Uma cadeia de suprimentos sustentável traz benefícios que vão da aquisição da matéria-prima à distribuição. As transformações sociais dos últimos anos exigem uma abordagem mais responsável dentro do ciclo produtivo. Essa solução, ao mesmo tempo, torna suas operações mais capazes de atender demandas do mercado com eficiência operacional e respeito às leis ambientais.
Em 2020, a Consultoria McKinsey conduziu uma sondagem entre consumidores dos Estados Unidos. Nela, descobriu que 60% dos entrevistados pagariam mais caro por um produto com embalagem sustentável. Isso mostra que a transformação pode oferecer uma oportunidade de upsell ao seu negócio, aumentando o tíquete médio.
O que é uma cadeia de suprimentos sustentável
A cadeia de suprimentos tradicional envolve uma série de processos que se conectam. Compra de insumos, produção, logística, armazenamento e distribuição, dentre outros. Cada um dos “elos” dessa corrente deve transcorrer com a máxima eficiência operacional e econômica, levando em conta a conexão com os demais. Para elevar a eficiência operacional de uma máquina, pode ser necessário trocar o fornecedor do seu insumo, por exemplo.
De acordo com o relatório Supply Chain Guidance, cadeias de suprimentos são responsáveis por mais de 90% das emissões de CO2 associadas ao fornecimento de produtos e serviços de uma empresa. Dessa forma, propõe-se uma série de diretrizes ESG para formar uma cadeia de suprimentos sustentável.
- Responsabilidade ambiental. Em primeiro lugar, uma cadeia de suprimentos sustentável deve reduzir o uso de recursos naturais, como água e energia. Igualmente, ela visa minimizar a emissão de poluentes e gases de efeito estufa. Para isso, matérias-primas renováveis e práticas de fabricação limpa, com redução de resíduos, são essenciais.
- Responsabilidade social. Condições de trabalho devem ser justas e seguras para trabalhadores ao longo da cadeia. Cabe às empresas respeitar direitos humanos, promover a diversidade e a inclusão, não só na empresa, como também no âmbito de seus fornecedores.
- Eficiência econômica. É importante garantir viabilidade econômica para que as práticas sustentáveis não causem prejuízos financeiros e possam ser mantidas.
- Transparência. Uma cadeia de suprimentos sustentável é transparente sobre a origem de seus produtos e seus processos de produção. Assim, consumidores e partes interessadas sabem a pegada ambiental e social dos produtos antes de decidir consumi-los.
- Colaboração e parcerias. Fornecedores, clientes e parceiros que também adotem melhores práticas, desenvolvem padrões sustentáveis e promovem inovação potencializam resultados positivos nas esferas ambiental e social.
Somos o parceiro que seu negócio precisa
As soluções da Mazola Ambiental oferecem tudo o que você precisa para otimizar processos e consolidar uma cadeia de suprimentos sustentável. Se você atua no setor automotivo, nós oferecemos a parceria que você precisa.
Nosso gerenciamento de resíduos sólidos envolve os processsos de coleta, tragem e destinação e contempla, dentre outros, lâmpadas, resíduos contaminados, EPIs, pneus, baterias, eletrônicos, sucatas metálicas, plástico, madeira, papel, papelão, borracha e correlatos. Para a logística reversa, atendemos tanto os pontos geradores quanto os fabricantes. Tudo com o acompanhamento em tempo real do Rastrelog, sistema de monitoramento que oferece transparência do ponto gerador à destinação final.
Conosco, você também conta com o RecFil, processo inovador e pioneiro na América Latina no processamento de filtros de óleo, combustível e ar automotivo para devolver até 64% dos resíduos de volta ao ciclo produtivo, e a limpeza de caixa separadora de água e óleo, processo que você deve fazer pelo menos uma vez ao ano e conta com um modelo de contratação leve no seu orçamento. Tudo certificado pela ISO 9001 e pela ISO 14001, garantindo os mais altos padrões de excelência.
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O setor automotivo gera muitos resíduos. Empresas como as oficinas mecânicas estão sempre às voltas com o desafio de gerenciar materiais nocivos e potencialmente tóxicos para o meio ambiente. Repor autopeças, ou mesmo lavar um automóvel, só para exemplificar, podem facilmente trazer consequências de grande impacto para a natureza e a população dos entornos da operação.
Dessa forma, estabelecer práticas sustentáveis é uma medida essencial para excluir ou, pelo menos, diminuir impactos a níveis aceitáveis. Não só pela legislação, mas também pelo mercado consumidor.
Descarte ambientalmente correto em oficinas mecânicas
A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS, Lei 12.305/2010) estabelece parâmetros para a gestão de resíduos sólidos. Além disso, responsabiliza empresas geradoras pela destinação final.
Outro ponto importante é o óleo usado, coletado em trocas regulares e presente também nos filtros. Ele pode facilmente contaminar lençóis freáticos e precisa de uma armazenagem especial.
Cuidar desses processos tem um grau de complexidade que varia de acordo com a gama de serviços disponíveis nas oficinas mecânicas. No caso da caixa separadora de água e óleo, por exemplo, recomenda-se de uma a duas limpezas por ano. Já os resíduos, por sua vez, exigem triagem e armazenamento, pois parte deve ir para a destinação final e parte pode voltar à fábrica de origem, onde servirá de matéria-prima para peças remanufaturadas.
Simplifique sua gestão com soluções especializadas
Com mais de 30 anos de experiência, temos especialização em logística, rastreabilidade, triagem, reciclagem e destinação final de resíduos sólidos. Nossas soluções sustentáveis trazem viabilidade econômica a empresas como oficinas mecânicas, bem como a concessionárias, autocentros e fabricantes. Reunimos todos os requisitos exigidos pela PNRS e emitimos as certidões ambientais que você precisa para se manter em conformidade com as legislações vigentes.
A limpeza da caixa separadora de água e óleo, novidade no nosso portfólio, é a união entre planejamento, excelência e segurança. Tratamos toda a água retirada da limpeza de caixa separadora de água e óleo deve ser tratada com transporte e equipe próprios. Em seguida, realizamos a destinação ambientalmente correta em estação de tratamento de efluente (ETE) certificada. Se você já é cliente de outros serviços, consulte nosso time comercial e saiba como incluir essa necessidade anual na sua prestação de serviços.
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Casos de poluição urbana estão diretamente ligados à atuação das empresas. A cada resíduo que sua empresa gera, você tem uma oportunidade de fazer a diferença e agregar valor.
A redução da geração de resíduos industriais está entre os principais objetivos a serem alcançados na indústria. E é necessário ir além do descarte para alcançarmos este objetivo.
Reutilização, reciclagem e redução de descartes
Empresas podem reutilizar resíduos de diversas maneiras. Por exemplo, alguns podem servir de matéria-prima para novos produtos. É o caso das garrafas PET, que podem se tornar isopor. Além disso, alguns resíduos podem rumar para as indústrias químicas, com aplicações, dentre outras, na indústria petrolífera.
Produtos inservíveis, por sua vez, dada a constituição de muitos materiais recicláveis, principalmente quando possuem embalagens, podem se valer da reciclagem. Pneus, como já falamos anteriormente, podem virar até combustível. Nesse sentido, desenvolver projetos de coleta e destinação, inclusive em parceria com o poder público, só traz benefícios para a empresa, que será capaz de transformar um produto que iria para o lixo em algo rentável. Inclusive, a reciclagem permite ao marketing ressaltar a fonte da matéria-prima, assim fortalecendo ou mesmo construindo uma reputação de marca sustentável.
Contudo, a redução dos descartes deve ser o objetivo final, especialmente em um modelo de negócio que fomente a economia circular. A partir da reutilização e da reciclagem, a empresa poderá economizar na compra de matéria-prima e, como resultado, irá gerar menos lixo. Isso fará com que o custo-benefício da produção seja bem maior.
Devemos dar exemplo no combate à poluição urbana
Uma gestão ecologicamente sustentável torna as empresas economicamente competitivas. Ao mesmo tempo, estabelece novos padrões para a concorrência. Pelo exemplo, transforma-se a realidade. Nós podemos ajudar você a dar este exemplo.
Na Mazola Ambiental, você tem uma empresa com ampla experiência em coleta, triagem e destinação de resíduos sólidos classes I e II. Oferecemos transparência via sistema Rastrelog, excelência certificada pela ISO 9001 e pela ISO 14001 e segurança jurídica com a emissão das certidões ambientais que a PNRS exige. Fale conosco para saber mais.
Os 5 Rs da sustentabilidade, em resumo, são um estilo de vida com foco na diminuição da geração de resíduos no planeta. Para isso, propõe 5 verbos para orientar o pensamento. São eles: repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar.
Vivemos em uma sociedade baseada no consumo. E não há, em si, nenhum problema nisso. Porém, como essa filosofia propõe, devemos repensar a nossa forma de consumir. Algo que vale não só para pessoas, mas principalmente para empresas.
Implementando os 5 Rs da sustentabilidade na vida cotidiana
Consumir por impulso e descartar por desinteresse, ou mesmo ignorância, é uma das posturas que mais levam ao acúmulo de resíduos. O primeiro R provoca reflexão: é preciso repensar nossos hábitos. Por exemplo, na hora de comprar, você pode optar por produtos reciclados, ou feitos com base na economia circular, quando há um propósito no pós-uso.
Repensar leva a recusar. Nem toda empresa oferece produtos com um ciclo de vida privilegiando a sustentabilidade. Dessa forma, na hora de consumir, saiba dizer “não”.
Também é possível reduzir. Nesse sentido, você pode comprar menores quantidades ou optar por produtos que consumam menos recursos. Empresas de economia circular podem oferecer soluções muito mais eficientes do que comprar menos, especialmente quando “comprar menos” não é uma opção.
O que nos leva aos últimos dos 5 Rs da sustentabilidade: reutilizar e reciclar. Ao dar uma nova utilidade a um bem que já temos, reduzimos nossa necessidade de consumo sem comprometer nosso bem-estar. Ao mesmo tempo, quando reciclamos o que já não tem mais utilidade, devolvemos recursos para o ciclo produtivo, reduzindo custos e incentivando a recusa a produtos que usam materiais descartáveis ou de primeira extração. Essa é a beleza da filosofia: ela se retroalimenta.
Mude a mentalidade da sua empresa
Com ampla experiência na gestão de resíduos, processos certificados pela ISO 9001 e pela ISO 14001, soluções do ponto gerador à destinação final e completa conformidade à PNRS, temos o que sua empresa precisa para mudar a mentalidade e equilibrar sustentabilidade e viabilidade econômica.
Nossa logística reversa, rastreada pelo sistema Rastrelog, traz transparência e previsibilidade ao processo, tornando o trabalho das partes envolvidas muito mais eficiente.
Além disso, graças ao RecFil, conseguimos recolocar até 64% dos resíduos dos filtros automotivos de volta ao ciclo produtivo. Um número expressivo que só é possível por sermos inovadores e pioneiros.
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Em um cenário global que valoriza o crescimento sustentável cada vez mais, é necessário que todas as instituições se adaptem ao novo paradigma. Ao analisarmos o cenário sobre a tributação da reciclagem e da logística reversa, entretanto, vemos um atraso da legislação tributária brasileira.
Ao desconsiderar a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) na hora de definir despesas inerentes ao processo produtivo, a Receita Federal acaba colocando entraves para boas condutas. Involuntariamente, como resultado, pode até mesmo incentivar o descarte inadequado e a a poluição.
Debate sobre a tributação da reciclagem
Empresas que desempenham atividades de reciclagem e logística reversa são essenciais para todo o ciclo produtivo. A terceirização qualifica e agiliza resultados, pois coloca agentes com alta especialização para fazer triagem, coleta, transporte e destinação final.
A Mazola Ambiental, por exemplo, está há mais de 30 anos neste mercado, com soluções em gerenciamento de resíduos sólidos e filtros, logística reversa e limpeza de caixa de caixa separadora de água e óleo, dentre outros. Com certificação ISO 9001 e ISO 14001, trazemos segurança para nossos clientes, que recebem todas as certidões necessárias para passar pelas inspeções dos órgãos ambientais de diferentes esferas.
Com a PNRS, desde 2010 todos os entes da cadeia produtiva são responsáveis pela destinação de resíduos sólidos. Em outras palavras, uma empresa como uma montadora, por exemplo, precisa garantir um descarte adequado de seus resíduos. É uma atividade inerente ao processo de produção dos bens.
Não é como a Receita Federal vê o caso, o que impede que empresas considerem os gastos com logística reversa como insumo para fins de cálculo do PIS e da Cofins. Sem essa possibilidade, também fica impossível usar créditos tributários para financiar tais operações.
Questão ainda longe de terminar
O Superior Tribunal de Justiça (STJ), no julgamento do REsp. 1.221.170/PR, definiu que a decisão sobre o que é ou não insumo deve ser feita caso a caso. Além disso, não restringiu a aplicação do conceito aos bens e serviços diretamente ligados à produção ou à prestação dos serviços. Dessa forma, deve se considerar a atividade da empresa de forma ampla.
Isso abre margem para que cada empresa possa reclamar seu direito de, mediante o cumprimento das imposições legais da PNRS, considerar a contratação de terceirizados como insumo. Mas não acreditamos ser este o melhor caminho: empresas sustentáveis não deveriam ser punidas com uma camada extra de burocracia e insegurança jurídica.
Defendemos que a transformação da indústria brasileira também chegue às instituições, acelerando, otimizando e potencializando oportunidades para um capitalismo que equilibre sustentabilidade ambiental e viabilidade econômica.
O caminho é longo, mas o trilharemos com você. Clique aqui para entrar em contato e saber mais.
A logística terrestre é fundamental para o Brasil. Com uma malha ferroviária aquém das necessidades do país, é por meio das estradas que nossas riquezas circulam. Não só internamente, como também para destinos em todo o mundo.
Seja por veículos próprios, transportadoras ou correios, o cálculo da pegada de carbono é fundamental. A partir de métricas específicas, é possível encontrar formas de reduzir o impacto ambiental e, no processo, tornar a logística terrestre mais barata.
Objetivos, compreensão e metodologia
O cálculo das emissões da logística terrestre é um meio para alcançar outros objetivos. Assim sendo, saber o que se busca a partir da informação é essencial. Assim, você saberá quais campos do cálculo precisam de um maior detalhamento e quais dados específicos levantar.
É possível que você precise reportar as emissões a um cliente, o que exige um relatório com as emissões dos serviços prestados e evidências que comprovem o cálculo. Também é possível que seu objetivo seja descarbonizar a logística terrestre. Nesse caso, é importante delimitar cada ação do processo e encontrar formas de otimizá-las, reduzindo as emissões.
Para isso, é preciso compreender a sua operação logística. O que é feito por você e o que está a cargo de terceirizados? É possível melhorar resultados terceirizando um processo ou “repatriando” o que é feito externamente? É possível reestruturar o sistema de entregas para aumentar a produtividade reduzindo a quilometragem da frota? Quais seriam os esforços necessários para isso?
Outro ponto importante é definir a metodologia de calcular as emissões. É possível escolher entre dois principais: pelo consumo de combustível ou pela distância percorrida. A escolha vai interferir diretamente no plano de ações. Impactos medidos por combustível vão trazer insights sobre substituição de frota, alteração na matriz energética e afins. Já impactos medidos pela distância percorrida vão inspirar novas rotas, redesenho do volume de entregas no mesmo frete e assim por diante.
Levantando dados e calculando a pegada da logística terrestre
A fonte dos dados, sem dúvida, deve ser confiável e auditável por terceiros. Como resultado, suas conclusões podem passar por checagem de clientes e investidores.
Recursos como GPS para o deslocamento de veículos e inventário para o cálculo da massa dos produtos deslocados são essenciais. Ao mesmo tempo, produtos despachados pelos correios podem ter a aferição de distância por um simples cálculo entre CEPs.
O cálculo em si segue uma fórmula que, embora aparente complexidade, é bastante objetiva:
O fato de emissão do combustível nada mais é que um valor para converter a quantidade consumida em emissões de CO2, sendo obtido através de estudos de combustão.
A Mazola Ambiental faz um controle rigoroso para garantir a eficiência em processos. Promova a sustentabilidade economicamente viável com pegada ambiental reduzida. Clique aqui e saiba mais.
Resíduos de serviço de transporte, também chamados de RSTs, são aqueles provenientes de aeroportos, terminais rodoviários e passagens de fronteira, dentre outros. De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), o gerador desses resíduos é o responsável por implementar os programas necessários a uma boa gestão, manejo, tratamento e disposição ambientalmente correta dos RSTs.
Dessa forma, conhecer as normas por trás dos RSTs é uma necessidade para operadores do setor de transportes e pode evitar contratempos desagradáveis.
O que a PNRS diz sobre resíduos de serviço de transporte
No artigo 13 da Lei 12.305/10, os RST são definidos como aqueles originais de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira. Só para exemplificar, restos de cargas, resíduos de papel e plástico, resíduos domésticos de cantinas, lavanderias, sanitários e restos de mercadorias são RSTs. Também o são pneus e veículos inutilizáveis, bem como resíduos perigosos, tais como lubrificantes, vernizes, solventes e baterias usadas.
A classificação de riscos, não só ao meio ambiente, mas também à saúde, respeito as normas ABNT NBR 10.004. Os resíduos de serviço podem ser Classe I, perigosos, ou Classe II. Neste segundo grupo, há uma nova divisão, entre resíduos não perigosos inertes e não inertes. Para ser um resíduo não inerte, este não pode sofrer transformações, físicas, químicas ou biológicas, quando em contato com água. Além disso, são relativamente estáveis, sem sofrerem decomposição ou transformação profunda com o passar do tempo.
Saber o tipo de resíduo com que se está lidando é importante para saber o que fazer com ele. Materiais Classe II, inertes e não inertes, podem ir para aterros sanitários. Os da Classe I, por sua vez, precisam ir para aterros industriais, onde a forma de destinação é específica para as características do material.
Outras formas de destinação possíveis, a depender dos tipos de resíduos de serviço, são:
- Compostagem dos resíduos orgânicos;
- Co-processamento de resíduos com alto teor calorífico;
- Reciclagem da sucata metálica e das embalagens, por exemplo, de óleos lubrificantes;
- Incineração de resíduos contendo patógenos.
Nós ajudamos você a destinar seus resíduos sólidos
Na Mazola Ambiental, garantimos o descarte ambientalmente correto de todos os seus resíduos, com soluções personalizadas para dar, ao mesmo tempo, satisfação e tranquilidade. Além de coleta, triagem e destinação de resíduos, oferecemos rastreamento do processo pelo sistema Rastrelog, dando máxima transparência a práticas com certificação ISO 9001 e ISO 14001 de excelência, segurança e cumprimento à legislação vigente.
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A logística reversa tem como consequência a redução na geração de resíduos, uma maior conservação de recursos e incentiva a economia circular. Além disso, ela traz muito mais de positivo para o meio ambiente, especialmente dentro do cenário empresarial.
A recorrência das pautas ambientais só tende a crescer. Quando nos vemos diante de tragédias como as enchentes do Rio Grande do Sul, fica claro que conter as mudanças climáticas é uma medida necessária não só no que diz respeito à sustentabilidade, mas também à manutenção da atividade econômica e da própria sociedade.
Impactos positivos da logística reversa
Por definição, a logística reversa é um “conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.” (PNRS, Lei 12.305/2010).
Ao contrário da logística comum, aqui os produtos retornam para as empresas de modo a serem reintroduzidos aos processos produtivos. Setores que atuam, por exemplo, com pilhas e baterias, são obrigados por lei a adotar a logística reversa.
Isso, entretanto, é algo positivo. Dessa forma, estimula-se a economia circular, reduzindo os descartes. Como resultados, além da redução considerável da poluição, os custos de produção também se tornam muito menores. Isso porque ela reduz a necessidade de extração de recursos naturais, aumentando o reaproveitamento do material pós-consumo.
Em resumo, a logística reversa é responsável direta pela redução dos impactos ambientais causados pela atividade econômica. Previsões moderadas nos colocam numa rota de concentração de chuvas intensas e secas severas no Brasil, o que pode, só para exemplificar, derrubar nossa produção agrícola, essencial na composição do PIB. A hora de agir é agora.
A Mazola Ambiental é parceira da sua empresa
Serviços de logística reversa com certificação ISO 9001 e ISO 14001, com a transparência do sistema Rastrelog, garantem as melhores soluções para a gestão de resíduos da sua empresa.
Atendemos os pontos geradores e a indústria com coleta, armazenamento, triagem e destinação final. Além disso, retornamos resíduos de acordo com especificações enviadas pelos clientes para a produção de peças remanufaturadas, igualmente eficientes e com preço até 40% menor para o consumidor final.
Outra solução pioneira na América Latina é o RecFil, voltado para o processamento de filtros de óleo, combustível e ar automotivo. A partir da trituração dos filtros, o RecFil separa líquidos de sólidos, metais de não-metais. Como resultado, garantimos a destinação ambientalmente correta para cada resíduo, ao mesmo tempo em que somos capazes de reintroduzir até 64% de todos os resíduos de um filtro à cadeia produtiva.
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A mudança climática já é uma realidade. Ao redor do mundo, vemos tempestades mais frequentes, verões mais intensos e secas mais severas, dentre outras consequências. Além disso, a perspectiva caso a temperatura média do planeta siga subindo é ainda mais profunda. E esse cenário já está no topo de prioridades das empresas brasileiras.
Mudanças estruturais, bem como catástrofes motivadas pelo clima, impactam diretamente a produção. Não por acaso, no Risk Barometer, medidor de risco da Allianz Commercial que apura diretamente com os empresários quais as suas principais preocupações, a mudança climática foi de oitavo para primeiro lugar em apenas um ano.
O Brasil sofre mais com a mudança climática
O resultado global do Risk Barometer, que ouve 3 mil empresários de 92 países, coloca a mudança climática em sétimo lugar. No topo do ranking, estão os ataques cibernéticos.
Faz sentido que o Brasil esteja mais atento à questão climática. O Cepea/CNA estima a participação do agronegócio no PIB de 2023 em 24,1%. É, sem dúvida, um setor estratégico que sofre muito mais com alterações no ciclo de chuvas e nas temperaturas médias, só para exemplificar.
Além disso, ao menos 8,9 milhões de brasileiros moram em áreas de risco, segundo estudo do governo federal divulgado em janeiro. São 1.942 municípios, mais de um terço do total, com pessoas suscetíveis a desastres naturais, como deslizamentos, enxurradas e inundações.
Esse tipo de problema, ainda do custo social, envolve a necessidade de investimentos bilionários em infraestrutura para reconstruir e remanejar pessoas vítimas das catástrofes ambientais.
Podemos mitigar, parar e até inverter as mudanças
As soluções para o problema começam no reconhecimento de que ele existe. O resultado do Risk Barometer indica que superamos essa necessidade inicial.
Agora, é preciso agir de acordo. Segmentos como a indústria automotiva movimentam bilhões da economia brasileira, sendo diretamente ligado às atividades do agro, do transporte e da logística, dentre outros.
Assim sendo, é necessário operar sob um modelo sustentável, que faça o gerenciamento ecologicamente responsável dos resíduos sólidos. Ao promover o retorno de insumos ao ciclo produtivo e o descarte correto de resíduos contaminados, não só contribuímos para frear a mudança climática, mas também reduzimos custos e tornamos o mercado mais democrático. Como resultado, mais agentes se tornam responsáveis e o consumidor final tem mais alternativas para suprir suas necessidades.
Na Mazola Ambiental, você encontra soluções completas, em conformidade com legislações como a PNRS, e com certificação da ISO 9001 e da ISO 14001.
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Pneus no meio ambiente são fonte de poluição e foco de doenças. Basta lembrar, por exemplo, do surto de dengue no país, em grande parte potencializado pelo acúmulo de água em pneus inservíveis. Porém, é necessário apontar também o desperdício econômico que uma gestão ruim deste tipo de resíduo sólido representa para o setor automotivo.
Com mais de 1,1 bilhão de unidades coletadas ao ano, contando somente veículos de passeio, apenas 42 milhões de unidades ganharam novas formas de aplicabilidade. Os dados, da Reciclanip, entidade sem fins lucrativos que trata da logística reversa no final da vida útil dos produtos, não deixa dúvidas: é fundamental fazer mais.
O que torna a gestão de pneus sustentável?
Com um amplo parque fabril de pneus, o Brasil é hoje o 7º maior produtor mundial na categoria de pneus para automóveis. Quando a categoria é de caminhões e ônibus, o país sobe para o 5º lugar.
Para uma empresa ter seus processos com pneus reconhecidos como sustentáveis, deve iniciar por uma cultura organizacional guiada por compromissos de responsabilidade social corporativa, adesão e acompanhamento dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.
De fato, ser sustentável supera ações de preservação. Ela vai além e abarca aspectos sociais, de governança e econômicos.
Nós vamos ajudar você a alcançar a sustentabilidade
O gerenciamento de pneus da sua empresa pode representar uma mudança rumo a um modelo de negócio mais viável. Não só do ponto de vista ambiental, mas também econômico e social.
Logística reversa gera empregos, diminui custos de produção e representam um retorno financeiro para a sua operação. A Mazola Ambiental, empresa com certificação da ISO 9001 e da ISO 14001, tem a expertise e a experiência para oferecer soluções personalizadas para você.
Da coleta à destinação final, você tem uma parceira para cuidar de tudo e emitir a certidão ambiental exigida pela PNRS, protegendo seu negócio contra inconformidades legais. Com a transparência do sistema Rastrelog, você tem também a tranquilidade sobre as novas aplicações dos resíduos que coletarmos, acompanhando em tempo real seu deslocamento até a destinação final, onde será reinserido no ciclo produtivo.
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