Tem sido difícil andar de caminhão. Com custos operacionais cada vez maiores, ao mesmo tempo em que inflação e juros sobem, as margens de lucro apertaram. Dessa forma, o profissional autônomo e as pequenas transportadoras sofrem para se manterem.
Como sustentabilidade precisa andar com viabilidade econômica, a Mazola Ambiental preparou um guia não só simples, mas também de rápida implementação, para cuidar do seu caminhão. Com isso, esperamos que você possa economizar um pouco mais e se manter na estrada. Igualmente, você será capaz de guiar com mais qualidade e segurança.
Continue a leitura e não esqueça de deixar dúvidas e opiniões na caixa de comentários!
Para o caminhão
Mesmo um caminhão novo pode se beneficiar de uma manutenção preventiva. Ela, em outras palavras, antecipa os problemas que virão. Isso porque nem o melhor motorista do mundo pode impedir desgastes naturais. Só para exemplificar, o sistema de aspiração de ar, quando defeituoso, pode aumentar o consumo de diesel em 40%. E esse sistema pode demorar milhares de quilômetros para impactar na dirigibilidade. Só um teste de estresse é capaz de identificá-lo enquanto está “somente” causando prejuízo financeiro.
Contudo, há mais a se ter atenção. Os pneus, quando bem cuidados, rendem mais e podem ser recapeados. Este processo, em comparação à troca por um pneu novo, pode gerar uma economia de até 70%. E a principal (e mais simples) forma de garantir uma utilização correta dos pneus é manter a calibragem em dia.
Outro detalhe importante diz respeito às ferramentas disponíveis no seu veículo. Um caminhão que saiu de fábrica na última década tem controles como o de telemetria, que fornecem um retrato fiel da dirigibilidade. Assim, o motorista pode encontrar soluções para desgastar menos o sistema e reduzir o consumo de combustível.
Para o motorista
A peça mais importante de qualquer veículo, sem dúvida, se localiza entre o banco e o volante. Logo, é impossível garantir uma maior vida útil do caminhão sem promover qualidade de vida para o seu motorista.
Um pequeno investimento em câmeras na boleia, além de trazer segurança, permite que o motorista avalie a sua dirigibilidade. Assim, ele é capaz de identificar “vícios” que vão trazer prejuízos à saúde. Para transportadoras, as câmeras também servem para identificar princípio de fadiga e, por comunicação remota, orientar o motorista a encerrar a jornada.
Por fim, o ponto da jornada também merece cuidados especiais. Após 12 horas dirigindo, a atenção média cai pela metade. Motoristas desatentos estão mais propensos a acidentes. Como consequência, não só a saúde do caminhão, mas a do motorista fica em risco. Saber a hora de parar é básico.
Dica da Mazola Ambiental para você e seu caminhão
Peças remanufaturadas podem ser até 40% mais baratas que novas, com exatamente a mesma confiabilidade e durabilidade. Quando estiver na sua manutenção preventiva, fale sobre isso com o fornecedor. A Mazola Ambiental pode ajudar você nesse processo!
Coletamos as peças, na oficina ou na sua transportadora, e levamos para a fábrica de origem. Tudo isso respeitando as especificações do fabricante e com a transparência do Rastrelog, sistema que permite o acompanhamento em tempo real do transporte.
Assim, aumentamos não só a vida útil do seu caminhão, mas também a do planeta.
Gases estufa são, sem dúvida, indesejáveis. É uma obrigação de todos, especialmente dos agentes da indústria, buscar formas de reduzir suas emissões. Entretanto, com as urgências de demanda, é viável, ou mesmo possível zerar as emissões? Em quanto tempo?
Antes de mais nada, é preciso levar em conta o setor em que uma empresa atua. Com a hiperconectividade da economia, de fato não existe atividade com zero emissões. Mas algumas começam de lugares menos complexos.
Ainda assim, nenhuma medida pode ser implementada imediatamente, ainda que o planeta precise de respostas imediatas. Entenda melhor no artigo de hoje!
Os gases estufa estão em todo lugar
Fazer uma pesquisa na internet deixa uma pegada de carbono. Ainda que ela seja consideravelmente pequena, o equivalente a andar menos de dois quilômetros de carro todo mês, são bilhões de pessoas conectadas. E isso se aplica a uma cadeia de ações do dia a dia: falar com a família, pedir comida no delivery e ver TV, só para exemplificar.
Com isso, antes mesmo de falar sobre empresas que lidam com transporte, fica evidente como ser “neutro em carbono”, de uma hora para outra, é impossível. O que empresas fazem é compensar suas emissões. Isso se dá, principalmente, de duas formas: plantando árvores ou comprando créditos de países em estágio mais avançado de eficiência ambiental.
Entretanto, mesmo isso ainda encontra desafios. Em primeiro lugar, porque há um limite físico para plantio (que ainda está longe de ser alcançado). Em segundo lugar, porque a transição para alternativas mais ecológicas ainda não solucionou seus próprios desafios.
Veículos elétricos, que emitem água como produto do funcionamento, dependem de baterias de lítio. A extração deste metal, presente em áreas de floresta como a Amazônia (boliviana e brasileira), gera um passivo de desmatamento e poluição. No agregado, um veículo elétrico pode ser mais poluente que um motor a combustão tradicional.
A caminho de uma resposta sustentável
Você sabia que remanufatura emite menos gases estufa do que produzir peças novas? Ao gerenciar resíduos com consciência ambiental, você contribui para combater o efeito estufa, mas também reduz a necessidade de extração em áreas preservadas.
Além disso, a Mazola Ambiental mede a emissão de gases estufa de todos os caminhões, da frota e de parceiros. Com isso, nenhum veículo sai das nossas bases poluindo, o que iria contra o nosso propósito.
Há muito a ser feito para uma economia livre de gases estufa. Ainda estamos em busca de respostas, mas é fundamental que continuemos fazendo perguntas. A Mazola Ambiental está aqui para ajudar a sua empresa a fazer parte da mudança. Entre em contato e saiba como.
A Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos – ANIP – prevê que o mercado de pneus vai crescer em 2022. Isso porque, principalmente, veículos pesados devem atingir um novo pico neste ano.
Em números, estamos falando de uma expectativa de 2,1 milhões de pneus vendidos para montadoras apenas neste segmento. Em 2021, foram 1,9 milhões.
Entenda mais sobre o que motiva este crescimento, bem como as oportunidades de negócio que ele traz, no artigo de hoje!
O papel do Proconve na renovação de frota de veículos pesados
O Programa de Controle de Emissões Veiculares – Proconve – vem de 1986. Com o fim de reduzir os níveis de emissão de poluentes, ao mesmo tempo em que promove o desenvolvimento tecnológico, ele possui metas e cronogramas. Exatamente em 2022 começa a nova fase do Proconve para veículos pesados. Dessa forma, uma renovação de frota seria inevitável.
Mas o Proconve, inegavelmente, também sofreu com a pandemia. Com cadeias logísticas internacionais afetadas, insumos como semicondutores podem frear a produção. Entretanto, os veículos pesados já em circulação também precisam de pneus: a ANIP prevê que precisarão de 6,3 milhões de unidades só para reposição, contra 6,1 milhões de 2021.
Desafio ambiental e oportunidades de negócio
Fica evidente que o Proconve vem em um momento oportuno para reaquecer a indústria. Por outro lado, ele cria um desafio para empresas do segmento, não só montadoras, mas também concessionárias, transportadoras e empresas de transporte coletivo.
Muitos veículos serão adaptados para atender aos novos parâmetros do Proconve. Ao mesmo tempo, muitas frotas serão renovadas. Junto aos pneus que darão lugar aos milhões a ANIP estima entrarem no mercado, uma quantidade considerável de resíduos automotivos precisarão de destinação ambientalmente correta. Só para exemplificar, temos baterias, lâmpadas, filtros e sucatas metálicas.
Um dos principais custos operacionais de uma empresa é o estoque. Especialmente de resíduos automotivos, que não têm apelo comercial com o consumidor final. Contudo, o descarte inadequado, além de ecologicamente condenável, traz pesadas multas.
Por isso, você precisa de um parceiro estratégico para transformar este desafio em oportunidade. A Mazola Ambiental possui soluções certificadas e eficazes. Você pode inclusive comercializar seus resíduos de linha pesada como bicos injetores, turbos e embreagens para remanufatura, deixando com a gente todo o processo de destinação ambientalmente correta!
Tornamos a adequação ao Proconve mais simples para você que administra oficinas, concessionárias, autocentros e demais empresas do setor automotivo. Você não só acompanha tudo pelo sistema Rastrelog como também recebe a certidão ambiental em conformidade com a PNRS, eliminando qualquer risco de multa ambiental.
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Para saber se uma empresa possui crescimento responsável, certamente, a melhor forma é por meio do tripé da sustentabilidade.
Este conceito dá uma visão mais ampla do que é a sustentabilidade, principalmente porque não isola a questão ambiental. De fato, ele é um dos pilares do tripé, os outros dois sendo o social e o econômico. Isso significa, em outras palavras, uma empresa possui crescimento sustentável quando, ao mesmo tempo, é financeiramente viável, socialmente justa e ambientalmente responsável.
Entenda melhor cada um destes pilares e porque sua empresa deve implementá-los à gestão no artigo de hoje!
Os pilares que sustentam o tripé da sustentabilidade
Toda empresa deve visar o lucro para, além de manter as portas abertas, ser capaz de remunerar e qualificar seus colaboradores. Por isso, nada mais coerente que o primeiro pilar seja o econômico.
A fim de ter uma boa saúde financeira, empresas precisam, dentre outras obrigações, fazer alocação e gerenciamento de recursos com responsabilidade. Assim, é mais fácil atrair investimentos, não só públicos, mas também privados, fomentando a expansão das operações.
Entretanto, o lucro sem responsabilidade social não é o suficiente. Logo, empresas sustentáveis também precisam se preocupar com o ser humano, bem como com o seu bem-estar. Salários justos, condições de trabalho adequadas e atenção às necessidades psicológicas dos colaboradores são o começo. Contribuir para o crescimento da comunidade em que a empresa se insere, seja por meio de projetos sociais ou doações, também colabora para construir uma boa imagem de sustentabilidade, engajando seu time de colaboradores e tornando a empresa um sonho profissional para outros talentos.
Por último, mas certamente não menos importante, está a sustentabilidade ambiental. A relação entre padrões de consumo e produção precisa considerar as necessidades do planeta e sua capacidade de renovação. Ao optar por uma gestão ambientalmente sustentável, uma empresa está construindo um futuro que também vai ser o dela. Por isso, reduzir e gerenciar resíduos, bem como investir em tecnologias limpas, estão no topo da lista de prioridades.
A Mazola Ambiental tem um compromisso com a sustentabilidade e com você
Palavras importam, mas não bastam. Por trás de cada compromisso, deve haver uma ação equivalente. A Mazola Ambiental, há 31 anos, trabalha para construir o seu próprio tripé da sustentabilidade. Ao mesmo tempo, nossos esforços ajudam você a dar mais força ao seu tripé também!
Entre gerenciamento de resíduos e coleta de peças para remanufatura, são toneladas de materiais que, em vez de poluírem o planeta, criam renda e reduzem custos de operação, contribuindo ativamente para uma forma circular de ver a economia.
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O setor automotivo, sobretudo no pós-pandemia, olha para o futuro. Ainda lidando com escassez de componentes, alta taxa de juros, inflação e preço do petróleo, é importante analisar tendências. Em um mundo cada vez mais automatizado, digitalizado e sustentável, se antecipar às exigências pode ser a chave para a retomada do crescimento.
Com o intuito de ajudar a sua empresa a se preparar para o que mercado vai pedir de você, a Mazola Ambiental separou três tendências do setor automotivo. Boa leitura!
Automação
A automação aumenta não só a produtividade, mas também a segurança. Em linhas de montagem onde eficiência é necessidade essencial, automatizar processos traz padronização. Dessa forma, colaboradores e clientes também ganham pela menor janela de possibilidades para erros humanos.
Tendência em constante evolução, o setor automotivo deve se manter atento a novidades. Assim, sempre terá os processos mais atualizados, eficientes e, consequentemente, seguros.
Atendimento online
Mesmo que o processo tenha sido acelerado nos últimos anos, a verdade é que as pessoas já estavam resolvendo cada vez mais a vida por meio de telas. Assim sendo, se o setor automotivo quiser se manter presente nas rotinas de seus públicos-alvo, é para o meio virtual que deve ir.
Criação de aplicativos, sites responsivos e chats de atendimento, só para exemplificar, já são necessidades. De fato, toda medida que facilite a experiência de compra o é. Portanto, olhar para a tecnologia como um meio de atender melhor é a melhor forma de usar esta ferramenta.
Sustentabilidade
Práticas ESG (meio ambiente, sociedade e governança) já estão presentes nas grandes empresas de diferentes segmentos. “Economia circular” e “neutralidade de carbono” deixaram de ser termos de apresentações corporativas para se tornarem em setores independentes, dedicados integralmente a reduzir o impacto ambiental das empresas. Com isso, fortalece-se também o compromisso social e a transparência, usadas como ferramentas para se destacar no mercado.
Revisão de frota, economia de recursos e programas de coleta e seleção para o gerenciamento de resíduos também são importantes no dia a dia do setor automotivo, que pode encontrar na sustentabilidade uma forma de conter custos e aumentar a competitividade.
Soluções sustentáveis para o setor automotivo
A Mazola Ambiental, certificada pela ISO 9001 e pela ISO 14001, garante eficiência e a tranquilidade legal. São soluções sob medida nas operações de gerenciamento de resíduos e logística reversa para o setor automotivo.
Autocentros, concessionárias, transportadoras, oficinas e correlatos contam com transparência, eficiência e emissão de certificados ambientais para manter suas operações em conformidade com a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Conheça nossos serviços e entre em contato com a gente para saber mais!
A gestão de frota, com o intuito de proteger seus ativos, tem um benefício colateral. Ao mesmo tempo, ela aumenta a sua produtividade e agrega valor à sua empresa. Isso porque, cada vez mais, os consumidores estão atentos ao impacto ambiental de quem lhes presta um serviço.
Nesse sentido, não só economia, mas também potencial de faturamento são consequências da gestão de frota eficiente. Acompanhe o artigo de hoje para saber como implementar processos à sua empresa do setor automotivo!
Para cada porte de veículo, uma gestão de frota diferente
Uma locadora de veículos possui necessidades diferentes de uma transportadora. Esta, por sua vez, possui necessidades muito diferentes de uma empresa de transporte coletivo. Entender as exigências que a atividade econômica impõe aos veículos é, antes de tudo, uma forma de prever contratempos.
Assim, além de verificar itens de manutenção geral, como o consumo de combustíveis e pneus, você será capaz de manter no radar aspectos improváveis para a maioria, mas primordiais para você. Com isso, aumentará as suas chances de evitar falhas operacionais, em vez de sofrer as consequências delas.
Por exemplo, pode-se falar dos filtros de óleo. Apesar da necessidade fundamental do bom funcionamento em qualquer veículo, o prejuízo de um defeito é muito maior se este ocorrer em um ônibus que roda viagens interestaduais, do que comparado a um veículo para uso local.
Com a Mazola Ambiental, sua empresa entra na logística verde
Oferecer produtos e serviços de qualidade para as pessoas é, sem dúvida, um objetivo de todas as empresas. Poder fazer isso emitindo o mínimo de dióxido de carbono (CO₂) e demais gases-estufa, entretanto, é uma necessidade para o futuro da vida no planeta.
A Mazola Ambiental oferece tudo isso para você. Nosso serviço de logística reversa incentiva a produção de peças remanufaturadas. Coletamos e entregamos diretamente para a fábrica de origem, em um processo transparente, que você pode acompanhar pelo Rastrelog em tempo real.
Além disso, o Recfil permite um processamento de filtros automotivos muito mais eficiente. Com ele, é possível destinar individualmente cada resíduo gerado, entre líquidos e sólidos, metais e não-metais. Dessa forma, você conta também com mais segurança nas operações qualidade no processamento.
Faça sua gestão de frota com o apoio de quem se preocupa com você. Entre em contato e conheça o nosso trabalho!
A poluição da água é um dos problemas que exigem soluções mais urgentes. Afinal, o líquido é essencial à vida como conhecemos. Não só no que diz respeito à sobrevivência, mas também nas comodidades proporcionadas pela indústria.
Para manter este delicado equilíbrio, antes de mais nada, é necessário promover uma gestão eficiente do recurso. A água já é escassa em muitos países e nós, com a maior reserva do planeta, não podemos nos iludir de que ela é infinita.
Mas evitar que a água seja contaminada é igualmente importante. Leia o artigo e saiba mais!
Aplicação industrial
Processos industriais como, por exemplo, a produção têxtil, o tingimento, a impressão e o resfriamento de máquinas usam água em grandes quantidades. Principalmente, para dissolver produtos químicos e suspender sólidos, ou simplesmente para lavar equipamentos, dentre outras aplicações.
Apesar de haver a demanda por água limpa para tais processos, sua utilização a transforma. Sem o devido tratamento, esse efluente polui córregos, rios e mares. Nesse sentido, a poluição da água compromete a própria atividade industrial que dela precisa.
Dessa forma, você não é impactado apenas pela sede e escassez de alimentos. As roupas que você veste e os metais que estão nos seus eletrônicos, só para exemplificar, precisam de água para chegarem a você.
A indústria automotiva e a poluição da água
A fabricação de um veículo deixa uma pegada hídrica aproximada de 400 mil litros de água. Se esse número não basta para você se tornar um defensor irrestrito da economia circular na indústria automotiva, lembre-se que, além disso, o descarte inadequado de resíduos sólidos por parte de oficinas, concessionárias e autocentros também causa poluição da água não utilizada nos processos destas empresas.
Mesmo sem condições de voltar a rodar, os componentes de um veículo podem ser reintroduzidos à cadeia produtiva, reduzindo custos e recursos extraídos. E fazer o gerenciamento ecologicamente correto não é só recomendável, mas também obrigatório pela PNRS.
Você e a Mazola Ambiental contra a poluição da água
Com as certificações da ISO 9001 e da ISO 14001, a Mazola Ambiental tem propriedade para falar sobre gerenciamento de resíduos automotivos sólidos. Oferecemos transparência e eficiência para que você resolva suas urgências sem problemas. Ferramentas como o Recfil aumentam a eficiência no processamento de filtros e, para saber onde sua carga está, do ponto gerador até a destinação final, conte com o Rastrelog.
Ao mesmo tempo, pensamos também no dia a dia. Lavagem específica para macacões de colaboradores, sistema de coleta para água da chuva e até mesmo sensores nas pias dos banheiros. Nos pequenos e nos grandes gestos, nosso objetivo é o mesmo.
Quer saber como podemos ajudar a sua empresa a ser mais sustentável e econômica? Entre em contato agora mesmo!
O bom funcionamento de um motor exige lubrificação adequada constante nas partes móveis. Assim sendo, o óleo circulante precisa estar livre de impurezas, que do contrário causam desgastes e diminuem a vida útil da unidade de potência. Por isso, o filtro de óleo é um componente central do conjunto.
Dada a função desempenhada, o gerenciamento adequado do filtro de óleo usado gera dois benefícios diretos. Em primeiro lugar, insere os resíduos reaproveitáveis em um novo processo produtivo; em segundo lugar, garante o descarte adequado dos resíduos não reaproveitáveis.
O que acontece com o filtro de óleo usado
Com o intuito de dar segurança a um processo que envolve resíduos perigosos, há uma logística específica para este material. Seguindo normas próprias e materiais de segurança adequados, a coleta é feita diretamente nos pontos geradores. Por exemplo, postos de combustíveis, oficinas e autocentros.
O destino dos componentes é este: metais para siderurgia, óleo contaminado para retino e, por fim, demais componentes para geração de energia, se tornando combustível para fornos de cimenteiras.
Todo o processo é balizado pelas normas da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que também estabelece corresponsabilidade entre os entes da cadeia produtiva. Dessa forma, a emissão de certidão ambiental corrobora que práticas corretas foram adotadas.
Desafios do gerenciamento de filtro de óleo em autocentros
O processo de gerenciamento de filtros de óleo lida com resíduos de alta toxicidade. Logo, o principal desafio está no armazenamento do material até que haja volume o suficiente para a coleta. Este material fica em estoque até a saturação da capacidade de armazenamento. Para isso, se usa tambores, identificados e cobertos.
Os riscos envolvidos na atividade são não apenas ambientais, mas também financeiros. Dada a corresponsabilidade estabelecida pela PNRS, o manuseio de resíduos sólidos fora dos parâmetros adequados podem implicar em multas e sanções.
A vantagem de contar com a Mazola Ambiental
Pela exigência de operador especializado, fazer outsourcing de gerenciamento de resíduos é uma solução economicamente mais atrativa. Ao mesmo tempo, a Mazola Ambiental cuida de toda a logística envolvida para levar os resíduos de volta à empresa de origem, evitando descartes inadequados que contaminem o meio ambiente e resultem em multas.
Nesse sentido, a Mazola Ambiental traz dois diferenciais para facilitar a sua tomada de decisão: o Rastrelog e o Recfil.
O Rastrelog permite rastreamento total, do ponto gerador até a destinação final. Dessa forma, você conta com transparência para ficar tranquilo a respeito não só do destino, mas também do trajeto dos seus resíduos.
Já o Recfil, processo inovador e pioneiro na América Latina, é voltado especificamente para filtro de óleo, bem como de combustível e ar automotivo. Ao triturar os filtros, líquidos são separados de sólidos e metais de não-metais. Com isso, o índice de materiais corretamente destinados, com certificação pela ISO 9001 e pela ISO 14001, aumenta consideravelmente. Sempre de forma segura e eficaz.
O desenvolvimento sustentável passa, necessariamente, por uma mudança de mentalidade. Contando com uma empresa que já tem esta mentalidade há três décadas, economia, meio ambiente e sociedade saem ganhando.
Quer conhecer mais sobre o compromisso da Mazola Ambiental com o gerenciamento de resíduos? Acesse nosso blog!
Verões mais quentes, tempestades e longas estiagens. Ao mesmo tempo, produção agrícola comprometida e uma piora generalizada na qualidade de vida. Listar os efeitos colaterais do aquecimento global é uma tarefa ingrata, porém necessária. Principalmente, porque é a partir do conhecimento que podemos fazer algo a respeito. Por exemplo, contendo a emissão de gases poluentes. Se optarmos pela omissão, tragédias como a de Petrópolis se tornarão rotina.
Relatório de 2020 do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores apontou uma frota circulante próxima dos 60 milhões de veículos. Dessa forma, o impacto ambiental que pode ser evitado com medidas simples é muito alto para ser ignorado.
Saiba quais os principais gases poluentes que seu veículo pode emitir e o que pode ser feito para evitar que isso aconteça.
Monóxido de carbono
Um dos grandes “vilões” do aquecimento global, o monóxido de carbono (CO) é igualmente abundante e perigoso. Em primeiro lugar, por ser aquele que tem a maior distribuição na camada inferior da atmosfera. Em segundo lugar, dentre os gases poluentes, o CO é inodoro e incolor, indetectável sem analisadores eletrônicos.
Resultado da queima incompleta de combustíveis, o CO também pode matar por intoxicação quando vaza em ambientes fechados.
Óxidos de nitrogênio
Famosos pela série de filmes “Velozes e Furiosos”, os óxidos nitrosos são um grupo de poluentes formados por nitrogênio e oxigênio. Entretanto, o que não rende roteiro de ação é que o dióxido de nitrogênio (NO2), não só prejudica o sistema respiratório, mas também é altamente poluente.
Inclusive, o NO2 é um dos grandes causadores de chuvas ácidas.
Como combater os gases poluentes
A Mazola Ambiental realiza o monitoramento da frota de veículos com um equipamento chamado opacímetro. Ele mede a poluição das fumaças que saem dos veículos e nos permite tirar de circulação aqueles que precisam de manutenção.
Além disso, também cuidamos dos caminhões de clientes, fornecedores ou parceiros, controlando gases poluentes por meio da Escala de Ringelmann, um método visual capaz de comparar a cor da fumaça lançada com os padrões estabelecidos pela legislação ambiental.
Por mais que os efeitos das mudanças climáticas sejam nossa responsabilidade, também temos o potencial para reverter a situação. Para isso, é preciso ter vontade. E nós, com essas pequenas atitudes no dia a dia, vamos sempre inovando, em busca de um mundo sustentável! Quer saber mais? Acesse o nosso blog.
Para onde vai o pneu que você trocou? Se o seu autocentro contribui para a modelo de economia circular, vai longe! A jornada da borracha leva a muitos lugares, da construção civil a calçados.
Com a destinação ambientalmente correta, é possível produzir botas e laminados, além de alimentar fornos de cimenteiras. Até o aço da estrutura do pneu pode ser reaproveitado.
Dessa forma, além de contribuir para resolver o problema da destinação de pneus, a logística reversa valoriza o material, fomentando uma nova cadeia econômica.
O problema do pneu sem gerenciamento
A produção de pneus envolve, segundo o Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cempre), entidade mantida por 15 grandes empresas como Ambev, Coca-Cola e Mercedes-Benz, a energia equivalente a 9,4 litros de petróleo. Em outras palavras, isso significa que quatro automóveis consomem um barril de petróleo para terem seus jogos de pneu. Sem estepe.
Além disso, o tempo médio para um pneu se degradar no meio ambiente é de aproximadamente 600 anos. No Brasil, o descarte inadequado do produto tem um agravante particularmente dramático: o seu interior acumula água e se torna um foco de proliferação do Aedes Aegypti, o mosquito transmissor da dengue.
Outro problema envolve a queima inapropriada de pneus velhos. Graças à sua composição, queimar pneu libera gases como óxido de enxofre, ácido benzeno e monóxido de carbono, altamente tóxicos.
A importância da economia circular
Entretanto, o gerenciamento ambientalmente adequado de pneus é uma solução para todos esses problemas. Os fornos industriais possuem filtros nas chaminés, coletando os gases antes que eles alcancem a atmosfera. Da mesma forma, o material que ficaria 600 anos inutilizado pode voltar para a cadeia produtiva, se tornando até mesmo componente de asfalto, reencontrando o caminho da estrada.
Só em 2019, o Brasil coletou e destinou corretamente 3,1 milhões de toneladas de pneus, entre os produzidos aqui e os importados. É um excelente número, mas é preciso fazer mais.
Quer ler outros artigos sobre economia circular e sustentabilidade? Acesse o blog da Mazola Ambiental!