A COP26, 26ª Convenção das Nações Unidas sobre o Clima, de fato, deixou um pouco a desejar. Principalmente, nas metas estabelecidas e nas cobranças pelas metas anteriores, também não cumpridas. Ainda assim, sendo um evento baseado em consensos, chegar ao fim com um acordo assinado é um alento.
Dessa forma, é preciso que empresas e indivíduos se organizem para ir além da COP26. Afinal, a sustentabilidade é essencial também para preservar a atividade econômica.
Sobre combustíveis fósseis e aquecimento global
A COP26 debateu sobre o uso de combustíveis fósseis, com o texto final pregando pela sua diminuição. Além disso, fala sobre acabar com “subsídios ineficientes” a esta fonte de energia.
É evidente que, enquanto a indústria global não migra para as fontes de energia renováveis, os combustíveis fósseis são essenciais. Não só para a atividade econômica, mas também para o bem-estar social. Ao mesmo tempo, os veículos elétricos e a hidrogênio, por exemplo, ainda não são acessíveis a toda a população, e sequer as alterações necessárias para que o abastecimento seja viável em escalas continentais existem.
Contudo, há outro material de uso em larga escala pela indústria automotiva que continuará sendo usado mesmo quando nenhum automóvel precisar de gasolina ou diesel. Material que, se não gerenciado corretamente, tem um potencial destrutivo tremendo.
Estamos falando, é claro, de pneus.
A Mazola Ambiental dá uma mãozinha para a COP26
A queima de pneus emite, só para exemplificar, monóxido de carbono, ácido benzeno, óxido de enxofre, oxidos de metais pesados e diversas dioxinas. Essa prática, ainda que ilegal, ainda é vista em muitos aterros sanitários e contribui enormemente no aquecimento global.
O Brasil produziu 40 milhões de unidades só em 2020, que levam até 600 anos para se degradar. Logo, estes pneus precisam de um gerenciamento ambientalmente adequado no pós-consumo.
Indo além da COP26, a Mazola Ambiental faz o gerenciamento de resíduos automotivos para, a partir dos seus pneus inservíveis, fomentar a economia circular por meio dos pneus remold. Com toda a estrutura refeita, incluindo lateral, obro e banda de rodagem, este produto, feito a partir de pneus usados, chega a custar metade do preço de um pneu novo.
Quando os pneus não podem mais ser utilizados na estrada, eles ainda têm muitas aplicações. Além de poder compor solas de calçados, pulseiras e até mesmo asfalto, o principal destino de pneus em fim de linha é se tornar combustível em cimenteiras. Em contraste com a queima ao ar livre, esses fornos industriais possuem filtros que retêm os gases estufa.
Para você, a grande vantagem é a adoção de práticas sustentáveis e transparentes, que já explicamos sobre a importância disso aqui e aqui. E, principalmente, com soluções inteligentes e eficientes, sob medida para as suas necessidades.
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