A logística reversa é a resposta da indústria a uma necessidade cada vez maior. É preciso reduzir a quantidade de resíduos descartados no ambiente. A fim de oferecer à população produtos de qualidade e que, ao mesmo tempo, não causem um esgotamento de recursos naturais, a logística reversa atua para que mais resíduos possam ser reaproveitados. Isso, entretanto, resulta em novos produtos de igual qualidade e durabilidade, como falamos aqui.
Com atuação em grandes centros industriais do Brasil, a Mazola Ambiental traz novidades para você. Leia para saber como a logística reversa vem sendo tratada em diferentes regiões do país!
São Paulo: aliança com o setor privado
O estado de São Paulo possui a maior economia do Brasil. De acordo com isso, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) tem um dos planos para a logística reversa mais ambiciosos e estruturados. A partir de 2011, ele começou a implementar programas-piloto com indústria e importadores. Esta fase durou até 2015, quando a ampliação gradual incluiu comércio e municípios. Atualmente, com previsão de conclusão em 2025, o plano de São Paulo visa consolidar os avanços da sua estratégia na legislação.
Em complemento à Política Nacional de Resíduos Sólidos, a legislação de São Paulo determina ações, procedimentos e meios específico. Com a finalidade de viabilizar tanto a coleta quanto a restituição de resíduos sólidos, São Paulo cria condição para mais reaproveitamento e destinações ambientalmente adequadas. Tudo isso levando em conta o que o setor privado traz de retorno e aprimorando processos.
Rio de Janeiro: facilitar a logística reversa é lei
No estado do Rio de Janeiro, a entrega voluntária de resíduos para a logística reversa é tratada pela Resolução Inea nº 183. Ela exige a instalação de Pontos de Entrega Voluntária. Assim, todas as áreas de comercialização, beneficiamento ou tratamento de embalagens e produtos pós-consumo oferecem uma comodidade ao consumidor final.
Nestes locais, resíduos como pneus inservíveis, óleos lubrificantes e lâmpadas são armazenados, esperando por sua destinação final.
Paraná: pré-requisito em contratos
O estado do Paraná, por sua vez, estabeleceu que contratos de prestação de serviço só podem ser feitos com empresas que façam recolhimento e destinação final de resíduos.
Objetivo de grandes empresas, os contratos públicos agora são limitados a quem adota processos em prol da sustentabilidade. Só para exemplificar, fornecedores de pneus, lâmpadas e higiene pessoal precisam ser responsáveis pelos resíduos para firmar contratos com o Governo do Estado.
Rio Grande do Sul e a logística reversa em grupos temáticos de Canoas
O Conselho Estadual do Meio Ambiente (CONSEMA) demonstra uma preocupação especial com baterias de chumbo ácido. Utilizadas em automóveis e motocicletas, quando em desuso, devem retornar à fábrica de origem, de acordo com a Resolução CONSEMA nº414/2019.
No município de Canoas, similarmente, há um plano de implementação para a logística reversa. Separando os principais tipos de resíduo em grupos temáticos de trabalho, Canoas torna os ajustes sofisticados dos processos mais eficientes, pois são aplicados a categorias que atual de forma semelhante.
Canoas trabalha para que seja possível ajustar as propostas globais às suas particularidades locais. Por isso, se compromete ao engajamento nas esferas superiores de poder (estadual e federal), como pode ser visto aqui.
Como adotar a logística reversa na sua empresa
Para coleta, armazenamento, triagem e destinação final de resíduos automotivos, conte com a experiência de uma empresa com as certificações ISO 9001 e ISO 14001. A Mazola Ambiental trabalha dentro da legislação aplicável em cada região. Oferecemos, ao mesmo tempo, eficiência e transparência para a sua operação.