Para tornar o monitoramento de resíduos sólidos mais eficiente e prático, o Decreto Estadual nº 60.520, de 5 de junho de 2014, instituiu o Sistema Estadual de Gerenciamento Online de Resíduos Sólidos (SIGOR). Ele funciona como um complemento eletrônico ao MTR para o estado de São Paulo.
Dividido em dois módulos, o SIGOR monitora resíduos da construção civil e resíduos sólidos individualmente. Isso garante, da geração à destinação final, um controle maior por parte das autoridades. Desta forma, empresas, profissionais autônomos e sociedade ganham em tranquilidade e transparência.
SIGOR – Módulo MTR – para resíduos sólidos
O Módulo MTR do SIGOR é uma adaptação para o estado de São Paulo. Muito próxima ao MTR do SINIR nacional, é resultado de um acordo entre a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) e a Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos e Efluentes (ABETRE).
A ferramenta tem como um de seus principais objetivos o estabelecimento da metodologia do SISTEMA DE MANIFESTO DE RESÍDUOS. Com o SIGOR – Módulo MTR, o controle dos resíduos gerados no estado de São Paulo é subsidiado da origem até a destinação final. Assim, o encaminhamento para locais sem licença ou autorização é evitado. O SIGOR – Módulo MTR permite que as empresas respeitem a Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS com mais facilidade.
A Mazola Ambiental é uma empresa licenciada e certificada ISO 9001 e 14001. Desta forma, está capacitada para atender à sua demanda e fornecer informações de conduta para o SIGOR.
Para saber tudo sobre este MTR eletrônico
Quer saber como o SIGOR afeta a sua empresa, com novas obrigações e documentos a serem emitidos? O diretor da Mazola Ambiental, Marcelo Alvarenga, ao lado do Gerente de Qualidade e Meio Ambiente Richard Augusto Pereira, falaram em detalhes sobre o tema em uma webinar que você pode assistir, na íntegra, pelo nosso YouTube. Não deixe de enviar eventuais dúvidas na caixa de comentários!
Lembra deste post? Para 2021, teremos o MTR como grande novidade no SINIR!
Dez anos após sua instituição, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) conta com o Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos (SINIR) para coletar, integrar, sistematizar e disponibilizar dados. É graças ao SINIR que as informações sobre resíduos podem ser atualizadas por estados e municípios com eficiência e padronização.
Saiba o que muda neste ano!
O Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR)
Documento que rastreia e monitoria envio, transporte e recebimento de resíduos, o MTR permite controle em tempo real até a destinação final. Com ele, as partes sabem que todos os processos respeitaram normas ambientais adequadas.
O MTR já é obrigatório desde 1º de janeiro. E é obrigação do gerador de resíduos sólidos fazer a sua emissão eletrônica no SINIR. Um novo formulário deve ser emitido a cada remessa de resíduo. Também é dever do gerador se certificar sobre adequação e regularização de transportadores e destinadores.
Enquanto isso, o transportador deve manter uma cópia do MTR durante o transporte, tanto para checar as informações quanto para mantê-las atualizadas. Por fim, o destinador recebe a carga e dá baixa do(s) MTR(s), verificando se o documento precisa ser ajustado ou corrigido. Há um prazo de dez dias para isso. Finalmente, o Certificado de Destinação Final comprova que o resíduo foi destinado de maneira ambientalmente correta.
Saiba tudo sobre as novidades no SINIR
Empresas e profissionais que ainda estão se habituando com o MTR podem contar com o nosso apoio! O diretor da Mazola Ambiental, Marcelo Alvarenga, ao lado do Gerente de Qualidade e Meio Ambiente Richard Augusto Pereira, falaram em detalhes sobre as novidades no SINIR em uma webinar que você pode assistir, na íntegra, pelo nosso YouTube. Não deixe de enviar eventuais dúvidas e sugestões na caixa de comentários!
De acordo com a Lei Federal 12.305/2010, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e, mais recentemente, o Decreto 9.177/2017 estabelece-se a responsabilidade conjunta sobre resíduos sólidos em seu pós-consumo. Neste, envolvem-se fabricantes, distribuidores, importadores, comerciantes, consumidores e titulares dos serviços de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, a fim de diminuir o impacto na saúde ambiental e humana.
Apesar de relativamente nova no Brasil, a Logística Reversa já é uma realidade em alguns países, principalmente na Europa, há mais de 30 anos. Aqui no país, já vivemos algumas experiências com alguns produtos específicos, como pneus, óleo lubrificante, embalagens de agrotóxicos, pilhas e baterias, há mais de 10 anos.
A legislação estadual, em alguns estados, já contempla uma maior quantidade de produtos, além de critérios mais exigentes que a legislação federal, como no estado de SP. Assim caberão as prefeituras a fiscalização próxima, principalmente, dos pequenos geradores, como: postos de combustíveis, oficinas mecânicas, autos centros e concessionárias. Uma vez que, em alguns locais, a obtenção ou renovação do alvará de funcionamento já está condicionada à comprovação de destinação correta dos resíduos gerados em sua atividade.
Alguns motivadores foram fundamentais na criação deste decreto, tais como a maior proteção à saúde pública e ao meio ambiente, a geração de emprego e oportunidades de negócios, a promoção da sustentabilidade nas empresas e a redistribuição de direitos e deveres no que diz respeito ao gerenciamento de resíduos.
A Mazola Ambiental foca as suas atividades de Logística Reversa em três diretrizes:
- Logística Reversa – Resíduos: Esta diretriz visa atender os pontos geradores e a indústria. Nós, da Mazola Ambiental, utilizamos o nosso sistema Rastrelog, que monitora todo o processo de destinação de um resíduo, desde a sua geração até o descarte. Com isso, atendemos a legislação aplicável de acordo com cada região, através de coleta, armazenamento, triagem e destinação final.
- Logística Reversa – Remanufatura: Cada vez mais, as indústrias Automotivas buscam retornar peças pós-uso para a fábrica de origem. Esta diretriz consiste na coleta dessas peças em locais indicados pelo fabricante e seu retorno à cadeia produtiva para, então, produzir as peças remanufaturadas pelo mesmo fabricante da peça original. Nós, da Mazola Ambiental, nesse quesito, atuamos em todo território nacional, de forma personalizada e cumprindo com as exigências de cada cliente. Utilizamos também o nosso sistema Rastrelog para integrar o Ponto Gerador à nossa Logística e ao fabricante da peça. Dessa forma, garantimos que todos os envolvidos estarão monitorando desde a geração até a chegada da peça à fábrica.
- Logística Reversa – Captação de Peças: Nossa equipe e parceiros estão em constante acompanhamento de oficinas mecânicas, transportadoras, distribuidores de peças, entre outros, com o intuito de coletar estas peças e retornar corretamente ao fabricante de origem para a produção de peças remanufaturadas.
Se você é gestor de oficinas mecânicas, concessionárias, empresas de transporte, indústrias, etc. informe-se sobre a legislação aplicável em sua região, atue com tranquilidade e segurança, preservando o meio ambiente e a comunidade ao seu redor.
Aqui, na Mazola Ambiental, você encontra as orientações e soluções ideais para as suas necessidades quanto à legislação ambiental aplicável, o processo de descarte correto dos seus resíduos e peças gerados e a documentação exigida pelos órgãos fiscalizadores, além de um atendimento exclusivo e qualificado.
Atue focado na sua atividade principal com a tranquilidade de estar preservando o meio ambiente e respaldado quanto ao cumprimento da legislação da sua região. Consulte nossa equipe para saber mais.
Estamos em época de praia, piscina, cachoeira, trilhas… Tantos passeios ao ar livre, aproveitando as férias e conhecendo lugares novos, com paisagens maravilhosas neste clima de Verão. Mas, mesmo com todo esse clima de diversão, precisamos ter responsabilidade.
A natureza, com todo o cuidado, nos oferece paisagens e momentos inesquecíveis, e precisamos retribuí-la com o mesmo carinho. A principal ajuda que podemos dar? Descartando nosso lixo de maneira correta!
Em abril de 2018, o Senado aprovou a proibição de uso e fabricação de plásticos descartáveis no Brasil, como copos, pratos e outros descartáveis.
O mais falado, até então, é o canudo descartável. A primeira cidade a adotar esta nova conduta foi o Rio de Janeiro, onde a Vigilância Sanitária operou um grande trabalho de fiscalização. O estabelecimento que não substituísse seu uso por um canudo biodegradável, ou até mesmo o descartasse, poderia levar uma multa de até R$ 6 mil.
Pode parecer um exagero, por ser um pedaço de plástico tão pequeno em comparação a outros produtos existentes no mercado, porém seu impacto no meio ambiente, principalmente na vida marinha, é algo gigantesco.
É estimado que, no Brasil, cerca de 720 milhões de descartáveis sejam utilizados por dia, correspondendo a 1.500 toneladas de resíduos, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos (ABRELPE).
Diversas espécies estavam, e ainda estão, sendo gravemente comprometidas pelo descarte incorreto de canudos, copos e outros descartáveis ao mar, sendo as tartarugas o principal alvo desta irresponsabilidade. Isso porque, ao confundirem com pequenos peixes e seres marinhos que servem de alimento, ingerem plástico, se enroscam e se machucam, causando mortes por sufocamento, cortes, entre outros. Uma triste realidade.
De acordo com a ONU, o plástico representa 80% do lixo nos oceanos. Para reverter esta situação, é de suma importância que todos passem a descartar corretamente seus lixos ou até mesmo diminuir sua produção, utilizando métodos de reciclagem, reutilização e outros.
Para que todos possam curtir ainda mais as férias, de maneira saudável e positiva, seja responsável! Sua consciência e o planeta agradecem.
Inovando por um mundo sustentável.
Uma das nossas diretrizes de atuação é a Logística, seguindo a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS – 12.305/2010) – Decreto 9.177/2019, que diz que o sistema de logística reversa possui obrigações e responsabilidades compartilhadas entre os fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e consumidores.
Isso quer dizer que alguns produtos como: pilhas e baterias, lâmpadas fluorescentes, produtos eletrônicos, pneus, etc, ao fim da vida útil, devem ser retornados aos atores sociais para que o descarte seja feito da forma correta.
Uma extensão da PNRS, aplicada no Estado de SP pela CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo – trata do plano de destinação de resíduos da produção de produtos. Em vigor desde outubro de 2018, inicialmente exige esta diretriz para instalações construídas acima de 10.000 metros quadrados. A partir de 2019, englobará as que têm área acima de 1.000 metros quadrados. E, para 2021, o plano é de envolver todos os empreendimentos sujeitos ao licenciamento ordinário. Para a coleta, transporte e destinação de resíduos Classe I, a CETESB exige a emissão do CADRI (Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental). Caso a lei não seja cumprida, as penalidades variam de multa até a cassação da licença ambiental da empresa. Fato este que obriga a empresa a cessar as suas atividades até a devida regularização.
Algumas prefeituras também já exigem a comprovação de destinação de resíduos para obtenção ou renovação do alvará de funcionamento.
Para tudo isso ser feito corretamente, sem prejudicar o meio ambiente e a saúde pública, é necessário que o descarte seja realizado com um transporte adequado e próprio para tal, para evitar qualquer tipo de acidente com os resíduos ali transportados.
Os Estados adotaram o Manifesto de Transportes de Resíduos (MTR) – Decreto 9.177/2017, que busca coibir o manejo inadequado e ilegal de descartes. Mediante este formulário, é possível conhecer e controlar a destinação e o tráfego realizado pelas empresas, desde a geração até o transporte e a recepção.
Visando atender uma necessidade do nosso cliente que, muitas vezes, exige um controle maior para determinados resíduos, nós, da Mazola, desenvolvemos um processo exclusivo para o rastreamento de resíduos e peças usadas – o Rastrelog.
Rastrelog é mais que um sistema, é transparência. Pode ser aplicado em todo o processo de Gerenciamento Ambiental de Resíduos Sólidos e Logística Reversa, com rastreamento total do ponto gerador até a destinação final. Dentro do processo de Gerenciamento Ambiental de Resíduos, o sistema pode ser aplicado nos itens de maior valor agregado, permitindo ao responsável do ponto gerador o monitoramento total, desde a geração até a destinação final do resíduo.
Todos os envolvidos no processo acompanham este processo: A Mazola para garantir a eficiência na logística; o responsável do ponto gerador que poderá acompanhar um ou mais pontos da sua rede e também o cliente do ponto gerador que receberá informações, por sms ou e-mail, de cada fase do processo de descarte.
Na Logística Reversa – Resíduos, o Rastrelog é utilizado para monitorar a geração do cliente da indústria, acionar a operação logística e acompanhar a destinação final ambientalmente correta.
Já na Logística Reversa – Remanufatura, o Rastrelog é utilizado para que a peça gerada no ponto gerador (distribuidor) seja monitorada pela Logística da Mazola e pela Indústria parceira que poderá programar a sua linha de produção (PCP) para receber a peça cadastrada antes mesmo da peça ter saído do distribuidor. Ou seja, o Rastrelog aumenta a produtividade da Indústria parceira.
Todos estes processos e leis foram criados para que a vida e o meio ambiente sejam ainda mais preservados, reduzindo o impacto negativo para as futuras gerações. No mundo atual, estas atitudes são verdadeiras demonstrações de carinho e respeito pela vida.
A Mazola Ambiental traz inovação e pioneirismo através do processo Recfil, que consiste no processamento de Filtros de Óleo; Combustível e Ar automotivo, com trituração, separação de líquidos e sólidos e metais e não metais. O processo permite a reciclagem de aproximadamente mil kg de resíduos por hora.
O Recfil garante que todos os resíduos sejam destinados de maneira ambientalmente correta. Um quilo de filtro que seria descartado, após processado pelo Recfil, se transforma em apenas 360g de material contaminado a ser descartado. Os outros 640g retornam para a cadeia para reciclagem.
De acordo com a Abrafiltros, a meta até 2019 é reciclar 22% dos filtros comercializados no estado de SP, resultando em mais de 7,7 milhões de filtros de óleo lubrificante automotivo, reciclados no período.
A Mazola Ambiental é certificada ISO 9001 e ISO 14001, o que garante a segurança das operações, eficácia no processo logístico e qualidade no processamento, além do melhor aproveitamento dos resíduos recicláveis. Em uma década, a Mazola Ambiental já destinou corretamente mais de 70 mil toneladas de diversos materiais.
Mazola Ambiental, Inovando para um mundo sustentável.