mais simples e, principalmente, mais barata.
Sobre os resíduos sólidos que você não tem como evitar, o que está sendo feito sobre a armazenagem? Ela respeita as especificidades de cada material? Há risco de contaminação? A segurança e o bem-estar dos colaboradores está garantida? Quais soluções podem ser aplicadas?
Categorias e logística
Cada resíduo possui necessidades especiais. Resíduos orgânicos do refeitório podem ser guardados em sacos plásticos, mas também precisam ser coletados semanalmente. Por outro lado, resíduos perigosos, como embalagens e filtros de óleo, além de exigirem tambores metálicos, costumam ficar sob sua guarda por um mês.
Além disso, quanto mais perigoso o resíduo, mais exigente é a legislação. Resíduos orgânicos só precisam de uma declaração da empresa coletora. Ao mesmo tempo, resíduos perigosos precisam de contrato firmado com operadores logísticos licenciados, com rigoroso controle de coleta e emissão de Certificados de Destinação Final.
Inclusive, olho na papelada, pois existe uma série de documentos obrigatórios para uma empresa poder gerenciar os seus resíduos. Só para exemplificar com alguns: Alvarás (de funcionamento e da vigilância sanitária), Certificado de Registro no Ibama, Certificados de Movimentação de Resíduos (CADRI, específico para o estado de São Paulo) e Autorização Interestadual para movimentação de resíduos perigosos.
Uma questão legal
Não só um comprometimento ético com o meio ambiente e a sociedade, mas também uma obrigação com a lei. A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) é de 2010 e tem alcance nacional, mas, com o propósito de dividir responsabilidades entre a cadeia produtiva, não é pioneira. Ainda em 2006, o estado de São Paulo instituiu a Lei nº 12.300, a Política Estadual de Resíduos Sólidos. Dois anos depois, em 2008, via decreto, o Governo Federal estabeleceu penas e infrações específicas para crimes ambientais.
Ao longo da década, mais estados foram implementando complementos à PNRS, adaptando o espírito da lei às suas realidades locais: Santa Catarina, Rio de Janeiro e Minas Gerais são exemplos de destaque nesse sentido.
Mais recentemente, como já falamos por aqui, medidas como o SINIR e o MTR foram adotadas. Assim, os entes da cadeia produtiva e, da mesma forma, à sociedade civil como um todo contam com mais transparência nos processos.
A gestão de resíduos sólidos é uma área em constante evolução
Não importa o quanto você saiba hoje. Amanhã, a gestão de resíduos pode sofrer uma atualização que mude todos os processos. Portanto, a nossa última dica é: esteja sempre aberto para mudar e se adaptar. Dessa forma, você se descomplica de verdade!
Em busca de um parceiro para ajudar você nessa empreitada? A Mazola Ambiental reúne experiência, eficiência e propósito, para que você desenvolva processos sob medida para a gestão dos resíduos sólidos da sua empresa.
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