O crescimento discreto nas vendas e a crise dos semicondutores atingindo a cadeia produtiva são desafios para o mercado automotivo. Porém, há espaço para certos otimismos. E quem abrir os olhos para as tendências do futuro imediato, sem dúvida, sairá em vantagem.
Entre veículos novos e usados, saiba o que deve aquecer o mercado no restante do ano!
O valor dos veículos 0 km está intimidador
Há uma série de fatores que levam os preços dos carros 0 km para cima. A constante instabilidade política da Guerra na Ucrânia, que completou um ano em fevereiro, é um deles.
Essa instabilidade política vem a reboque de um fornecimento de semicondutores comprometido há mais de dois anos por pandemia e tensões entre China e Estados Unidos.
Tudo isso, mais uma taxa básica de juros a 13,75% (a maior taxa de juros reais do mundo), faz do Brasil um país difícil para se comprar carros novos. Não existe modelo abaixo dos R$ 65 mil no mercado automotivo interno.
Assim, os consumidores olharam para alternativas mais modernas, até mesmo para preservarem parte do valor de revenda. As compras de elétricos e híbridos subiu mais de 40% no ano passado e deve continuar nesta tendência em 2023.
Mercado automotivo de usados e a sustentabilidade
Nos primeiros três meses de 2023, foram negociados mais de 3,3 milhões de carros usados. Só para exemplificar, todo o ano de 2022 representou 1,7 milhão de novos. Esta é a principal tendência do mercado automotivo e assim deve permanecer por um tempo.
Nesse sentido, tanto quem compra quanto quem vende precisa de soluções econômicas para manter o bom funcionamento dos veículos. E é aí que a mentalidade sustentável faz a diferença!
Peças remanufaturadas representam uma economia de até 40% em relação a suas equivalentes novas. Feitas nas fábricas de origem, sob especificações próprias, testadas e certificadas, elas garantem eficiência e segurança também economizando recursos, já escassos no atual cenário.
A logística reversa da frota em concessionárias e oficinas é capaz de resolver a gestão de resíduos sólidos, gerar receitas e reduzir os custos de manutenção dos veículos de revenda. E com a Mazola Ambiental, empresa com certificação ISO 9001 e ISO 14001, você faz isso com a transparência do sistema Rastrelog, que mostra em tempo real onde estão os resíduos, do ponto gerador ao destino.
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Uma operação mais sustentável tem como resultado final a condição de carbono zero. Mas há um longo caminho para se chegar ao estágio em as emissões de carbono caem substancialmente e o restante é compensado.
A indústria automotiva, especialmente, precisa encontrar alternativas que tornem sua cadeia produtiva eficiente e ecológica. Para alcançar meta tão ousada, precisa olhar para três pilares.
Etapas rumo ao carbono zero
A jornada rumo ao carbono zero passa por três pontos: energia, processos e insumos.
Como a indústria obtém sua energia gera um impacto em duas frentes. Em primeiro lugar, pode reduzir drasticamente custos e impacto ecológico, especialmente pela alta demanda. Em segundo lugar, cria um valor agregado ao seu público-alvo, que cada vez mais tem interesse em alternativas sustentáveis.
Fontes renováveis, com destaque para a energia solar, são investimentos de retorno relativamente rápido, longa duração e reduzem a emissão de carbono da sua empresa.
Já para os processos, é importante buscar, por exemplo, combustíveis alternativos para as máquinas, como o gás natural no lugar do óleo diesel, já de olho na transição para as baterias elétricas. Equipamentos modernos, mais eficientes, também economizam tempo e aumentam a produtividade, reduzindo a pegada ecológica sem comprometer as metas.
Por fim, existem os insumos. Ao escolher materiais que também emitem zero (ou próximo de zero) carbono, a indústria automotiva estará incentivando que as boas práticas se espalhem ao longo da cadeia de produção. O grande desafio está em manter a eficiência e a confiabilidade dos materiais. Mas já há alternativas para contornar este desafio!
A Mazola Ambiental está nessa jornada com você
A Mazola Ambiental também quer se tornar uma empresa carbono zero. Para isso, investiu em painéis fotovoltaicos, que geram a energia elétrica limpa que usamos em nossos processos, usando o sol como gerador e eliminando as emissões.
Ao mesmo tempo, adotamos práticas internas que reduzem os nossos impactos na natureza, como a lavagem apropriada de roupas sujas de óleo e sensores de movimento para ligar lâmpadas e torneiras, além da nossa coleta seletiva de resíduos.
Mas é nas soluções que apresentamos para você que está o grande diferencial. Além da gestão ambientalmente correta de resíduos, com a emissão da certidão ambiental exigida pela PNRS, nós cuidamos de todos os processos da logística reversa de resíduos que se tornam peças remanufaturadas. Filtros de ar, óleo e combustível, são recuperados pelo RecFil em um processo inovador para a América Latina. Líquidos são separados de sólidos, metais de não metais e cada resíduo tem sua destinação individual.
Isso aumenta drasticamente o percentual de materiais que retornam à cadeia produtiva. A Mazola Ambiental consegue, por meio do RecFil, recuperar até uma tonelada de filtros por hora!
Esse processo devolve à cadeia produtiva peças com qualidade de novas, mas com uma pegada ecológica muito menor, além de custos mais receptivos ao seu orçamento.
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A fim de promover o trabalho de seus membros, a Associação dos Empresários de Valinhos (Aeval) criou uma nova dinâmica para seus encontros da diretoria. Em 2023, cada reunião acontecerá em uma empresa diferente, de modo a estreitar relações e, eventualmente, abrir novas possibilidades de negócio.
A Mazola Ambiental deu o pontapé inicial. Ao receber a diretoria da Aeval em sua sede, debateu-se a participação da associação no Comitê de desenvolvimento e qual entidade receberá apoio institucional em 2023. Além disso, tratou-se de questões administrativas. Por exemplo, a instalação de serviço de internet na ACESA, entidade filantrópica que atende pessoas dentro do espectro autista e com transtornos do neurodesenvolvimento.
A importância da Aeval
A Aeval possui uma missão sustentada em quatro pilares: econômico, social, administrativo e de treinamentos.
O novo formato de reuniões busca aproximar a associação da sua missão econômica de integrar os associados, realizando ações que aproximem as empresas e otimize o potencial individual e coletivo.
No que diz respeito ao social, a Aeval participa e promove eventos esportivos, culturais e educativos junto aoo Terceito Setor, bem como às entidades assistenciais de Valinhos.
Para a missão administrativa, a associação se posiciona como uma instituição consultiva, que busca melhorias no espaço comum atuando junto aos órgãos públicos. De melhorias nas vias públicas ao Plano Diretor da cidade, a Aeval cede sua expertise para ajudar no desenvolvimento de Valinhos.
Por fim, a Aeval promove encontros, palestras e treinamentos periodicamente, convidando especialistas para aprimorar o conhecimento de empresários e colaboradores.
Para saber mais
A Mazola Ambiental considera fundamental a participação na Aeval para contribuir com o desenvolvimento de Valinhos. Sem dúvida, foi uma grande honra começar este novo momento da associação em sua sede.
Se você quer ficar por dentro de tudo o que acontece na associação, é só acompanhar o seu blog institucional clicando aqui.
A indústria automotiva encara um 2023 no qual cada vez mais as pessoas precisam de transporte. Isso porque, ainda como reflexo da pandemia, as pessoas estão buscando por alternativas ao transporte coletivo, que já não usam tanto graças à popularização do modelo de trabalho híbrido. Ao mesmo tempo, a sustentabilidade será a tônica nas concessionárias, o que exigirá uma abordagem criativa. E é aí que olhar para trás pode ser uma boa ideia.
O mercado de veículos usados deve aquecer as vendas. Com custos reduzidos na compra e na manutenção, esta será uma alternativa interessante para os consumidores. No que diz respeito a novos veículos, emissão zero e conectividade darão a tônica da próxima década.
O que a indústria automotiva vai construir?
As principais montadoras do mundo já têm projetos para extinguir completamente a produção de veículos com motor a combustão interna. Como resultado, serão os carros elétricos os “queridinhos” da indústria automotiva, com motores cada vez mais potentes e com maior autonomia.
Outro ponto sensível para o consumidor de veículos novos é a conectividade. Dessa forma, veículos que oferecem uma experiência multimídia segura, confortável e conveniente usando recursos sob demanda que permitem fazer o que quiser na web enquanto estiver dirigindo serão cada vez mais comuns.
O mercado dos usados
Mais acessíveis, com manutenção mais em conta e IPVA bem menor, os veículos usados são opções atraentes para quem não quer depender de transporte público, mas sem comprometer o orçamento.
Os usados também lidam com um desafio para a indústria automotiva que é a gestão de resíduos. Se o veículo continua em circulação, há menos materiais para serem destinados.
Uma forma de tornar estes veículos aptos a circular novamente de forma até 40% mais barata é com peças remanufaturadas. Elas recebem o selo da fábrica de origem e possuem as mesmas características das equivalentes novas, incluindo durabilidade e confiabilidade.
Sua empresa pode capitalizar com este mercado. Autocentros e concessionárias, por exemplo, podem transformar uma exigência legal em fonte de recurso. Isso porque a Mazola Ambiental compra seus resíduos de linha pesada para a remanufatura, fazendo a destinação de forma correta para você.
Ao mesmo tempo, a indústria também se beneficia. Com o nosso serviço de captação, você faz a logística reversa de resíduos de acordo com as exigências da Política Nacional de Resíduos Sólidos e ainda os reintroduz na cadeia produtiva, comercializando peças remanufaturadas.
Tudo isso com a garantia de uma empresa certificada pela ISO 9001 e pela ISO 14001, com mais de três décadas dedicadas à transformação da indústria automotiva, aliando sustentabilidade e viabilidade econômica.
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O setor automotivo, especialmente a indústria automobilística, precisa compreender a importância da gestão de resíduos sólidos. Isso porque se engana quem pensa que ela beneficia “apenas” a natureza. Na verdade, esta é uma atividade central para a viabilidade econômica de qualquer empresa.
A gestão de resíduos sólidos interfere diretamente na sua destinação ambientalmente correta. Dessa forma, se busca evitar, ou pelo menos reduzir drasticamente o efeito nocivo de produtos no meio ambiente. Além disso, a própria empresa também se protege contra multas e sanções, resultado de não conformidades com normas como a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a PNRS.
Benefícios para a indústria automotiva
O principal benefício econômico da indústria automotiva é a redução de custos com insumos, ao mesmo tempo com aumento nas receitas alternativas. Porém, há também vantagens no que diz respeito a questões sociais e de governança.
Dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, a responsabilidade na gestão de resíduos automotivos tem impacto em pelo menos 14, com ênfase nos itens 1, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 e 15. Em resumo, é possível reciclar o planeta.
Em paralelo, a empresa fica mais próxima de atender aos requisitos para receber a certificação da ISO 14001 (que a Mazola Ambiental já possui!) e se posicionar no mercado como uma empresa sustentável e transparente, abrindo potenciais linhas de crédito verde.
Como resultado, a gestão de resíduos estratégica é uma ferramenta essencial para empresas que adotam práticas de ESG.
Como acelerar a eficiência da sua gestão de resíduos
Ao longo de mais de três décadas, a Mazola Ambiental se especializou e foi pioneira na gestão de resíduos sólidos da indústria automotiva.
Serviços como o RecFil, que tratam até uma tonelada de filtros por hora e devolvem 64% dos resíduos para a cadeia produtiva, mudaram a realidade do mercado.
Nós cuidamos de todos os processos que você precisa para atuar em conformidade com as legislações federais, estaduais e municipais. Da coleta à destinação, atendemos pontos geradores e fábricas de origem, com destinação e também logística reversa.
Entre em contato com nossa equipe para saber mais.
Informações precisam de organização e contexto para virarem dados. Como resultado, tal organização e contextualização podem motivar políticas públicas que transformem a sociedade para melhor. Com isso em mente, o Observatório do Clima criou o SEEG, uma ferramenta poderosa para entender as emissões do Brasil.
O Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa calcula e analisa as emissões de carbono no Brasil e conta com uma divisão de dados por município.
A partir do SEEG Municípios, você pode ver quanto cada uma das 5.570 cidades brasileiras emitiu. Mas há muito mais do que isso disponível nesta ferramenta.
O SEEG Municípios qualifica os dados
Se você abrir o SEEG Municípios e procurar pelas cidades paulistas que mais emitem, vai encontrar a capital no topo. Mas isso é esperado, uma vez que São Paulo possui uma população superior aos 12 milhões de habitantes.
Contudo, cidades como Paulínia e Guarulhos também aparecem no topo do ranking, mesmo que não tenham populações tão expressivas. Mas, neste caso, há justificativas: a produção de combustíveis em Paulínia e o Aeroporto Internacional de Guarulhos.
Mexendo mais nos filtros da ferramenta, é possível ver a “emissão per capita” de cada cidade. Mais uma vez, o contexto é importante.
Apesar de São Paulo ter a maior emissão do estado, Narandiba, com cerca de cinco mil habitantes, possui uma emissão per capita superior. Isso porque o município, do interior, tem na agropecuária uma forte atividade econômica e fonte de emissões.
Assim sendo, as medidas que vão reduzir as emissões de São Paulo não podem ser as mesmas de Narandiba.
É importante fazer a sua parte
Algo que une os diferentes Brasis que existem no nosso país é a locomoção por meio de veículos automotivos. Portanto, esteja onde estiver, o combate a emissões deste setor será relevante.
A Mazola Ambiental monitora todos os veículos que passam pelas suas unidades, tanto próprios quanto de clientes, fornecedores e parceiros, se valendo de métodos que comparam a cor da fumaça lançada com os padrões estabelecidos pela legislação ambiental. Dessa forma, sempre que se identifica um veículo poluidor, seu motorista é notificado a levá-lo à manutenção.
Isso é positivo não só para o meio ambiente, mas também para o orçamento, pois a frota em bom estado de funcionamento consome menos e exige menos reparos, além de ser muito mais confiável para cair na estrada.
Com pequenas atitudes, geramos um grande impacto rumo a um mundo sustentável!
6 em cada 10 das empresas consultadas pela Confederação Nacional da Indústria têm uma área ou departamento dedicado à sustentabilidade. Inegavelmente, está surgindo uma “Indústria Verde”, ainda mais quando se compara o crescimento da métrica que a mesma CNI vem captando. Em 2021, 34% das empresas disseram ter uma equipe pensando exclusivamente no tema.
Mais do que uma conscientização ambiental, esse dado é um indicativo da percepção que os empresários brasileiros vêm tendo de como ser sustentável é fundamental para ser competitivo nos principais mercados globais.
Não ser sustentável fecha portas
Ainda que a sustentabilidade abra portas, os dados da pesquisa da CNI mostram que os empresários atualmente sentem mais medo de terem portas fechadas por falta de sustentabilidade.
Pouco mais da metade (52%) afirmaram a necessidade de comprovar ações ambientalmente sustentáveis na hora de assinarem contratos. Além disso, 35% dos empresários acreditam que o consumidor final dá um peso de alto a muito alto à sustentabilidade na hora de decidir uma compra.
Em contrapartida, somente 10% deles admitem que efetivamente perderam vendas por falta de sustentabilidade. Com isso, podemos deduzir que a Indústria Verde é uma resposta para novas relações de consumo. Estas relações, apesar de ainda não serem, estão prestes a se tornarem a regra majoritária. Assim sendo, não vale a pena esperar pelas sanções.
Como sua empresa pode entrar para a Indústria Verde
Ao atuar em atividades que geram resíduos sólidos, sua empresa está automaticamente obrigada a cumprir com as normas da PNRS, bem como das legislações municipais e federais.
Atendendo as necessidades do setor automotivo há mais de três décadas, a Mazola Ambiental cuida de processos que vão do gerenciamento de resíduos à coleta visando a logística reversa. Além disso, temos no RecFil um processo inovador e pioneiro para processar filtros.
Além disso, cada um de nossos serviços gera certidões ambientais. Dessa forma, você não perde nenhuma oportunidade comercial por dificuldades em provar seu comprometimento com a sustentabilidade.
Se você é gestor de oficinas mecânicas, autocentros, concessionárias e demais negócios ligados ao setor automotivo, entre em contato com nosso time!
Há décadas, o Gás Natural Veicular (GNV) é sinônimo não só de sustentabilidade, mas também de economia. Às emissões menores de CO2 em relação à gasolina, se junta o custo reduzido do metro cúbico do combustível. Como resultado, muitos motoristas fizeram a conversão para o “kit gás” em seus veículos de passeio.
Sob o mesmo ponto de vista, o GNV agora está abastecendo outro tipo de veículo. A frota pesada, tão necessária para escoar a produção e conectar a logística brasileira, sempre teve na dependência do diesel seu ponto fraco. Talvez, este problema esteja encontrando sua solução neste momento.
O GNV compensa?
Em primeiro lugar, é preciso considerar o desempenho. Nesse aspecto, o GNV demonstrou, em inúmeros testes, resultados interessantes. Em média, 13% menos consumo do que o diesel para percorrer a mesma distância. Levando em conta que, segundo dados da ANP, o preço médio do metro cúbico do GNV é 23% menor que o do litro do diesel, a economia é ainda maior.
Mas isso não é tudo. Quando o nível de emissões de CO2 entra na conta, o gás se mostra uma alternativa realmente promissora. Com números 10% menores do que os do diesel, o impacto de sua adoção em massa seria imediato.
Uma alternativa ainda mais ousada é a do biometano, resultado do processamento de resíduos da cana-de-açúcar. Estudos apontam potencial economia financeira de 30% e ambiental de impressionantes 80% em relação ao diesel.
Sua frota dá lucro ou prejuízo?
Como fica claro, a migração do diesel para o GNV é um investimento com alto potencial de retorno, especialmente para frotas maiores, que rodam e consomem mais combustível.
Uma boa forma de começar a se capitalizar para adotar esta nova matriz de combustível é com a manutenção preventiva da frota e a adoção de peças remanufaturadas. Você sabia que, além de testadas e certificadas com a mesma segurança das peças novas, elas custam até 40% a menos?
A Mazola Ambiental faz captação, coleta, triagem, transporte e destinação final dos resíduos da linha pesada para remanufatura, atendendo tanto a pontos geradores quanto fábricas de origem e cumprindo as especificações da indústria.
Acesse nossa página de serviços para entender melhor como é o nosso trabalho e entre em contato com nossa equipe. Um futuro de sustentabilidade e economia está mais perto do que você imagina!
O setor automotivo, sem dúvida, desempenha um papel crucial na economia. Seja no transporte de bens, seja no deslocamento de pessoas, veículos estão sempre em trânsito. Como resultado, o passivo ambiental do setor é grande. Por isso, opções de frota sustentável são uma necessidade urgente.
Dessa forma, iniciativas ecologicamente responsáveis trazem um grande impacto no planeta. Igualmente, é possível alcançar a viabilidade econômica a partir de uma mentalidade sustentável.
Emissão de gases
É cada vez mais comum uma frota sustentável com veículos movidos a GNV, o Gás Natural Veicular, menos poluente que o tradicional diesel, ainda que também menos potente. Contudo, outro benefício do GNV é o preço mais acessível.
Mas é perfeitamente possível ter uma frota sustentável com veículos movidos a diesel. Com revisões e manutenções, especialmente nos filtros de óleo e de combustível, além do escapamento, é possível reduzir boa parte das emissões de gases.
Inovando por um mundo sustentável, a Mazola Ambiental realiza o monitoramento de seus veículos com um equipamento chamado opacímetro. Ao mesmo tempo, quando recebemos caminhões de clientes, fornecedores ou parceiros, que entram para realizar algum tipo de serviço, usamos a Escala de Ringelmann, um método visual capaz de comparar a cor da fumaça lançada com os padrões estabelecidos pela legislação ambiental.
Frota sustentável com peças remanufaturadas
Uma forma eficiente de ter uma frota sustentável é estendendo a sua vida útil de maneira funcional. Ou seja, fazer seu veículo rodar mais sem perder desempenho.
Uma boa forma de fazer isso é se valendo de peças remanufaturadas. Com o desempenho de uma peça nova, ela é reintroduzida no mercado pela fábrica de origem, certificada e até 40% mais barata!
A Mazola Ambiental desempenha uma atividade-chave nesse processo. Por meio da nossa logística reversa, fazemos captação, coleta, triagem e destinação de resíduos para a produção de peças remanufaturadas.
Compramos os resíduos da linha pesada, como bicos injetores, embreagens e turbos diesel, e operamos todo o processo de coleta e destinação à fábrica de origem de resíduos, cumprindo as especificações de cada fabricante.
Quer saber como podemos prestar esse serviço para a sua empresa, com a transparência do sistema Rastrelog, que garante monitoramento em tempo real da carga? Fale com a gente!
A presença de mulheres no mercado de trabalho é cada vez maior em áreas até então quase que exclusivas para homens. No caso do transporte rodoviário de carga não poderia ser diferente. O “Pink Truck” mostra que não só dirigindo, mas também nas áreas administrativa e comercial, chegou a vez delas!
Números do Pink Truck
Segundo o Instituto Paulista do Transporte de Carga, só em 2021, o público feminino subiu 61% em relação ao ano anterior. Essa tendência sinaliza positivamente para um anseio antigo dentro da categoria, quase hegemonicamente masculina.
Entretanto, apesar da participação quase igualitária em setores como o administrativo e o comercial, isso ainda não se espalhou. Por exemplo, o setor operacional. Nele, registrou-se um total de 125 mil novas contratações masculinas, contra menos de 14 mil femininas. No cargo de motorista, o desequilíbrio é gritante: 1,51% de mulheres, 98,49% de homens. Em números, isso significa 69.574 homens de um total de 70.641 contratações em 2021.
A importância das mulheres
Com tanta diferença entre homens e mulheres, somente com ações propositivas o setor será capaz de promover um ambiente mais igualitário de oportunidades.
Dentre outras, medidas que podem causar impacto são novos meios e canais de divulgação de vagas. Ao mesmo tempo, o setor de Recursos Humanos das empresas precisa acolher mulheres, elaborando jornadas de treinamento, capacitação e qualificação. É importante olhar os números com otimismo, mas entendendo que eles não são o bastante.
O mais importante, contudo, já parece ter acontecido: as mulheres estão olhando para este mercado como uma possibilidade profissional real. É o momento em que as empresas devem estender a mão e confirmar esta expectativa.
Outubro é um mês dedicado à saúde da mulher. E a qualidade de vida também um aspecto elementar da boa saúde. Nesse sentido, empregos de qualidade também devem ser pauta de discussão. Dessa forma, propor a inclusão das mulheres onde há interesse delas é fundamental.
O Brasil precisa de mão de obra qualificada para crescer. Blue Truck, Pink Truck, não importa: quanto mais truck, melhor!