A indústria automobilística brasileira, como um todo, vive dificuldades. A pandemia, de fato, só acentuou e acelerou consequências de uma baixa competitividade, com origem principalmente na defasagem tecnológica e na capacidade ociosa do setor. Com fim de solucionar este desafio, o Governo Federal instituiu o Rota 2030.
Este programa, com foco em mobilidade e logística, estabelece normas que vão da redução das emissões de fases do efeito estufa ao aumento da segurança e da competitividade do segmento. Em resumo, é um plano de ação para melhorar o panorama de médio e longo prazo.
O que o Rota 2030 propõe
O Decreto 9.557 (leia a íntegra aqui) estabelece as regras do programa. Ele visa mudar a forma como se produz e comercializa automóveis no Brasil ao longo dos próximos 15 anos.
Em parceria com o setor produtivo, o Rota 2030 estabelece incentivos, inclusive, em pesquisa e inovação. Serão cerca de R$ 1,5 bilhão por ano de crédito tributário, com a correspondente contrapartida de investimentos anuais em P&D de R$ 5 bilhões. É uma regulamentação robusta, sintonizada com a evolução do mercado e que, a partir de um regime tributário especial, anseia aumentar a competitividade brasileira.
Dentre as medidas que geram o crédito tributário, estão o investimento em novas tecnologias, o incentivo à produção de veículos mais eficientes e menos poluentes e à evolução da segurança veicular.
Sustentabilidade: tendência e oportunidade
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