Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas são um apelo por paz e prosperidade, contra pobreza, desmatamento e mudanças climáticas. Sem dúvida, uma missão de todos para um objetivo comum.

Enquanto países, empresas e mesmo indivíduos, podemos ajudar a cumprir esses objetivos no dia a dia. E a gestão de resíduos sólidos tem um papel crucial para colaborar nessa empreitada.

O que são os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

A Agenda 2030 é uma meta de um mundo melhor e mais justo para todos. Para atingi-la, os ODS buscam concretizar direitos humanos e criar as condições para um planeta próspero, sem guerras e integrado.

Visando chegar a 2030 contendo as mudanças climáticas sem pobreza extrema, desigualdades ou injustiças, foram estabelecidos 17 ODS que fomentem:

• Erradicação da pobreza;
• Fome zero e agricultura sustentável;
• Saúde e bem-estar;
• Educação de qualidade;
• Igualdade de gênero;
• Água potável e saneamento;
• Energia limpa e acessível;
• Trabalho decente e crescimento econômico;
• Indústria, inovação e infraestrutura;
• Redução das desigualdades;
• Cidades e comunidades sustentáveis;
• Consumo e produção responsáveis;
• Ação contra a mudança global do clima;
• Vida na água;
• Vida terrestre;
• Paz, justiça e instituições eficazes;
• Parceria e meios de implementação.

Papel da gestão de resíduos

Como se nota, os ODS visam aprimorar, ao mesmo tempo, economia, sociedade e biosfera. Assim sendo, as ações específicas que contribuem para o cumprimento de cada um deles também precisam possuir uma natureza integrada.

Dessa forma, é preciso entender a dimensão dos impactos da gestão de resíduos para entender sua importância na construção de um mundo mais justo.

Técnicas como o Recfil, pioneirismo da Mazola Ambiental na gestão de filtros de óleo automotivos, por exemplo, contribui ativamente no processamento dos materiais, separando seus componentes e encaminhando +68% do seu peso para a reciclagem. Já o incentivo à produção de peças remanufaturadas via logística reversa, sob o mesmo ponto de vista, contribui para uma cadeia de produção e um mercado consumidor mais conscientes e responsáveis, desperdiçando menos e aproveitando mais, dentro de padrões sustentáveis.

As possibilidades são inúmeras. Em todas elas, a união entre sustentabilidade ambiental e viabilidade econômica. Quer saber mais sobre como sua empresa pode aproveitar este momento para atrelar o crescimento à responsabilidade? Clique aqui e fale conosco!

Muitas vezes, os termos “logística” e “cadeia de suprimentos” são tratados como sinônimos. Mas isso é um erro. Quanto antes você souber diferenciá-los, melhor.

Isso porque, na hora de gerenciar processos, sua empresa só tem a ganhar quando reduz tempo e aumenta rentabilidade operacional. E quanto mais ampla for sua visão, mais poderá personalizar os processos, alterando e até mesmo removendo etapas redundantes na sua operação.

Diferenças entre logística e cadeia de suprimentos

Apesar de não serem sinônimos, há uma relação muito próxima entre os dois termos. De fato, a logística é um dos processos dentro da cadeia de suprimentos, que também recebe o nome de supply chain.

A logística é uma função técnica. Um processo interno que pode ou não ser terceirizado para uma empresa própria. Seu principal objetivo é distribuir bens dentro do prazo a baixos custos.

A supply chain, por sua vez, possui visão estratégica que, além da logística, lida também com aquisição e planejamento. Trabalha diretamente com fornecedores, fabricantes e outros parceiros externos. Seu objetivo é a vantagem competitiva, que se estimula por meio de parceiros externos, impulsionando a inovação e a redução de custos em todas as etapas da produção, não apenas na distribuição.

Abasteça sua cadeia com o melhor parceiro

A cadeia de suprimentos consiste em 6 macroprocessos: compra de matérias-primas, armazenamento de matérias-primas, produção, controle de qualidade, vendas e logística.

Ao longo de todas essas etapas, você está gerando resíduos. Como resultado, um fornecedor eficiente e com foco na economia circular é o diferencial que pode garantir o sucesso da operação como um todo.

Assim sendo, escolha quem tem credenciais: ao longo de mais de três décadas, a Mazola Ambiental atendeu cada elo da cadeia de suprimentos, oferecendo soluções em gerenciamento de resíduos em conformidade com todas as legislações, a nível não só federal, mas também estadual e municipal.

Se você também valoriza eficiência com assertividade, clique aqui e conheça nossas soluções. Com a transparência do sistema Rastrelog, fazemos do gerenciamento de resíduos à compra de itens de linha pesada para remanufatura e muito mais!

Com estimativa de crescimento de 2,5% no PIB em 2023, a economia brasileira ainda busca a reestruturação antes de crescimentos mais robustos. Indicadores importantes, como a taxa Selic, ainda em 13,25% ao ano, dificultam o acesso ao crédito. Nesse contexto, alternativas como as peças remanufaturadas podem ser a solução para manter o mercado de reposição automotiva aquecido.

Impactos no setor automotivo

Ainda assim, há expectativa que até o fim de 2023, o número de emplacamentos de novos veículos seja 3,6% maior do que em 2022. Dessa forma, a tendência para a reparação automotiva também é de crescimento, pois teremos mais veículos nas ruas.

Os negócios de reparação automotiva devem movimentar algo em torno de R$ 70 bilhões, sem incluir acessórios e pneus. Se levarmos em conta um adicional de aproximadamente 25% em mão de obra e serviços, o montante beira os R$ 90 bilhões.

Importância das peças remanufaturadas

Esses números representam um incremento entre 6% e 7% em relação a 2022. Isso, sem dúvida, coloca empresas como oficinas e autorizadas em uma posição privilegiada para atender uma fatia do mercado que precisa manter a frota rodando, mas sem abrir mão da economia.

É nesse contexto que as peças remanufaturadas são tão importantes. Produzidas pelas fábricas de origem, testadas e certificadas, elas garantem ao consumidor final uma solução com as mesmas características de uma peça nova. Não só em eficiência, mas também em durabilidade e segurança.

A grande diferença está no preço. Como elas reaproveitam todos os componentes em bom estado, com substituições apenas naqueles que estão defeituosos, a economia com peças remanufaturadas pode chegar a 40%!

A Mazola Ambiental ajuda sua empresa a unir a viabilidade econômica com a sustentabilidade ambiental. Do ponto gerador à fábrica de origem, trabalhamos com captação, compra, coleta, transporte e destinação final de resíduos de linha pesada para a remanufatura de peças.

Tenha a tranquilidade que só uma empresa certificada pela ISO 9001 e pela ISO 14001 pode oferecer quando o assunto é o cumprimento à PNRS. Todo o processo é rastreável em tempo real pelo nosso sistema Rastrelog e, além disso, você recebe as certidões ambientais necessárias para passar sem problemas por fiscalizações. Clique aqui e saiba mais.

Já falamos muito do MTR à época da sua implementação. Mas o assunto volta a ser relevante por um motivo alarmante: a baixa taxa de emissões desse documento.

Dois anos depois, retomamos o tema para apresentar a importância objetiva do Manifesto de Transporte de Resíduos Sólidos para a sua empresa. Ao mesmo tempo, vamos apresentar as consequências para quem sonega este preenchimento, ainda que você ache que “está tudo bem”.

Afinal de contas, o que é o MTR?

Em resumo, é um documento que as empresas usam para comprovar a regularidade do transporte de seus resíduos sólidos. Logo, o objetivo principal é o de registro das movimentações, não só de resíduos, mas também de efluentes e rejeitos, dos geradores ao destinadores.

O MTR permite o rastreamento de cada carga feita em cada caminhão. Outra vantagem é o registro digital, que atualiza em tempo real a base de dados de cada veículo.

Online e gratuito, o Manifesto promoveu uma mudança de comportamento das empresas em relação à destinação de seus resíduos. Isso porque tornou o processo correto de destinação muito mais simples e intuitivo. Sem a necessidade de armazenar documentos físicos, o risco de perder papéis também é uma proteção extra contra sanções.

No que diz respeito ao poder público, todas as informações sobre resíduos fica acessível e rastreável, o que permite um banco de dados padronizados para saber tudo sobre geração, transporte e destinação. Assim, fica mais fácil produzir relatórios e efetivamente tirar informações deles para a elaboração de políticas públicas.

E se minha empresa não preencher?

Transportar um resíduo sem os procedimentos estabelecimentos pela legislação tem uma punição imediata: a retenção do veículo e da carga até a regularização. Mesmo que haja apenas uma inconsistência, a apreensão é inevitável.

A depender da infração, as penalidades vão de advertência e multa a até mesmo suspensão da licença, obrigando a empresa inteira a suspender atividades até a regularização do MTR.

Se você está com o MTR irregular hoje, mas ainda não foi pego em uma fiscalização, basta emitir o documento correspondente com as devidas atualizações direto no sistema. Simples, rápido e bem melhor do que ser punido por negligência.

O gerenciamento de resíduos da Mazola Ambiental contempla todas as etapas do processo, incluindo a emissão das certidões e o preenchimento do MTR. Mais transparência e tranquilidade para seus negócios! Clique aqui e conheça todos os nossos serviços disponíveis.

As férias de julho, sem dúvida, são uma oportunidade tentadora para pegar a estrada e sair um pouquinho da rotina. Isso fica claro com números do ano passado: dados da ClickBus mostram que 2022 transportou 49% a mais de pessoas do que em 2021. Em mais de 24 milhões de horas e 4 bilhões de quilômetros viajados, daria para ir e voltar da Lua 5 mil vezes!

Entenda mais sobre este mercado e seu público, que pode não estar de avião, mas certamente é exigente.

Números e perfis

2022 teve representação de 19 estados, mais o Distrito Federal, no top 100 de cidades mais procuradas pelos passageiros. São Paulo liderou o ranking, com 38 cidades, seguido por Rio de Janeiro (14) e Minas Gerais (11) no pódio. O dado faz sentido, uma vez que a concentração da malha rodoviária brasileira está no Sudeste.

Além disso, verificou-se que sextas e domingos são os dias mais concorridos, com a terça sendo o dia mais “tranquilo” para quem busca uma passagem. Sobre assentos, a pesquisa descobriu que 58% dos bilhetes eram para os convencionais, enquanto 26% foram para executivos e outros 16% para poltronas semi-leito.

Em resumo, o passageiro de transporte rodoviário médio faz viagens próximas, aproveitando a malha rodoviária da sua região, em épocas festivas (daí a preferência por embarques às sextas e domingos) e busca uma experiência de custo-benefício.

Para potencializar os negócios nas férias de julho

Uma frota acima das expectativas é a melhor ferramenta de marketing disponível. Você pode ter uma demanda alta nesta época do ano, mas são as operações na baixa temporada que mantêm o negócio em forma.

Na estrada, ninguém quer perder tempo com problemas técnicos. Mantenha a revisão em dia e confira o estado de peças sensíveis, como filtros de óleo, pastilhas de freio e válvulas de ignição.

Para manter o conjunto perfeito estado, nas férias de julho e no ano inteiro, as peças remanufaturadas são a melhor opção técnico-econômica: igualmente eficientes e confiáveis em relação às novas, até 40% mais baratas, 100% mais sustentáveis!

Seus resíduos de linha pesada podem virar renda extra: basta entrar em contato com a Mazola Ambiental para vender turbos, bicos injetores, embreagens e muito mais que você teria que descartar. Se você for uma fábrica, pode nos contratar e, seguindo suas recomendações específicas, conduzimos todo o processo de captação, coleta e entrega.

Todos os elos da cadeia produtiva ficam mais seguros com o Rastrelog, sistema de rastreamento que informa, em tempo real, onde a carga está. Dessa forma, todos podem planejar os processos com mais eficiência e sabendo que as ações sustentáveis estão acontecendo.

Para saber sobre resíduos que podem ser coletados para logística reversa e mais informações, entre em contato com a gente.

Adotar a sustentabilidade em processos industriais, inclusive na indústria automotiva, acima de tudo, é um desafio em nome da vida do planeta. Ou fazemos algo a respeito ou estaremos colocando em xeque nossa própria existência.

Esta não é uma missão para um grupo pequeno de pessoas resolver sozinho. Mas a indústria automotiva pode, de fato, inspirar mudanças que tragam resultado. Ao mesmo tempo, há um enorme potencial para reduzir custos e otimizar processos na cadeia produtiva.

Principais fontes de poluição

O problema mais aparente é o plástico. Mas ele não é o único. Guardadas as proporções de escalas, há ameaças até mais urgentes.

Por exemplo, os metais pesados. Elementos como ródio, cádmio e cobre, presentes nos automóveis, são altamente tóxicos para seres vivos e tendem a se acumular ao longo da cadeia alimentar. Veículos descartados em “cemitérios”, sem a destinação correta, acabam poluindo oceanos e também solos.

Exposição prolongada ao cádmio pode levar a câncer de pulmão e enfisema. O cobre, a anemia crônica. O ródio, por sua vez, compromete o funcionamento da tireoide.

Os “5 R” na indústria automotiva

Repensar processos pode trazer à indústria automotiva uma necessária mudança de perspectiva sobre o uso de recursos naturais.

De olho na ecoeficiência, o setor precisa minimizar o uso de matérias-primas e energia em sua produção, bem como eliminar o descarte de materiais pós-uso. Para isso, deve aumentar a reciclagem de materiais, adotar práticas sustentáveis no dia dia e desenvolver produtos capazes de serem reciclados ao fim de suas vidas úteis.

A prática da reciclagem já é muito presente na indústria automotiva, mas precisa se tornar a nova norma em produções. O plástico, por exemplo, que compõe de 15% e 20% do peso total de um automóvel, pode ter o seu desperdício reduzido a zero. O mesmo vale para os metais pesados, muitos deles reutilizáveis (alguns, inclusive, altamente valiosos).

Para isso, é preciso aprender a recusar modelos que violam a economia circular. Além do alto custo ambiental, soluções que não consideram a sustentabilidade perdem um potencial de geração de receitas que, em um mercado com margens tão apertadas, não pode ser ignorado.

Alternativas para o setor automotivo inspirar a sustentabilidade

A indústria automotiva, assim como qualquer outra, não tem como, sozinha, resolver o problema da poluição. Mas, principalmente pela sua escala, é capaz de inspirar mudanças generalizadas.

A seguir, listamos algumas alternativas capazes de levar o setor para este caminho.

Transição para veículos elétricos: uma das soluções mais eficazes para reduzir a poluição total dos automóveis. Os veículos elétricos não emitem gases de escape nocivos, como por exemplo dióxido de carbono e óxidos de nitrogênio.

Melhoria dos combustíveis: biocombustíveis de segunda geração, dentre outros, também podem reduzir significativamente as emissões de poluentes pela frota automotiva. Esses biocombustíveis podem vir de resíduos agrícolas ou de outras fontes renováveis, diminuindo o impacto ambiental.

Novas tecnologias de redução de emissões: A indústria automotiva deve continuar investindo em tecnologias que reduzam as emissões de poluentes. Isso inclui aprimoramentos em sistemas de exaustão, catalisadores e filtros de partículas, retendo assim o máximo de poluentes.

Melhoria na gestão de resíduos: sistemas eficazes de gestão de resíduos automotivos evitam o descarte incorreto de óleos, lubrificantes, pneus e outras substâncias prejudiciais. A reciclagem e a reutilização, ao mesmo tempo, devem ter prioridade, garantindo que os resíduos não acabem nos oceanos.

Educação e conscientização: educar o público sobre a importância de proteger os oceanos e os impactos negativos da poluição é plantar uma semente. Campanhas de conscientização podem incentivar práticas sustentáveis, como compartilhamento de caronas, uso de transportes públicos e manutenção adequada dos veículos, só para exemplificar.

A Mazola Ambiental pode ajudar seu negócio a inspirar mudanças positivas, com gerenciamento ambientalmente correto de resíduos automotivos, logística reversa e assistência para fábricas de remanufatura. Com transparência e a credibilidade das certificações ISO 9001 e ISO 14001, são mais de três décadas de uma história de sucesso e evolução. Já vimos o mundo mudar muito. Com você, ele pode mudar para melhor. Clique aqui e saiba mais.

A manutenção preventiva é, sem dúvida, a melhor prática para garantir o máximo desempenho de veículos da linha pesada. Antecipar defeitos causados pelo desgaste natural mantém sua frota rodando todo o tempo. Além disso, com planejamento, você consegue organizar os custos e sentir menos no orçamento essa obrigação.

Contudo, mesmo que você reconheça a importância da manutenção preventiva, é importante saber para onde olhar. Com objetivo de aumentar a efetividade do seu investimento, fique atento aos itens desta lista.

Filtros, óleos, freio e suspensão

O papel essencial dos filtros é evitar que partículas sólidas cheguem a partes sensíveis do motor, causando danos por atrito. Para isso, os filtros em si precisam estar sempre funcionando dentro da janela de desempenho.

Consulte o manual do fabricante para saber a quilometragem ideal da troca ou, em caso de uso intenso, verifique a cor. Filtros muito escuros devem ser substituídos por novos.

O mesmo vale para os óleos, responsáveis por evitar o atrito excessivo de componentes. Além do nível, é importante verificar se ele está com resíduos metálicos, um indicativo de que o desgaste excessivo já começou.

Freio e suspensão são sistemas que, além da segurança, garantem o conforto na direção da linha pesada. Com um paquímetro para verificar as lonas de freios e um macaco hidráulico para verificar se molas, batentes, bandejas e o resto do sistema de suspensão está em ordem, fica fácil localizar avarias ainda imperceptíveis ao volante.

Pneus, limpador e luzes

Quando o assunto é segurança, difícil enfatizar mais os pneus. São eles os pontos de contato com a estrada e, como resultado, são eles que merecem a maior atenção.

Verifique pressão, desgaste e integridade das laterais. O mesmo vale para o seu estepe, que deve estar pronto para entrar em ação a qualquer momento.

Igualmente importantes para a segurança, o limpador de para-brisa e as luzes devem estar na lista de manutenção da sua frota de linha pesada. A troca das palhetas do limpador é um investimento irrisório perto dos benefícios que traz. Do mesmo modo, ligar as luzes do veículo antes de pegar a estrada para saber se não há lâmpadas queimadas é uma medida que leva segundos.

Se as lâmpadas forem novas e não estiverem funcionando, cheque a parte elétrica do veículo.

Cuide da linha pesada com a Mazola Ambiental

Na hora de trocar peças, a Mazola Ambiental ajuda todos os elos da cadeia produtiva a eliminar desperdícios e aumentar o faturamento.

Em cumprimento a todas as exigências da PNRS e demais legislações do seu estado e município, fazemos o gerenciamento de resíduos automotivos de forma ambientalmente correta, emitindo as certidões necessárias para a sua segurança jurídica e a boa governança coorporativa.

Serviços como o RecFil elevam o índice de retorno dos componentes de filtros à cadeia produtiva para até 64%, com destinação correta para todo o restante.

Além disso, pontos geradores podem vender para nós resíduos específicos e ter toda assistência na logística reversa, com coleta, transporte e destinação final. Já as fábricas de origem, por sua vez, a partir de especificações, podem contar conosco para fazer a captação e a entrega destes resíduos, com fim de produção de peças remanufaturadas. Tudo isso com a transparência do sistema Rastrelog, que permite acompanhar a carga em tempo real.

Fechando este ciclo virtuoso da economia circular, para que haja sinergia entre todos, criamos uma ponte para compra e venda destas peças remanufaturadas, quase 30% mais baratas que as novas e com as mesmas especificações técnicas. Sob medida para uma frota de linha pesada eficiente, segura e econômica!

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O modelo atual das concessionárias de veículos vai mudar. Não só pelas necessidades ambientais, mas também por mudanças socioeconômicas. Isso vale para o Brasil e, ao mesmo tempo, para o resto do mundo.

Em primeiro lugar, é preciso analisar o êxodo de montadoras que deixaram o país nos últimos anos e os desafios para quem ficou. Além disso, adequar o modelo de negócios para as preferências das novas gerações é imperativo.

Porque as montadoras foram embora

Mercedes em 2020, Ford em 2021 e Toyota no fim de 2023. Em um contexto de crise econômica, agravada pela pandemia, que comprometeu toda a cadeia de insumos, pesou o fato do Brasil representar apenas 3% do consumo mundial de automóveis.

Hoje, as principais fábricas concentram seus esforços na Ásia, Europa Ocidental e América do Norte, responsáveis por 86% do mercado global. Como resultado, o Brasil está refletindo melhor a realidade atual de seu mercado interno.

O sucesso de aplicativos de transporte, especialmente entre o público millennial (nascido entre 1985 e 1995) e da geração Z (a partir de 1996), mostra que ter um carro deixou de ser prioridade. Mais importante é chegar ao destino, na melhor relação conforto-economia.

E talvez o futuro das concessionárias esteja aí.

As concessionárias do futuro não devem seguir vendendo automóveis

Com a inevitável migração de frota para os motores elétricos, que ainda não encontraram um modelo de produção acessível, comprar automóveis será um privilégio para mercados de maior poder aquisitivo. Pelo menos, no futuro imediato.

Assim sendo, as concessionárias do futuro, provavelmente, terão de absorver as funções de locadora para se manterem relevantes. Outro ponto que ganhará força, especialmente entre as camadas com menor poder aquisitivo, será o mercado de usados.

Para isso, a manutenção da frota terá ainda mais relevância. Ao mesmo tempo, o incentivo à reciclagem, especialmente de resíduos de veículos novos, será essencial para reduzir custos e potencializar oportunidades.

A Mazola Ambiental será parceira das concessionárias do futuro como já é no presente. Com soluções em gerenciamento de resíduos e logística reversa, transformamos os desafios na Política Nacional de Resíduos Sólidos em oportunidades de negócio pautadas na excelência, na transparência e na sua comodidade.

Para chegar ao futuro com relevância, comece clicando aqui para saber mais.

Você já ouviu falar do Movimento Maio Amarelo? Com certeza, você já ouviu falar dos acidentes de trânsito. Quando o assunto é letalidade, o Brasil ocupa um triste pódio. Segundo a OMS, somente na China e na Índia o trânsito mata mais do que aqui. São 1,35 milhão de óbitos por ano.

Pensando nisso, este mês tem como principal objetivo conscientizar as pessoas sobre a seriedade e a importância da segurança no trânsito, bem como sugerir ideias para melhorar o tráfego diário.

Aproveite o Maio Amarelo para experimentar um novo estilo

A direção defensiva é, em resumo, um conjunto de medidas que envolvem conhecimento para evitar ou reduzir riscos em acidentes. Este conhecimento passa não só pelas leis de trânsito e do próprio veículo, mas também de situações adversas e como fugir delas.

O freio e o acelerador, por exemplo. Andar no trânsito significa dividir a estrada com outros motoristas, que vão influenciar e serem influenciados pelo que você faz. Frear repetidamente cria lentidão desnecessária. Ao mesmo tempo, acelerar demais em curtos espaços, sabendo que há retenção a seguir, pode fazer o motorista atrás de você não ter tempo de frear e causar uma batida.

Nesse sentido, também vale a pena adotar uma postura menos curiosa quando um acidente acontece. Já notou que, quase sempre quando um carro bate em uma faixa, a faixa em sentido contrário também fica lenta? Olhe menos e dirija mais!

Por fim, mas não menos importante, dirija com mais espaço. Estar com o veículo à frente imediatamente à sua frente impede qualquer margem de manobra para evitar uma batida. O mesmo vale para os lados e para trás. O ideal é manter uma distância de um carro para cada lado, sempre que possível.

A Mazola Ambiental cuida de você também no trânsito

Veículos maiores, em alguma medida, são como “irmãos mais velhos” na estrada. Precisam, sim, ter responsabilidade com os veículos menores. Especialmente porque em um acidente com ambos, é quem anda de carro e moto que está em maior risco.

Além disso, praticamos um trânsito seguro no que diz respeito à conservação ambiental. Controlando a emissão de gases e fazendo manutenção preventiva regular, nenhum veículo sai da base para poluir.

E tem mais! Para que você mantenha o seu veículo nas melhores condições, seja no dia a dia, seja nas viagens longas, sem estourar o orçamento, a Mazola Ambiental tem uma atuação direta na logística reversa que possibilita a construção de peças remanufaturadas.

Quer saber mais sobre isso? Clique aqui.

A crise climática, ainda que os negacionistas a chamem de fraude, já é parte do nosso mundo. Regiões dos Estados Unidos registraram sinais da primavera com até quatro semanas de antecedência em relação ao esperado. Sinais como este representam alguns dos desafios ambientais que impusemos a nós mesmos e agora precisam ser superados. A menos que queiramos enfrentar consequências catastróficas e ainda desconhecidas, como você pode ver neste vídeo (em inglês).

Assim sendo, é hora de entendermos as necessidades e identificar as medidas necessárias para uma atividade econômica mais sustentável. Especialmente em áreas com ligação ao setor automotivo, com alto potencial poluidor quando administradas de forma inconsequente.

Viemos de anos com indicadores muito ruins

Entre 2019 e 2022, o desmatamento subiu 214% no Brasil, quando se compara ao período entre 2015 e 2018. Foram 35.950 km² contra 16.279 km².

As mudanças climáticas, como a que citamos no começo deste texto, também vieram para cá. Chuvas históricas, como as de Minas Gerais, Petrópolis e litoral nordestino, além da seca na própria Amazônia, que já enfrenta dificuldades para regenerar sua umidade atmosférica e regular chuvas no Centro-Oeste, região estratégica para o nosso agronegócio.

Com mais calor e menos chuvas, passamos a depender mais de energia termelétrica, que depende de carvão. Dessa forma, injetamos mais gases estufa em um sistema em saturação, formando um ciclo vicioso.

Vencer os desafios ambientais também é tarefa do setor automotivo

Produzir veículos envolve extração de matérias-primas, como metais e petróleo, que geram um passivo ambiental. O gerenciamento de resíduos também é um desafio de setores como o da logística, que precisam administrar frotas extensas.

A sustentabilidade é a única resposta para inúmeros desafios ambientais. Isso porque também traz redução de custos e favorece um mercado mais competitivo.

A Mazola Ambiental, com a credibilidade das certificações ISO 9001 e ISO 14001, oferece todo o suporte no gerenciamento de resíduos automotivos, especialmente de linha pesada. Da captação à destinação final, nosso sistema Rastrelog permite o acompanhamento em tempo real de cada etapa. Garantimos transparência a todas as partes envolvidas neste processo que reduz a poluição e recupera materiais para a cadeia produtiva.

E, quando o assunto é recuperar materiais, nada supera a nossa logística reversa! A partir dela, resíduos de peças voltam para as fábricas de origem, são remanufaturadas e viram peças com igual qualidade e até 40% mais baratas!

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