Em um cenário global que valoriza o crescimento sustentável cada vez mais, é necessário que todas as instituições se adaptem ao novo paradigma. Ao analisarmos o cenário sobre a tributação da reciclagem e da logística reversa, entretanto, vemos um atraso da legislação tributária brasileira.
Ao desconsiderar a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) na hora de definir despesas inerentes ao processo produtivo, a Receita Federal acaba colocando entraves para boas condutas. Involuntariamente, como resultado, pode até mesmo incentivar o descarte inadequado e a a poluição.
Debate sobre a tributação da reciclagem
Empresas que desempenham atividades de reciclagem e logística reversa são essenciais para todo o ciclo produtivo. A terceirização qualifica e agiliza resultados, pois coloca agentes com alta especialização para fazer triagem, coleta, transporte e destinação final.
A Mazola Ambiental, por exemplo, está há mais de 30 anos neste mercado, com soluções em gerenciamento de resíduos sólidos e filtros, logística reversa e limpeza de caixa de caixa separadora de água e óleo, dentre outros. Com certificação ISO 9001 e ISO 14001, trazemos segurança para nossos clientes, que recebem todas as certidões necessárias para passar pelas inspeções dos órgãos ambientais de diferentes esferas.
Com a PNRS, desde 2010 todos os entes da cadeia produtiva são responsáveis pela destinação de resíduos sólidos. Em outras palavras, uma empresa como uma montadora, por exemplo, precisa garantir um descarte adequado de seus resíduos. É uma atividade inerente ao processo de produção dos bens.
Não é como a Receita Federal vê o caso, o que impede que empresas considerem os gastos com logística reversa como insumo para fins de cálculo do PIS e da Cofins. Sem essa possibilidade, também fica impossível usar créditos tributários para financiar tais operações.
Questão ainda longe de terminar
O Superior Tribunal de Justiça (STJ), no julgamento do REsp. 1.221.170/PR, definiu que a decisão sobre o que é ou não insumo deve ser feita caso a caso. Além disso, não restringiu a aplicação do conceito aos bens e serviços diretamente ligados à produção ou à prestação dos serviços. Dessa forma, deve se considerar a atividade da empresa de forma ampla.
Isso abre margem para que cada empresa possa reclamar seu direito de, mediante o cumprimento das imposições legais da PNRS, considerar a contratação de terceirizados como insumo. Mas não acreditamos ser este o melhor caminho: empresas sustentáveis não deveriam ser punidas com uma camada extra de burocracia e insegurança jurídica.
Defendemos que a transformação da indústria brasileira também chegue às instituições, acelerando, otimizando e potencializando oportunidades para um capitalismo que equilibre sustentabilidade ambiental e viabilidade econômica.
O caminho é longo, mas o trilharemos com você. Clique aqui para entrar em contato e saber mais.
A logística terrestre é fundamental para o Brasil. Com uma malha ferroviária aquém das necessidades do país, é por meio das estradas que nossas riquezas circulam. Não só internamente, como também para destinos em todo o mundo.
Seja por veículos próprios, transportadoras ou correios, o cálculo da pegada de carbono é fundamental. A partir de métricas específicas, é possível encontrar formas de reduzir o impacto ambiental e, no processo, tornar a logística terrestre mais barata.
Objetivos, compreensão e metodologia
O cálculo das emissões da logística terrestre é um meio para alcançar outros objetivos. Assim sendo, saber o que se busca a partir da informação é essencial. Assim, você saberá quais campos do cálculo precisam de um maior detalhamento e quais dados específicos levantar.
É possível que você precise reportar as emissões a um cliente, o que exige um relatório com as emissões dos serviços prestados e evidências que comprovem o cálculo. Também é possível que seu objetivo seja descarbonizar a logística terrestre. Nesse caso, é importante delimitar cada ação do processo e encontrar formas de otimizá-las, reduzindo as emissões.
Para isso, é preciso compreender a sua operação logística. O que é feito por você e o que está a cargo de terceirizados? É possível melhorar resultados terceirizando um processo ou “repatriando” o que é feito externamente? É possível reestruturar o sistema de entregas para aumentar a produtividade reduzindo a quilometragem da frota? Quais seriam os esforços necessários para isso?
Outro ponto importante é definir a metodologia de calcular as emissões. É possível escolher entre dois principais: pelo consumo de combustível ou pela distância percorrida. A escolha vai interferir diretamente no plano de ações. Impactos medidos por combustível vão trazer insights sobre substituição de frota, alteração na matriz energética e afins. Já impactos medidos pela distância percorrida vão inspirar novas rotas, redesenho do volume de entregas no mesmo frete e assim por diante.
Levantando dados e calculando a pegada da logística terrestre
A fonte dos dados, sem dúvida, deve ser confiável e auditável por terceiros. Como resultado, suas conclusões podem passar por checagem de clientes e investidores.
Recursos como GPS para o deslocamento de veículos e inventário para o cálculo da massa dos produtos deslocados são essenciais. Ao mesmo tempo, produtos despachados pelos correios podem ter a aferição de distância por um simples cálculo entre CEPs.
O cálculo em si segue uma fórmula que, embora aparente complexidade, é bastante objetiva:
fator de emissão do combustível (kgCO2e/unidade)∗quantidade de combustível (unidade)
Emissões (kgCO2e)
O fato de emissão do combustível nada mais é que um valor para converter a quantidade consumida em emissões de CO2, sendo obtido através de estudos de combustão.
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Resíduos de serviço de transporte, também chamados de RSTs, são aqueles provenientes de aeroportos, terminais rodoviários e passagens de fronteira, dentre outros. De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), o gerador desses resíduos é o responsável por implementar os programas necessários a uma boa gestão, manejo, tratamento e disposição ambientalmente correta dos RSTs.
Dessa forma, conhecer as normas por trás dos RSTs é uma necessidade para operadores do setor de transportes e pode evitar contratempos desagradáveis.
O que a PNRS diz sobre resíduos de serviço de transporte
No artigo 13 da Lei 12.305/10, os RST são definidos como aqueles originais de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira. Só para exemplificar, restos de cargas, resíduos de papel e plástico, resíduos domésticos de cantinas, lavanderias, sanitários e restos de mercadorias são RSTs. Também o são pneus e veículos inutilizáveis, bem como resíduos perigosos, tais como lubrificantes, vernizes, solventes e baterias usadas.
A classificação de riscos, não só ao meio ambiente, mas também à saúde, respeito as normas ABNT NBR 10.004. Os resíduos de serviço podem ser Classe I, perigosos, ou Classe II. Neste segundo grupo, há uma nova divisão, entre resíduos não perigosos inertes e não inertes. Para ser um resíduo não inerte, este não pode sofrer transformações, físicas, químicas ou biológicas, quando em contato com água. Além disso, são relativamente estáveis, sem sofrerem decomposição ou transformação profunda com o passar do tempo.
Saber o tipo de resíduo com que se está lidando é importante para saber o que fazer com ele. Materiais Classe II, inertes e não inertes, podem ir para aterros sanitários. Os da Classe I, por sua vez, precisam ir para aterros industriais, onde a forma de destinação é específica para as características do material.
Outras formas de destinação possíveis, a depender dos tipos de resíduos de serviço, são:
- Compostagem dos resíduos orgânicos;
- Co-processamento de resíduos com alto teor calorífico;
- Reciclagem da sucata metálica e das embalagens, por exemplo, de óleos lubrificantes;
- Incineração de resíduos contendo patógenos.
Nós ajudamos você a destinar seus resíduos sólidos
Na Mazola Ambiental, garantimos o descarte ambientalmente correto de todos os seus resíduos, com soluções personalizadas para dar, ao mesmo tempo, satisfação e tranquilidade. Além de coleta, triagem e destinação de resíduos, oferecemos rastreamento do processo pelo sistema Rastrelog, dando máxima transparência a práticas com certificação ISO 9001 e ISO 14001 de excelência, segurança e cumprimento à legislação vigente.
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A logística reversa tem como consequência a redução na geração de resíduos, uma maior conservação de recursos e incentiva a economia circular. Além disso, ela traz muito mais de positivo para o meio ambiente, especialmente dentro do cenário empresarial.
A recorrência das pautas ambientais só tende a crescer. Quando nos vemos diante de tragédias como as enchentes do Rio Grande do Sul, fica claro que conter as mudanças climáticas é uma medida necessária não só no que diz respeito à sustentabilidade, mas também à manutenção da atividade econômica e da própria sociedade.
Impactos positivos da logística reversa
Por definição, a logística reversa é um “conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.” (PNRS, Lei 12.305/2010).
Ao contrário da logística comum, aqui os produtos retornam para as empresas de modo a serem reintroduzidos aos processos produtivos. Setores que atuam, por exemplo, com pilhas e baterias, são obrigados por lei a adotar a logística reversa.
Isso, entretanto, é algo positivo. Dessa forma, estimula-se a economia circular, reduzindo os descartes. Como resultados, além da redução considerável da poluição, os custos de produção também se tornam muito menores. Isso porque ela reduz a necessidade de extração de recursos naturais, aumentando o reaproveitamento do material pós-consumo.
Em resumo, a logística reversa é responsável direta pela redução dos impactos ambientais causados pela atividade econômica. Previsões moderadas nos colocam numa rota de concentração de chuvas intensas e secas severas no Brasil, o que pode, só para exemplificar, derrubar nossa produção agrícola, essencial na composição do PIB. A hora de agir é agora.
A Mazola Ambiental é parceira da sua empresa
Serviços de logística reversa com certificação ISO 9001 e ISO 14001, com a transparência do sistema Rastrelog, garantem as melhores soluções para a gestão de resíduos da sua empresa.
Atendemos os pontos geradores e a indústria com coleta, armazenamento, triagem e destinação final. Além disso, retornamos resíduos de acordo com especificações enviadas pelos clientes para a produção de peças remanufaturadas, igualmente eficientes e com preço até 40% menor para o consumidor final.
Outra solução pioneira na América Latina é o RecFil, voltado para o processamento de filtros de óleo, combustível e ar automotivo. A partir da trituração dos filtros, o RecFil separa líquidos de sólidos, metais de não-metais. Como resultado, garantimos a destinação ambientalmente correta para cada resíduo, ao mesmo tempo em que somos capazes de reintroduzir até 64% de todos os resíduos de um filtro à cadeia produtiva.
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A mudança climática já é uma realidade. Ao redor do mundo, vemos tempestades mais frequentes, verões mais intensos e secas mais severas, dentre outras consequências. Além disso, a perspectiva caso a temperatura média do planeta siga subindo é ainda mais profunda. E esse cenário já está no topo de prioridades das empresas brasileiras.
Mudanças estruturais, bem como catástrofes motivadas pelo clima, impactam diretamente a produção. Não por acaso, no Risk Barometer, medidor de risco da Allianz Commercial que apura diretamente com os empresários quais as suas principais preocupações, a mudança climática foi de oitavo para primeiro lugar em apenas um ano.
O Brasil sofre mais com a mudança climática
O resultado global do Risk Barometer, que ouve 3 mil empresários de 92 países, coloca a mudança climática em sétimo lugar. No topo do ranking, estão os ataques cibernéticos.
Faz sentido que o Brasil esteja mais atento à questão climática. O Cepea/CNA estima a participação do agronegócio no PIB de 2023 em 24,1%. É, sem dúvida, um setor estratégico que sofre muito mais com alterações no ciclo de chuvas e nas temperaturas médias, só para exemplificar.
Além disso, ao menos 8,9 milhões de brasileiros moram em áreas de risco, segundo estudo do governo federal divulgado em janeiro. São 1.942 municípios, mais de um terço do total, com pessoas suscetíveis a desastres naturais, como deslizamentos, enxurradas e inundações.
Esse tipo de problema, ainda do custo social, envolve a necessidade de investimentos bilionários em infraestrutura para reconstruir e remanejar pessoas vítimas das catástrofes ambientais.
Podemos mitigar, parar e até inverter as mudanças
As soluções para o problema começam no reconhecimento de que ele existe. O resultado do Risk Barometer indica que superamos essa necessidade inicial.
Agora, é preciso agir de acordo. Segmentos como a indústria automotiva movimentam bilhões da economia brasileira, sendo diretamente ligado às atividades do agro, do transporte e da logística, dentre outros.
Assim sendo, é necessário operar sob um modelo sustentável, que faça o gerenciamento ecologicamente responsável dos resíduos sólidos. Ao promover o retorno de insumos ao ciclo produtivo e o descarte correto de resíduos contaminados, não só contribuímos para frear a mudança climática, mas também reduzimos custos e tornamos o mercado mais democrático. Como resultado, mais agentes se tornam responsáveis e o consumidor final tem mais alternativas para suprir suas necessidades.
Na Mazola Ambiental, você encontra soluções completas, em conformidade com legislações como a PNRS, e com certificação da ISO 9001 e da ISO 14001.
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Pneus no meio ambiente são fonte de poluição e foco de doenças. Basta lembrar, por exemplo, do surto de dengue no país, em grande parte potencializado pelo acúmulo de água em pneus inservíveis. Porém, é necessário apontar também o desperdício econômico que uma gestão ruim deste tipo de resíduo sólido representa para o setor automotivo.
Com mais de 1,1 bilhão de unidades coletadas ao ano, contando somente veículos de passeio, apenas 42 milhões de unidades ganharam novas formas de aplicabilidade. Os dados, da Reciclanip, entidade sem fins lucrativos que trata da logística reversa no final da vida útil dos produtos, não deixa dúvidas: é fundamental fazer mais.
O que torna a gestão de pneus sustentável?
Com um amplo parque fabril de pneus, o Brasil é hoje o 7º maior produtor mundial na categoria de pneus para automóveis. Quando a categoria é de caminhões e ônibus, o país sobe para o 5º lugar.
Para uma empresa ter seus processos com pneus reconhecidos como sustentáveis, deve iniciar por uma cultura organizacional guiada por compromissos de responsabilidade social corporativa, adesão e acompanhamento dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.
De fato, ser sustentável supera ações de preservação. Ela vai além e abarca aspectos sociais, de governança e econômicos.
Nós vamos ajudar você a alcançar a sustentabilidade
O gerenciamento de pneus da sua empresa pode representar uma mudança rumo a um modelo de negócio mais viável. Não só do ponto de vista ambiental, mas também econômico e social.
Logística reversa gera empregos, diminui custos de produção e representam um retorno financeiro para a sua operação. A Mazola Ambiental, empresa com certificação da ISO 9001 e da ISO 14001, tem a expertise e a experiência para oferecer soluções personalizadas para você.
Da coleta à destinação final, você tem uma parceira para cuidar de tudo e emitir a certidão ambiental exigida pela PNRS, protegendo seu negócio contra inconformidades legais. Com a transparência do sistema Rastrelog, você tem também a tranquilidade sobre as novas aplicações dos resíduos que coletarmos, acompanhando em tempo real seu deslocamento até a destinação final, onde será reinserido no ciclo produtivo.
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Os impactos da indústria automotiva vão tão longe quanto os veículos que ela produz e comercializa. O mesmo vale para os seus resíduos sólidos. Uma gestão inadequada traz consequências que vão muito além do ponto gerador.
A água, recurso essencial não só para a vida, mas também para inúmeros processos industriais, também está em risco quando se desrespeitam as diretrizes de armazenamento, transporte e descarte.
A maioria dos resíduos sólidos está nas fábricas
Todos produzimos resíduos sólidos diariamente. Segundo a Agência Brasil, são cerca de 940 gramas por dia. Em um ano, estamos falando de números na casa de 80 milhões de toneladas.
Ainda assim, os grandes volumes estão em ambientes fabris. Por dia, gera-se uma média de 183 mil toneladas. Em outras palavras, reciclar o lixo da sua casa é louvável e necessário, mas não é o suficiente.
Quando falamos do segmento automotivo, que também inclui concessionárias e oficinas, a qualidade dos resíduos sólidos também precisa ser levada em consideração. São metais, plásticos e materiais contaminados por óleos, como bicos injetores, sistemas de freio e caixas de embreagem. Tudo isso, sem o gerenciamento correto, tem alto potencial poluidor.
Com aproximadamente três mil lixões ainda ativos, o Brasil emite, só nesses espaços, cerca de 27 milhões de toneladas de CO₂ ao ano. Além disso, a decomposição de resíduos sólidos, junto aos óleos poluentes, pode atingir fontes de água e chegar a reservatórios usados para abastecer cidades.
No meio do caminho, a água contaminada também afeta as diferentes formas de vida que nela habitam, incluindo peixes e frutos do mar que também vão para as mesas de milhões de brasileiros diariamente.
Gerenciamento: sustentabilidade e viabilidade econômica
Mesmo que não tivessem potencial poluente, resíduos sólidos são uma valiosa fonte de recursos. Países como Japão e Estados Unidos, por exemplo, reciclam até 95% de suas frotas. Suécia, Dinamarca e Noruega, 100%. Quem joga seus resíduos fora está jogando dinheiro fora.
A Mazola Ambiental oferece soluções completas e personalizadas para o gerenciamento ambientalmente responsável de resíduos sólidos. Todas as etapas são personalizadas para atenderem as necessidades da sua empresa e, ao fim do processo, você recebe certidões ambientais em conformidade com a PNRS.
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A visão corporativa da gestão de resíduos é um ativo essencial para desenvolver empresas de forma sustentável. Por meio dela, vai-se além da responsabilidade social e ambiental para se construir uma estratégia de negócio inteligente.
Como resultado, não só a eficiência operacional, mas também a reputação da marca saem ganhando.
O que define a visão corporativa da gestão de resíduos
Em resumo, a visão corporativa da gestão de resíduos é a implementação de uma abordagem, ao mesmo tempo, estratégica e abrangente para gerenciar de forma responsável todo resíduo que uma empresa gera.
Dentre os benefícios dessa abordagem, a sustentabilidade ambiental é o mais evidente. Isso porque, após sua adoção, sucede à visão corporativa a implementação de práticas de redução, reutilização e reciclagem de resíduos por toda a cadeia de produção.
Mas ela vai além. A visão corporativa leva a uma inevitável redução nos custos operacionais, otimizando matérias-primas, minimizando desperdícios e reaproveitando recursos. Certos resíduos, inclusive, podem gerar receita adicional por meio de comercialização para empresas como a Mazola Ambiental, que presta serviços de logística reversa!
Ao cumprir com as regulamentações legais, você também terá mais segurança jurídica para se proteger contra multas e penalidades. Isso pode, inclusive, ajudar na construção de uma reputação de marca, principalmente se sua visão corporativa abrir caminho para inovação.
Em busca de eficiência, sua empresa pode encontrar maneiras criativas de solucionar desafios. Como resultado, seus clientes terão produtos de melhor qualidade à disposição, mais econômicos e ecologicamente responsáveis.
Somos a parceira estratégica ideal para sua empresa
Com a Mazola Ambiental, a gestão de resíduos é eficiente, sustentável e economicamente viável. Processos com certificação ISO 9001 e ISO 14001 garantem os mais altos padrões de qualidade e segurança para o setor automotivo prosperar em um mercado cada vez mais verde.
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Se você atua na indústria automotiva e busca reduzir custos, viabilizar a automação, inovar e aperfeiçoar processos, precisa adotar programas de logística reversa.
O impacto ambiental do descarte incorreto de resíduos automotivos no novo maior mercado mundial de veículos é imensa. Porém, além das questões ambientais e legais, a logística reversa é economicamente relevante.
Como anda a logística reversa no Brasil
Dados da Quatro Rodas de 2018 mostram que apenas 1,5% da frota brasileira passa por processos ambientalmente corretos de reciclagem. Em um país com quase 20 milhões de veículos próximos da aposentadoria, é um número preocupante. Mesmo que esse percentual já represente um crescimento, é preciso ir além.
Países como Japão, Argentina e Estados Unidos, por exemplo, recuperam e reciclam até 95% dos materiais nos carros que saem de circulação. Quando consideramos o total de materiais à disposição que jogamos fora, já temos um motivo forte para abraçar a logística reversa. Mas ele não é o único.
Questões ambientais e legais
Veículos com descarte incorreto são um risco ao meio ambiente e à saúde humana. A céu aberto, acumulam água e se tornam focos de disseminação de dengue. Fluidos contaminados, como combustíveis e óleos, contaminam águas e solo. Materiais desperdiçados, por sua vez, exigem a extração de mais matéria-prima, incentivando a devastação de biomas.
Ao mesmo tempo, existem as obrigações legais. A Política Nacional de Resíduos Sólidos compartilha a responsabilidade ao longo da cadeia de consumo para o descarte adequado. Isso significa que, das montadoras ao consumidor final, incluindo aí concessionárias, oficinas, centros automotivos e afins, todos podem sofrer sanções por poluírem o meio ambiente.
É para isso que existe a Mazola Ambiental! Oferecemos as melhores soluções em logística reversa para a sua empresa. Totalmente personalizadas, elas tornam seus processos mais eficientes desde a coleta.
Com a transparência do sistema Rastrelog, você tem a tranquilidade de que seus resíduos estão chegando ao destino correto. Ao fim do processo, emitimos as certidões ambientais em conformidade com a PNRS e as demais legislações estaduais e municipais que você precisa para preservar sua segurança jurídica.
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A logística movimenta R$ 1,5 trilhão por ano no Brasil. Além disso, emprega mais de 12 milhões de profissionais. É, portanto, um setor estratégico crucial para nossa economia. Em 2024, ela precisa ir além.
A inovação, acima de tudo, deverá aprimorar a eficiência e a competitividade do setor, já incorporando aspectos sustentáveis a processos do dia a dia.
Tendências da logística para 2024
A logística 4.0, que incorpora automação, digitalização, robótica e processamento massivo de dados, tem o potencial de impactar o funcionamento de uma empresa por completo. Em resumo, ela traz mais inteligência na análise e na aplicação de dados, reduzindo custos e aumentando a eficiência em processos mais ágeis. Como resultado, clientes mais satisfeitos criam oportunidades não só para fidelização, mas também para novos negócios.
Ao mesmo tempo, a Inteligência Artificial (IA), aliada à Internet das Coisas (IoT), são dois pilares fundamentais para a logística em 2024. Simulando a inteligência humana para processar dados e tomar decisões, máquinas conectadas entre si por meio de conexões sem fio integram sistemas complexos e tornam o tráfego de dados e comandos tão rápido quanto a velocidade da conexão. Em um contexto de implementação do 5G no território nacional, segmentos como o agro e os transportes podem revolucionar suas logísticas.
Porém, tecnologia é apenas uma parte das inovações necessárias. A sustentabilidade também deve dar as caras em 2024, com a implementação de práticas ESG (ambientais, sociais e de governança) para reduzir impactos ambientais, melhorar a reputação das empresas, reduzir custos operacionais, atrair e reter talentos.
No que diz respeito à logística reversa, cada vez mais empresas irão estender o ciclo de vida de seus produtos, com destinação ambientalmente correta para reaproveitar recursos e tornar a produção mais saneada. Essa é, inclusive, uma exigência legal para que empresas evitem riscos diante de fiscalizações, de órgãos públicos e também da sociedade.
Conte com a Mazola Ambiental para agilizar seus processos
As empresas do setor automotivo, especialmente de linha pesada, têm na gestão de resíduos um desafio logístico.
A armazenagem, a triagem e a destinação correta, em conformidade com normas como a PNRS, exigem tempo, expertise técnica e recursos. Além disso, você compromete boa parte da sua área com depósitos, inviabilizando o crescimento das suas operações.
Clientes da Mazola Ambiental não precisam se preocupar com nada disso. Certificados pela ISO 9001 e pela ISO 14001, nossos processos respeitam os mais exigentes padrões de excelência e conformidade técnica. Além disso, graças ao sistema Rastrelog, oferecemos transparência total para você ter toda a tranquilidade.
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