Oficinas e concessionárias são setores essenciais da indústria automotiva. Onde pessoas adquirem e reparam seus veículos é também um ponto importante de busca por sustentabilidade.
Repor peças, operar reparos e até mesmo lavar um automóvel pode contaminar a natureza. Assim sendo, encontrar e implementar processos ecologicamente sustentáveis para não só diminuir, mas excluir impactos dessas atividades são atividades centrais para essas empresas.
Obrigações e oportunidades de oficinas e concessionárias
Toda empresa que faz troca de óleo veicular, o que inclui oficinas e concessionárias, precisa de um registro no CTF. O Cadastro Técnico Federal do Ibama tem, na categoria, “Transporte, Terminais, depósito e Comércio”, a descrição “comércio de produtos químicos e produtos perigosos – Resolução do Conama nº 362/2005” especialmente designada para elas.
Além disso, o tratamento adequado de resíduos, incluindo seu descarte, é uma forma economicamente atraente de evitar multas por inconformidades legais. Ao mesmo tempo, inúmeros resíduos podem passar pela logística reversa, fomentando a produção de peças remanufaturadas. Como resultado, oficinas e concessionárias ganham com resíduos e economizam com peças de reposição.
Com a Mazola Ambiental, sua missão fica mais fácil e segura
Com a emissão de certidões ambientais após nossos serviços, garantimos à sua empresa a conformidade jurídica necessária para operar sem receios em inspeções de órgãos públicos. Isso representa uma economia considerável com custos em multas e sanções, que podem atrasar ou mesmo parar as atividades.
Outro ponto importante ao buscar uma solução externa para a gestão de seus resíduos é a expertise. Com três décadas de atuação no setor, oferecemos soluções como o Rastrelog, uma ferramenta de monitoramento que traz transparência e facilita o fluxo de trabalho. Cada ente do ciclo produtivo sabe quando vamos fazer a coleta, onde estamos e quando chegaremos para a destinação final.
Com certificações ISO 9001 e ISO 14001, nossos processos são comprovadamente eficazes e sustentáveis, trazendo sinergia entre nossos serviços e nosso propósito.
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A geração de resíduos automotivos se insere em um cenário de crescente geração de resíduos sólidos em geral. Veja a edição de 2023 do Panorama Anual da Associação Brasileira de Resíduos e Meio Ambiente (ABREMA), por exemplo. Ela estima uma produção de mais de 77 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos em um ano. Isso equivale a 380 kg por habitante.
Com um número ainda bastante expressivo de resíduos automotivos que vão parar em desmanches e depósitos a céu aberto, aferir responsabilidades é fundamental. Somente assim podemos acelerar a transformação do setor.
Para onde vão os resíduos automotivos e quem responde por eles
Dados de 2020 apontam que 98,5% dos resíduos automotivos terminam em desmanches e depósitos a céu aberto. Com grande parte desses estabelecimentos atuando de forma irregular, é sensato estimar que boa parte dos materiais acaba sendo descartado inadequadamente.
Pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS, Lei 12.305/10), a responsabilidade é de todo membro da cadeia produtiva. Tal responsabilidade vale durante todo o ciclo de vida do produto. Em outras palavras, fabricantes, empresas de reparação e seguradoras, a partir do pagamento do sinistro, passam a ter responsabilidade pelo salvado, providenciando a reutilização ou a destinação correta dos resíduos que suas atividades geram.
Divididos entre componentes recicláveis e resíduos perigosos, há diferentes motivos para aumentar consideravelmente o percentual de destinação ambientalmente correta. Queimar pneus, por exemplo, emite gases tóxicos no ar. Óleos lubrificantes, altamente poluentes, contaminam águas e dificultam a oxigenação de rios e lagos, afetando a vida marítima. Quando chegam a lixões, resíduos automotivos atingem lençóis freáticos, contaminando a água que consumimos.
Por fim, mas não menos importante, há prejuízos financeiros. A logística reversa, responsável por alimentar a indústria de remanufaturados, pode oferecer alternativas até 40% mais baratas ao mercado, desde que haja resíduos automotivos disponíveis para isso.
Tornamos a sustentabilidade economicamente viável
Com soluções em gerenciamento ambientalmente correto de resíduos automotivos, logística reversa, recuperação de filtros, limpeza de caixa separadora de água e óleo e mais, trazemos ao seu negócio uma sustentabilidade economicamente viável.
Além disso, fazemos as emissões das certidões ambientais em conformidade com a PNRS e as legislações estaduais e municipais, trazendo segurança jurídica para suas operações.
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Recentemente, obtivemos a renovação de nossas certificações ISO 9001 e ISO 14001. Ao longo do ano, nossa comunicação sempre destaca a existência dessas certificações. Mas você sabe por que a Norma ISO é importante?
Com a preponderância crescente da agenda ESG no mundo corporativo, sobram exemplos de empresas que expõe siglas com pouco ou nenhum impacto objetivo no serviço prestado. Dessa forma, visando manter uma relação transparente com você, vamos usar este espaço para falar não apenas da Norma ISO, mas também o porque dela ser essencial para garantir a excelência das soluções que oferecemos ao seu negócio!
Entendendo a Norma ISO
ISO é a sigla para International Organization for Standardization, “Organização Internacional para Padronização”, em tradução livre. Também faz referência a “isos”, palavra grega que significa “igual”. Com isso, fica evidente qual é a função da organização: validar produtos, serviços e sistemas sob as mesmas diretrizes.
Isso é importante por uma série de razões. Em primeiro lugar, a padronização traz previsibilidade. Duas empresas com a mesma certificação pela Norma ISO podem atuar em diferentes cidades, estados, até mesmo países e, mesmo assim, o consumidor terá a tranquilidade de saber que os processos de ambas são equivalentes.
Possuir certificações ISO também ajuda a passar em vistorias por órgãos reguladores. A ISO 9001, por exemplo, trata da gestão de qualidade. Possuir tal certificação exige a adoção de práticas que garantem a segurança na produção e no uso final do produto.
O mesmo vale para a ISO 14001, que estabelece padrões de gestão ambiental. Para nós, que atuamos especificamente no nicho da economia circular, ter essa certificação é como ter uma validação externa de que nossos serviços atendem aos mais rigorosos níveis de exigência. Não apenas na redução do impacto ambiental, mas também na gestão de recursos da promoção do bem-estar e da segurança dos nossos profissionais.
Nossas escolhas visam a sua comodidade
O gerenciamento ambientalmente correto de resíduos, bem como a logística reversa, são necessidades para a indústria. Especialmente para o setor automotivo, que lida com frotas extensas e volumes igualmente expressivos de materiais potencialmente poluentes.
Com orçamento e legislação na balança, sabemos que as empresas precisam de parcerias sólidas e confiáveis. Ao garantir e manter nossas certificações pela Norma ISO, damos a você comodidade na escolha: você não precisa avaliar nossas credenciais, pois um organismo internacional já fez isso por você!
Isso traz mais tempo para que você possa avaliar as soluções sob medida que oferecemos. Clique aqui para entrar em contato e saber mais!
O gerenciamento de frota correto aumenta a produtividade, reduz riscos e aumenta a segurança. Além disso, diminui os custos, algo fundamental em setores com margens apertadas, como a logística e o transporte.
Dessa forma, otimizar processos e se valer de inovações tecnológicas para elevar a eficácia do gerenciamento de frota é uma forma de potencializar exponencialmente os resultados do seu negócio. Confira o que será tendência no ano que vem.
O que será corriqueiro no gerenciamento de frota em 2025
Em resumo, tecnologia e inovação estarão ainda mais presentes do que nunca. Recursos como Inteligência Artificial (IA) e Internet das Coisas (Internet of Things – IoT) estão evoluindo e se tornando mais acessíveis, com potencial para, por exemplo, calcular rotas e transmitir dados em tempo real sobre peças que precisam de manutenção preditiva.
Com a disseminação do 5G, é mais fácil enviar e receber dados em alta velocidade. Isso traz relevância para as torres de controle, que podem auxiliar os motoristas a recalcular rotas, identificar a necessidade de retirar o veículo de circulação para avaliação de mecânico, dentre outras intervenções cruciais.
A telemetria também ganhará em relevância. Informações sobre a forma de guiar dos motoristas, como o tempo de aceleração e a velocidade na troca de marchas trazem insights valiosos para reduzir o consumo de combustível e evitar o desgaste precoce de componentes dos veículos.
2025 será ainda mais focado na sustentabilidade
As evoluções no gerenciamento de frota também impactam na pegada de carbono dos negócios. Com a agenda ESG cada vez mais predominante na tomada de decisão das corporações, medidas para reduzir o impacto das atividades, como o monitoramento de emissões e até mesmo a migração para veículos elétricos, aumentam consideravelmente.
Igualmente importante, a gestão de resíduos sólidos será um processo central no próximo ano. Empresas que atuam com frotas consideráveis de veículos, ou mesmo que atendem esses segmentos, como oficinas e concessionárias, buscarão parceiros que lidem com tais desafios de forma eficiente e transparente.
Na Mazola Ambiental, empresa certificada pela ISO 9001 e pela ISO 14001, você tem à disposição soluções para a coleta, seleção e destinação ambientalmente correta de resíduos. Com a emissão de certidões ambientais, você ainda garante a conformidade com as exigências da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).
Outro ponto crucial de nossas atividades é a logística reversa. Para empresas geradoras e fabricantes de origem, atuamos atendendo a especificações precisas. Assim, facilitamos a remanufatura de peças, algo que reduz custos sem comprometer a eficiência e a segurança na estrada. Tudo isso com a transparência do sistema Rastrelog, que também facilita o fluxo de trabalho de quem vai entregar os receber o material.
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Leis surgem a partir de consensos. Mais do que isso, são ferramentas para garantir a segurança jurídica e o planejamento estratégico. Quando sabemos as regras de um jogo, não temos o risco de violá-las. Além disso, se todos estão submetidos às mesmas regras, a concorrência é justa. Com as leis ambientais, tudo isso tem o acréscimo do interesse público: uma economia sustentável equilibra preservação da natureza e viabilidade econômica.
Com uma série de normas e resoluções compondo a atual legislação ambiental brasileira, nem sempre é fácil acompanhar tudo. Pensando nisso, separamos algumas leis que sua empresa deve conhecer bem para garantir uma administração livre de inconformidades.
Leis ambientais importantes
Lei da Política Nacional do Meio Ambiente (Lei nº 6.938) – criada em 1981, a Política Nacional do Meio Ambiente veio junto do Sistema Nacional do Meio ambiente (SISNAMA). Seu objetivo era instituir o princípio do “poluidor pagador”, presente em todas as diretrizes que fossem lançadas no futuro. Com ela, as empresas precisam mitigar os impactos de suas atividades, pois estas geram um custo indireto sobre a saúde, meio ambiente e sociedade. As ações de mitigação variam de acordo com o tipo de impacto ou lei que estiver sendo infringida.
Lei nº 9605 e Decreto nº 3179 (para crimes e infrações ambientais) – a partir da responsabilidade legal de empresas, instituições e pessoas jurídicas frente aos impactos ambientais causados, como disposto na Lei nº 9605, lançada em fevereiro de 1998, veio o Decreto nº 3179, um ano depois, para definir as especificações de todas as ações. São sanções que vão de multas simples ou diárias, demolição da obra, suspensão parcial ou total das atividades e reparação dos danos causados como forma de advertência para os mais variados crimes. Dentre eles, podemos citar matar, caçar ou perseguir animais silvestres sem autorização. Destruir ou danificar florestas de proteção permanente e causar dano, indireto ou direto, às Unidades de Conservação também constam no texto. Além disso, o Decreto nº 3179 responsabiliza empresas por causar qualquer tipo de poluição (do ar, solo, água). Basta afetar a saúde humana, animal ou vegetal para gerar responsabilização.
Resolução CONAMA nº001/86 (para licenciamento ambiental) – o licenciamento ambiental busca promover o controle prévio dos impactos de construção, instalação ou ampliação de empreendimento ou atividade que cause qualquer tipo de impacto ambiental relevante no meio ambiente ou na sociedade. O licenciamento só é concedido quando todos os impactos ambientais e sociais são mitigados ou possuem ações de controle.
Resolução Conama nº 357 (sobre tratamento de efluentes) – define os diversos tipos de corpos d’água, entre águas doces, salinas e salobras. Para cada um dos tipos define-se a quantidade permitida de substâncias, orgânicas e inorgânicas.
Política Nacional de Resíduos Sólidos, responsabilidade compartilhada e parceria
A PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos – Lei nº 12.305) é uma das leis ambientais mais importantes da legislação brasileira. Ela é, em outras palavras, o guia para a implementação de sistemas de gestão de resíduos, integrando todos os atores e fluxos. Dentro da PNRS temos o chamado ciclo da Logística Reversa. Ele visa diminuir a quantidade de resíduos sólidos descartada e, como resultado, a quantidade de aterros e lixões. Para isso, se vale do princípio da responsabilidade compartilhada. Assim, não apenas a prefeitura é responsável pela coleta ou pela implementação de sistemas de gestão de resíduos, mas também as empresas e os consumidores. Com responsabilidades diferentes, todos devem fazer sua parte.
Na Mazola Ambiental, responsabilidade compartilhada vira parceria. Ao atender suas demandas na gestão de resíduos sólidos, para destinação final ambientalmente correta ou para logística reversa, oferecemos excelência e transparência.
O sistema Rastrelog permite que você acompanhe cada etapa do processo, além de facilitar o planejamento das suas atividades, seja você gerador do resíduo ou fabricante de origem. Soluções como o RecFil, por sua vez, permitem uma recuperação de até 64% de todos os resíduos de volta ao ciclo produtivo. Dessa forma, menos desperdício vira sinônimo de mais sustentabilidade e menos custos!
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Provavelmente, você já sabe que a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) estabelece o conceito de responsabilidade compartilhada. Em outras palavras, sua empresa precisa atuar para dar a destinação ambientalmente correta dos resíduos, uma vez que faz parte do ciclo produtivo, mesmo que não seja responsável diretamente pela produção da parte que se tornou o resíduo. A logística reversa, que reinsere tais resíduos no ciclo produtivo, é uma das estratégias possíveis.
Isso não representa, entretanto, um fardo que todas as empresas devem carregar em nome da sustentabilidade. De fato, a logística reversa pode ser uma oportunidade especial para tornar seu negócio mais competitivo, com economias significativas.
Benefícios da logística reversa
Recursos que retornam para a empresa são fonte de economia. Nesse sentido, a logística reversa é cada vez mais protagonista de pautas de planejamento estratégico. Quando insumos voltam à esteira de produção, a necessidade por matéria-prima cai.
Como resultado, o reuso se torna uma estratégia poderosa em qualquer setor. Nos segmentos automobilísticos, de transporte e logística não seria diferente. Quanto maior o custo de produção, mais interessante é a logística reversa.
O aumento na demanda por lítio, por exemplo, faz a recuperação do insumo em baterias uma operação de alto valor agregado. Isso porque, mesmo quando o lítio não pode voltar para uma nova bateria veicular, ele ainda pode servir para baterias menores, de notebooks e celulares, dentre outros.
Há também o valor imaterial, na imagem da marca junto ao consumidor. Segundo pesquisa da Bain & Company, mais de 70% dos consumidores se mostraram dispostos a pagar entre 10% e 25% a mais em produtos que promovem a sustentabilidade. Essa tendência se reflete ao longo dos perfis, se repetindo inclusive nas faixas de renda mais baixas.
Como potencializamos a sustentabilidade na sua empresa
Os processos da Mazola Ambiental prezam pela excelência e pela transparência. Por esse motivo, oferecemos o sistema Rastrelog para monitorar a geração de resíduos, acionar a operação logística e acompanhar a destinação final ambientalmente correta, bem como para que a peça gerada no ponto gerador seja monitorada pela nossa logística e para programar a linha de produção da fábrica, auxiliando no PCP.
Isso permite maior eficiência em diversas modalidades de logística reversa. Coletamos, armazenamos, triamos e damos a destinação final com emissão de certidão ambiental em conformidade com a PNRS. Visando a produção de peças remanufaturadas, coletamos resíduos de peças em locais indicados pelo fabricante para retorná-los às fábricas de origem.
Para isso, também fazemos captação, com equipe e parceiros visitando oficinas mecânicas, transportadoras e distribuidoras, dentre outras, para captar peças indicadas e retornar ao fabricante de origem. Todos os nossos processos atendem aos requisitos legais, com excelência certificada pela ISO 9001 e pela ISO 14001.
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A onda de calor que vem assolando o Brasil aumentou temperaturas e reduziu umidade. Ao mesmo tempo, é uma situação de alerta para a saúde e de atenção para nossos veículos. Especialmente na calibragem dos pneus.
Podemos estar sobrecarregados de cuidados para adotar em relação aos efeitos adversos do clima, mas é igualmente importante olhar para nossos pneus. Ainda mais para quem atua com frota. Isso pode evitar danos e, como resultado, prejuízos.
Como a onda de calor afeta os pneus
Em primeiro lugar, devemos considerar a composição do ar que enche nossos pneus. O compressor que usamos nos postos de combustíveis empurra ar atmosférico, uma mistura de aproximadamente 78% nitrogênio, 20% oxigênio e 2% de outros gases.
Essa mistura tem dois pontos de atenção. A primeira diz respeito à densidade em relação à temperatura. Quanto mais quente, menos denso é o ar. Assim sendo, o calor faz o ar expandir. No ambiente fechado das câmaras de ar dos pneus, isso eleva a pressão. Aproximadamente, estamos falando de 1 libra (psi) a cada 5,5 ºC.
Com essa informação em mente, nem é preciso fazer contas para saber que a pressão dos pneus pode variar drasticamente dentro do mesmo dia: sob o sol do meio-dia, o asfalto pode chegar aos 70 ºC. Em dias quentes, que beiram os 30 ºC logo cedo, a temperatura do asfalto pode iniciar por volta dos 50 ºC. São, portanto, quase 4 libras a mais de pressão em um intervalo próximo de cerca de 4 horas.
Em segundo lugar, é preciso analisar o comportamento do oxigênio quando submetido ao calor. Um gás de moléculas menores e mais sensíveis ao calor, é fácil que ele escape dos pneus no ápice da onda de calor. Quando a temperatura cai, portanto, não só a pressão nos pneus diminui, mas o próprio volume de gás presente é menor.
Cuidando dos pneus em uso e no pós-uso
Da mesma forma que a temperatura dos pneus pode fazer a pressão subir cerca de 4 libras entre a manhã e o almoço, a tendência é que caia na mesma proporção do almoço para o fim da tarde. Exatamente a proporção que faz o consumo de combustível subir aproximadamente 1,5%.
Outros problemas de pneus com baixa calibragem são o desgaste desigual, pois as pressões podem variar sem uniformidade, redução na capacidade de frenagem e maior esforço sobre a borracha durante curvas. O risco de estouros também aumenta, colocando a segurança de condutores, pedestres e demais motoristas em risco.
A solução é monitorar constantemente a pressão nos pneus. Em casos de frotas grandes, investir em um equipamento próprio pode tornar o processo mais simples. As economias compensam o investimento.
E quando os pneus chegarem ao fim de suas vidas úteis, seja pelos impactos de onda de calor, seja pelo desgaste natural, contar com o suporte da Mazola Ambiental para o gerenciamento de resíduos sólidos é uma mão na roda! Clique aqui e entre em contato para saber mais.
A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) foi um marco na sustentabilidade nacional. Porém, em 14 anos (a Lei nº 12.305 é de 2010), ajustes pontuais podem ser necessários.
De olho nessas necessidades, o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima quer ouvir o cidadão. Isso significa que sua opinião pode ajudar a evoluir a PNRS. Mais especificamente, o artigo 33, que trata dos sistemas nacionais de logística reversa.
A consulta pública sobre a PNRS
A plataforma digital Participa + Brasil receberá, até o dia 2 de dezembro, contribuições para o aperfeiçoamento dos sistemas de logística reversa previstos pela Lei nº 12.305/2010. É a oportunidade da iniciativa privada para registrar os impactos e os desafios de participar dos atuais sistemas de logística reversa da PNRS.
Ao mesmo tempo, é o momento de ajudar a elaborar um documento em linha com as necessidades de 2024 e do futuro, viável não somente sob os aspectos econômicos, mas também operacionais. Dessa forma, a PNRS tem uma nova chance para refletir a realidade de diferentes setores da indústria e atender às expectativas das empresas. Como resultado, toda a sociedade pode se beneficiar.
Alguns mecanismos podem tornar a logística reversa muito mais eficiente e mais compartilhada entre os membros do ciclo produtivo. Por exemplo, a participação de autocentros e borracharias, já obrigados pela Resolução CONAMA 416/2009. Sendo aqueles que recebem o pneu usado, serem os que dão a destinação ambientalmente adequada vai agilizar o processo e gerar novos postos de trabalho ao longo da cadeia.
A criação de incentivos fiscais e creditícios mais acessíveis, retirando burocracia e aumentando alcance, também é importante. Não só para potencializar a PNRS, mas também para a evolução do setor. Por fim, a PNRS deve, em nossa visão, exigir a comprovação da idoneidade dos créditos ambientais. Dessa forma, as empresas do setor se sentirão mais incentivadas a adotar boas práticas, pois não terão competidores maquiando resultados com créditos de procedência duvidosa.
Como participar e fazer a diferença
Você pode inserir suas opiniões sobre a PNRS na Participa + Brasil clicando aqui.
Para otimizar a logística reversa da sua empresa agora, você pode clicar aqui e conhecer as soluções da Mazola Ambiental!
Uma cadeia de suprimentos sustentável traz benefícios que vão da aquisição da matéria-prima à distribuição. As transformações sociais dos últimos anos exigem uma abordagem mais responsável dentro do ciclo produtivo. Essa solução, ao mesmo tempo, torna suas operações mais capazes de atender demandas do mercado com eficiência operacional e respeito às leis ambientais.
Em 2020, a Consultoria McKinsey conduziu uma sondagem entre consumidores dos Estados Unidos. Nela, descobriu que 60% dos entrevistados pagariam mais caro por um produto com embalagem sustentável. Isso mostra que a transformação pode oferecer uma oportunidade de upsell ao seu negócio, aumentando o tíquete médio.
O que é uma cadeia de suprimentos sustentável
A cadeia de suprimentos tradicional envolve uma série de processos que se conectam. Compra de insumos, produção, logística, armazenamento e distribuição, dentre outros. Cada um dos “elos” dessa corrente deve transcorrer com a máxima eficiência operacional e econômica, levando em conta a conexão com os demais. Para elevar a eficiência operacional de uma máquina, pode ser necessário trocar o fornecedor do seu insumo, por exemplo.
De acordo com o relatório Supply Chain Guidance, cadeias de suprimentos são responsáveis por mais de 90% das emissões de CO2 associadas ao fornecimento de produtos e serviços de uma empresa. Dessa forma, propõe-se uma série de diretrizes ESG para formar uma cadeia de suprimentos sustentável.
- Responsabilidade ambiental. Em primeiro lugar, uma cadeia de suprimentos sustentável deve reduzir o uso de recursos naturais, como água e energia. Igualmente, ela visa minimizar a emissão de poluentes e gases de efeito estufa. Para isso, matérias-primas renováveis e práticas de fabricação limpa, com redução de resíduos, são essenciais.
- Responsabilidade social. Condições de trabalho devem ser justas e seguras para trabalhadores ao longo da cadeia. Cabe às empresas respeitar direitos humanos, promover a diversidade e a inclusão, não só na empresa, como também no âmbito de seus fornecedores.
- Eficiência econômica. É importante garantir viabilidade econômica para que as práticas sustentáveis não causem prejuízos financeiros e possam ser mantidas.
- Transparência. Uma cadeia de suprimentos sustentável é transparente sobre a origem de seus produtos e seus processos de produção. Assim, consumidores e partes interessadas sabem a pegada ambiental e social dos produtos antes de decidir consumi-los.
- Colaboração e parcerias. Fornecedores, clientes e parceiros que também adotem melhores práticas, desenvolvem padrões sustentáveis e promovem inovação potencializam resultados positivos nas esferas ambiental e social.
Somos o parceiro que seu negócio precisa
As soluções da Mazola Ambiental oferecem tudo o que você precisa para otimizar processos e consolidar uma cadeia de suprimentos sustentável. Se você atua no setor automotivo, nós oferecemos a parceria que você precisa.
Nosso gerenciamento de resíduos sólidos envolve os processsos de coleta, tragem e destinação e contempla, dentre outros, lâmpadas, resíduos contaminados, EPIs, pneus, baterias, eletrônicos, sucatas metálicas, plástico, madeira, papel, papelão, borracha e correlatos. Para a logística reversa, atendemos tanto os pontos geradores quanto os fabricantes. Tudo com o acompanhamento em tempo real do Rastrelog, sistema de monitoramento que oferece transparência do ponto gerador à destinação final.
Conosco, você também conta com o RecFil, processo inovador e pioneiro na América Latina no processamento de filtros de óleo, combustível e ar automotivo para devolver até 64% dos resíduos de volta ao ciclo produtivo, e a limpeza de caixa separadora de água e óleo, processo que você deve fazer pelo menos uma vez ao ano e conta com um modelo de contratação leve no seu orçamento. Tudo certificado pela ISO 9001 e pela ISO 14001, garantindo os mais altos padrões de excelência.
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O setor automotivo gera muitos resíduos. Empresas como as oficinas mecânicas estão sempre às voltas com o desafio de gerenciar materiais nocivos e potencialmente tóxicos para o meio ambiente. Repor autopeças, ou mesmo lavar um automóvel, só para exemplificar, podem facilmente trazer consequências de grande impacto para a natureza e a população dos entornos da operação.
Dessa forma, estabelecer práticas sustentáveis é uma medida essencial para excluir ou, pelo menos, diminuir impactos a níveis aceitáveis. Não só pela legislação, mas também pelo mercado consumidor.
Descarte ambientalmente correto em oficinas mecânicas
A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS, Lei 12.305/2010) estabelece parâmetros para a gestão de resíduos sólidos. Além disso, responsabiliza empresas geradoras pela destinação final.
Outro ponto importante é o óleo usado, coletado em trocas regulares e presente também nos filtros. Ele pode facilmente contaminar lençóis freáticos e precisa de uma armazenagem especial.
Cuidar desses processos tem um grau de complexidade que varia de acordo com a gama de serviços disponíveis nas oficinas mecânicas. No caso da caixa separadora de água e óleo, por exemplo, recomenda-se de uma a duas limpezas por ano. Já os resíduos, por sua vez, exigem triagem e armazenamento, pois parte deve ir para a destinação final e parte pode voltar à fábrica de origem, onde servirá de matéria-prima para peças remanufaturadas.
Simplifique sua gestão com soluções especializadas
Com mais de 30 anos de experiência, temos especialização em logística, rastreabilidade, triagem, reciclagem e destinação final de resíduos sólidos. Nossas soluções sustentáveis trazem viabilidade econômica a empresas como oficinas mecânicas, bem como a concessionárias, autocentros e fabricantes. Reunimos todos os requisitos exigidos pela PNRS e emitimos as certidões ambientais que você precisa para se manter em conformidade com as legislações vigentes.
A limpeza da caixa separadora de água e óleo, novidade no nosso portfólio, é a união entre planejamento, excelência e segurança. Tratamos toda a água retirada da limpeza de caixa separadora de água e óleo deve ser tratada com transporte e equipe próprios. Em seguida, realizamos a destinação ambientalmente correta em estação de tratamento de efluente (ETE) certificada. Se você já é cliente de outros serviços, consulte nosso time comercial e saiba como incluir essa necessidade anual na sua prestação de serviços.
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