No início do capitalismo, o grande desafio era estabelecer relações entre bens diferentes. Por exemplo, quantas laranjas equivalem a um litro de leite? Um bezerro poderia comprar quantos quilos de milho? O dinheiro veio para superar as limitações do escambo e dar objetividade a processos até então subjetivos. No tema da sustentabilidade, por sua vez, o carbono equivalente é um conceito similar.
Viabilizar um mercado global de créditos de carbono é etapa crucial no desenvolvimento de uma sociedade capitalista de economia circular. Mas o carbono é apenas um dos gases de uma lista ampla.
Carbono equivalente, o fim do “escambo de gases”
A lista de gases responsáveis pelo efeito estufa é grande, mas tem três principais “vilões”: o já citado dióxido de carbono, o metano e o óxido nitroso. Apesar do carbono ser o mais difundido no conhecimento popular, medidas de compensação ou redução de emissões de qualquer gás são importantes e devem ser estimuladas.
Assim sendo, o mercado de créditos se viu diante de um desafio tal qual o dos primeiros capitalistas: equivaler diferentes. Quantos quilos de metano equivalem a um de dióxido de carbono? E do óxido nitroso? E os Clorofluorcarbonos, famoso CFC, até pouco tempo atrás presente em aerossóis e maior responsável pelo buraco na camada de ozônio?
Um sistema integrado com diferentes programas de crédito seria complexo demais e pouco atrativo. Caso a “cotação” de um dos gases fosse baixa demais, as empresas poderiam simplesmente desistir de capturá-lo. Ao mesmo tempo, quem gerencia emissões de diferentes gases precisaria operar em diferentes mercados para ter seus créditos.
Nesse sentido, o carbono equivalente funciona como o dinheiro, ao qual hoje estamos tão habituados. Partindo de uma premissa objetiva e factual, cria uma fórmula para converter os diferentes gases e dar um valor a cada um deles.
Comparando gases
A fórmula do carbono equivalente descobre o produto da massa de um gás e seu Potencial de Aquecimento Global (Global Warming Potential – GWP), ou a capacidade de cada gás de absorver calor na atmosfera em um período de 100 anos. Como referência, o GWP do carbono é 1.
O óxido nitroso tem um GWP de 273. Dessa forma, uma tonelada do gás equivale a 273 de CO2. Feita a conversão, o resgate de créditos de carbono fica muito mais fácil!
A busca pela sustentabilidade deve ser ampla e irrestrita. Pensar no meio ambiente é, ao mesmo tempo, uma necessidade e uma oportunidade. E, cada vez mais, a escolha de parceiros estratégicos é crucial.
O gerenciamento ecologicamente correto de resíduos automotivos reduz drasticamente as emissões de gases estufa. Com o suporte da Mazola Ambiental, não só os processos de análise, coleta, transporte e destinação final ficam descomplicados, mas também as emissões de certidões exigidas pelos órgãos de controle.
Posicione sua marca no mercado de forma estratégica e competitiva. Fale conosco e conheça soluções eficientes, sob medida, inovadoras e de excelência certificada pela ISO 9001 e pela ISO 14001.
A indústria automobilística brasileira, como um todo, vive dificuldades. A pandemia, de fato, só acentuou e acelerou consequências de uma baixa competitividade, com origem principalmente na defasagem tecnológica e na capacidade ociosa do setor. Com fim de solucionar este desafio, o Governo Federal instituiu o Rota 2030.
Este programa, com foco em mobilidade e logística, estabelece normas que vão da redução das emissões de fases do efeito estufa ao aumento da segurança e da competitividade do segmento. Em resumo, é um plano de ação para melhorar o panorama de médio e longo prazo.
O que o Rota 2030 propõe
O Decreto 9.557 (leia a íntegra aqui) estabelece as regras do programa. Ele visa mudar a forma como se produz e comercializa automóveis no Brasil ao longo dos próximos 15 anos.
Em parceria com o setor produtivo, o Rota 2030 estabelece incentivos, inclusive, em pesquisa e inovação. Serão cerca de R$ 1,5 bilhão por ano de crédito tributário, com a correspondente contrapartida de investimentos anuais em P&D de R$ 5 bilhões. É uma regulamentação robusta, sintonizada com a evolução do mercado e que, a partir de um regime tributário especial, anseia aumentar a competitividade brasileira.
Dentre as medidas que geram o crédito tributário, estão o investimento em novas tecnologias, o incentivo à produção de veículos mais eficientes e menos poluentes e à evolução da segurança veicular.
Sustentabilidade: tendência e oportunidade
A indústria do século 21 é sustentável e economicamente assertiva. Dessa forma, quem encontra soluções eficientes sai em vantagem na hora de se destacar para o consumidor final.
Na Mazola Ambiental, seus resíduos sólidos podem retornar à cadeia produtiva em forma de peças remanufaturadas até 40% mais econômicas do que as novas. E tudo isso sem reduzir qualidade e confiabilidade!
Para dar toda a segurança ao processo, oferecemos transparência completa via sistema Rastrelog, indicando em tempo real onde o material se encontra. Do ponto gerador à fábrica de origem, assumimos toda a responsabilidade de coleta, separação, transporte e destinação, emitindo as certidões ambientais exigidas pela PNRS.
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A COP28 acontece em Dubai de 30 de novembro a 12 de dezembro e reúne agentes globais para discutir como conter mudanças climáticas no planeta. É necessário, sem dúvida, que segmentos com potencial de impacto participem ativamente da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas.
Dentre estes segmentos, está a indústria. Vista por décadas como uma das “vilãs” do aquecimento global, o fato é que sem sua participação ativa, nenhum esforço terá os resultados necessários para mudar a realidade que se avizinha.
A visão da indústria para a COP28
Em documento redigido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), está uma série de propostas para a evolução da agenda climática pela perspectiva da indústria brasileira. Em outras palavras, o texto fala sobre como a indústria pode ajudar a conter as mudanças climáticas.
Por exemplo, a CNI é categórica sobre a importância de transparência na divulgação de ações e políticas que contribuam para limitar o aquecimento global a 1,5 ºC, marca estabelecida ainda no Acordo de Paris e que, no momento, está longe de ser alcançada.
Há também uma série de desafios no mercado de carbono. Esta esfera de debates da COP28 tratará, principalmente, da possibilidade de um país transferir seus resultados para outro. Este mercado é muito interessante para o Brasil, com condições de cumprir suas metas e negociar os excedentes. Na prática, isso estimula mais empresas a serem “verdes”.
É hora de agirmos. Todos nós
A sustentabilidade, a cada dia, deixa de ser diferencial para se tornar pré-requisito. Assim sendo, empresas que querem se posicionar no mercado como opções viáveis precisam atuar sob processos rigorosos.
Na Mazola Ambiental, a sustentabilidade acontece dentro e fora de nossas instalações. Oferecemos acompanhamento completo no gerenciamento de resíduos sólidos de linha pesada para o setor automotivo, mas também controlamos as emissões de nossa frota. Ao coletarmos água da chuva para tarefas internas, reduzimos o consumo drasticamente. O mesmo vale para a energia elétrica. Todo macacão ou EPI é limpo por empresa certificada, eliminando risco de poluição das águas.
Em um contexto de COP28, essa é hora de levarmos questões envolvendo a sustentabilidade e a indústria para o dia a dia das empresas. Afinal, esta também é uma forma economicamente viável de fazer negócios.
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Associar ESG e impostos pode não ser seu primeiro pensamento, mas é um dos mais importantes. Afinal, a sigla cobre sustentabilidade ambiental, responsabilidade social e governança corporativa.
Transparência fiscal e boas práticas passam um recado ao mercado, atraem investimentos e, ao mesmo tempo, podem resultar em incentivos, subsídios e isenções variadas. É posicionamento, é branding e é estratégico!
A relação entre ESG e impostos
O correto recolhimento de tributos tem relação direta ao G de ESG. A governança de uma empresa é um importante elemento para mensurar performance e riscos a potenciais investidores. E impostos em dia são uma necessidade para quem está em busca de “dinheiro novo” para expandir.
O planejamento tributário, bem como seu cumprimento, não só evitam penalidades previstas em lei, como constrói uma imagem institucional positiva. Isso vale também para o mercado, cada vez menos disposto a consumir de empresas que não devolvem à sociedade parte de seus lucros para investimentos estruturais em serviços como saúde e educação, dentre outros.
As empresas são extensões das pessoas
O estudo “Global Consumer Pulse” apurou que mais de 80% dos consumidores brasileiros preferem comprar de empresas transparentes e alinhadas aos seus valores de vida. Dessa forma, mais que ESG e impostos, o que as empresas precisam atender são expectativas de seu consumidor final.
Isso porque, cada vez mais, produtos e serviços fazem mais do que atender a funções. Eles representam uma extensão de quem os compra. Uma marca que cuida do meio ambiente e paga impostos é um manifesto de que seu cliente também partilha destas responsabilidades.
ESG e Impostos: oportunidades
Políticas tributárias são ferramentas para incentivar ou coibir práticas. Atividades que façam mal à saúde ou prejudiquem o meio ambiente pagam o chamado “imposto do pecado“. Por outro lado, empresas em sintonia com as necessidades sustentáveis do planeta podem receber isenções ou abrir possibilidades para aumentar a renda.
É isso o que oferecemos aos clientes da Mazola Ambiental: ferramentas para cumprir exigências ambientais e evitar ônus, financeiros e de imagem. Nossa gestão de resíduos sólidos da linha pesada gera todas as certidões ambientais que você precisa. Além disso, resíduos como bicos injetores, turbos, embreagens e mais uma ampla lista podem ser comercializados para logística reversa, transformando passivo em fonte de renda.
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Imagine fazer parte de uma rede de oficinas certificadas não só pela qualidade e pela confiança, mas também organizadas por região. Um “clube”, que dá a seus membros um ativo essencial na hora de se apresentar a potenciais clientes: credibilidade. É isso o que o Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e acessórios do Estado de São Paulo, o Sindirepa, oferece.
Mas o Sindirepa vai além. Ao se posicionar como interlocutor da categoria, dá voz e força a um setor que é essencial para movimentar o Brasil e os brasileiros. Além disso, reúne uma série de empresas prestadoras de serviços que tornam o dia a dia da profissão mais eficiente, econômico e ecologicamente sustentável.
Atribuições do Sindirepa SP
No estado de São Paulo, esta instituição empresarial também promove a competitividade do setor de oficinas por meio de programas acreditados. Tal política setorial se baseia na comunicação responsável para estabelecer no mercado um caminho de evolução contínua dos negócios. Seus parâmetros são normas técnicas, certificações, capacitação e catálogos.
Dessa forma, as oficinas contam com uma rede de apoio para crescerem e se associarem com entes igualmente engajados. Com objetivo de transmitir essas bandeiras a quem interessa, o Sindirepa também investe de forma estruturada em comunicação digital. Para isso, promove as boas práticas dos associados para o público consumidor, também em busca de empresas sérias na hora de cuidar de seus veículos.
Orgulho em fazer parte desse time
A Mazola Ambiental sempre foi uma empresa amiga das oficinas, oferecendo soluções transformadoras e sustentáveis para gerenciamento de resíduos sólidos.
Para que seu negócio tenha uma camada extra de segurança na hora de escolher parceiros para tarefas que envolvem saneamento financeiro e legislações rigorosas, fizemos questão de mais essa certificação.
Agora com o reconhecimento também do Sindirepa, a Mazola Ambiental se consolida como empresa amiga das oficinas, capaz de atender você com eficiência e inovação.
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Gerenciar resíduos automotivos é uma obrigação legal. Além disso, é uma demanda que o próprio mercado exige cada vez mais, dada a conscientização sobre pautas ambientais e sociais pelas quais nossa sociedade passa. Ao mesmo tempo, é uma oportunidade. Isso porque, feita de forma eficaz, a gestão de resíduos é capaz de gerar um aumento de produtividade.
Preservando recursos e aumentando a margem de lucro, é possível compensar o aumento na demanda por veículos. Dessa forma, a indústria minimiza seu impacto em, por exemplo, consumo de energia e matérias-primas.
O papel da PNRS
A Política Nacional de Resíduos Sólidos estabeleceu que empresas geradoras de resíduos são responsáveis pela destinação final ambientalmente correta. Assim sendo, a prática de hábitos de consumo sustentável, junto a uma proposição de instrumentos para aumentar a reutilização destes resíduos, se torna mandatória.
Em resumo, a atividade consiste nos processos de coleta, transporte, tratamento e destinação adequada. Para isso, há margem de personalização, pois a Lei 12.305/2010 permite que a empresa determine como fará sua gestão de resíduos. Assim sendo, fica evidente que o aumento de produtividade virá quando uma empresa for capaz de organizar a melhor solução para sua realidade. Seja a partir de um setor interno ou de parceria com empresas especializadas.
Porém, isso exige uma nova atitude em relação à própria geração de resíduos. Porque a melhor forma de ser eficiente na gestão é reduzindo a geração. Para isso, em primeiro lugar, é necessário identificar já na fonte geradora quais resíduos são potencialmente mais valiosos para a reutilização.
Em segundo lugar, é preciso mapear os processos com falhas. Assim, estes mesmos materiais valiosos, em vez de virarem resíduo para depois serem recuperados, têm um uso mais inteligente. Como resultado, desperdiça-se menos dinheiro e se tem um aumento de produtividade.
A Mazola Ambiental é aliada no seu aumento de produtividade
Com mais de três décadas de inovação sustentável, a Mazola Ambiental aperfeiçoou processos que sua empresa levaria alguns anos para fazer sozinha. Só neste ganho de tempo, você já sentirá um aumento de produtividade imediato.
Além disso, soluções como o Rastrelog permitem transparência total em cada etapa da gestão de resíduos. Especialmente porque a terceirização do serviço não exime sua empresa da responsabilidade da PNRS. Mais um motivo para preferir as empresas que emitem todas as certidões ambientais que seu negócio precisa.
Além disso, com parceria com as principais fábricas de peças da indústria automotiva, a Mazola Ambiental presta um serviço de coleta para a logística reversa que, sob rigorosos critérios, avalia e compra seus resíduos! Que tal transformar a gestão de resíduos em uma forma de gerar receita ao mesmo tempo em que se alcança o aumento de produtividade?
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Práticas ESG promovem, primordialmente, responsabilidade ambiental, consciência social e governança corporativa. Dessa forma, estão cada vez mais no dia a dia de empresas de todos os portes.
Assim sendo, o segmento de oficinas, com seu enorme alcance, precisa considerar o potencial de adotar práticas ESG aos seus processos. Além de questões éticas, é uma oportunidade para reduzir custos e faturar mais!
Um mercado bilionário
Cerca de 100 mil oficinas registradas atendem uma frota de 65 milhões de veículos no Brasil. Em outras palavras, falamos de um setor que movimenta 4% do PIB nacional, com enorme potencial para fazer a diferença no planeta.
Outro ponto importante é que, pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, oficinas já possuem a responsabilidade compartilhada para o gerenciamento de resíduos. Logo, o incentivo para adotar práticas ESG está presente desde a abertura do CNPJ.
Isso exige a criação de Plano de Gerenciamento de Resíduos, onde se registrará geração, gerenciamento e descarte de materiais como óleos lubrificantes usados e contaminados, peças, pneus, estopas, embalagens plásticas, papel e outros.
Além disso, o consumo inteligente de energia e recursos hídricos é uma importante etapa em que oficinas podem reduzir seus custos de forma sensível.
Verifique se seu negócio está com as licenças ambientais em dia. De acordo com o porte, talvez você precise solicitar licenciamentos e autorizações com o órgão ambiental competente.
Práticas ESG tornam sua oficina mais segura
Outro aspecto positivo nas práticas ESG é a redução de acidentes relacionados ao trabalho. Isso porque você irá atacar a causa de problemas como movimentação de equipamentos ou manuseio de ferramentas, exposição da equipe a agentes químicos nocivos e a ruídos excessivos, só para exemplificar.
Há uma série de benefícios que, se gestores de oficinas conhecessem, motivaria a adoção de práticas ESG. A Mazola Ambiental, além de mostrar algumas para você, oferece uma série de soluções sob medida no gerenciamento de resíduos e logística reversa para oficinas, com eficiência, transparência e todas as emissões de certidões necessárias para sua comodidade.
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O ano está em seu trimestre final. Mas, ainda que já tenha gente pensando na ceia de Natal, 2023 guarda algumas obrigações ambientais que sua empresa precisa cumprir. Dessa forma, você entra 2024 livre de pendências e inseguranças jurídicas com as autoridades responsáveis pela fiscalização.
O que são obrigações ambientais
De acordo com o segmento em que operam, as empresas possuem ações a cumprir. Com objetivo de se manterem em conformidade com a legislação ambiental, é fundamental cumprir prazos e preencher corretamente os dados solicitados.
Assim, você evita ruídos e eventuais sanções nos âmbitos estadual e federal.
O que você precisa fazer no 4º trimestre de 2023
Termina em 31 de outubro o prazo para emitir o Inventário de Emissão de Gases do Efeito Estufa. O documento é obrigatório para todos os empreendimentos que desenvolvem atividades que constam no artigo 3º da Decisão de Diretoria – DD CETESB Nº 035/2021/P. Só para exemplificar, já que são 31 atividades, temos produtoras de cimento, refinarias de petróleo e termelétricas movidas a combustíveis fósseis.
O pagamento da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA IBAMA), por sua vez, expira no último dia útil de dezembro. Isso se dá porque sua periodicidade é trimestral para empresas que exercem atividades com potencial poluidor e/ou que utilize recursos naturais. Para mais detalhes, confira o Anexo VII da Lei Federal Nº 6.938/1981 e o Anexo I da Instrução Normativa Nº 13/2021.
Se você perdeu o prazo de alguma das obrigações ambientais que já deveriam ter sido cumpridas, consulte os órgãos responsáveis para, dentre outros, prestar constas do seu Relatório Anual de Resultados do Sistema de Logística Reversa no Estado de São Paulo e o Inventário Anual de Resíduos Sólidos (expiraram em 31 de março).
Para cumprir com as exigências do setor automotivo, a Mazola Ambiental, além da gestão ambientalmente correta de resíduos, emite todas as certidões ambientais que você precisa. Quer fechar 2023 e já abrir 2024 com tudo em ordem? Clique aqui e fale com a gente!
Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas são um apelo por paz e prosperidade, contra pobreza, desmatamento e mudanças climáticas. Sem dúvida, uma missão de todos para um objetivo comum.
Enquanto países, empresas e mesmo indivíduos, podemos ajudar a cumprir esses objetivos no dia a dia. E a gestão de resíduos sólidos tem um papel crucial para colaborar nessa empreitada.
O que são os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
A Agenda 2030 é uma meta de um mundo melhor e mais justo para todos. Para atingi-la, os ODS buscam concretizar direitos humanos e criar as condições para um planeta próspero, sem guerras e integrado.
Visando chegar a 2030 contendo as mudanças climáticas sem pobreza extrema, desigualdades ou injustiças, foram estabelecidos 17 ODS que fomentem:
- Erradicação da pobreza;
- Fome zero e agricultura sustentável;
- Saúde e bem-estar;
- Educação de qualidade;
- Igualdade de gênero;
- Água potável e saneamento;
- Energia limpa e acessível;
- Trabalho decente e crescimento econômico;
- Indústria, inovação e infraestrutura;
- Redução das desigualdades;
- Cidades e comunidades sustentáveis;
- Consumo e produção responsáveis;
- Ação contra a mudança global do clima;
- Vida na água;
- Vida terrestre;
- Paz, justiça e instituições eficazes;
- Parceria e meios de implementação.
Papel da gestão de resíduos
Como se nota, os ODS visam aprimorar, ao mesmo tempo, economia, sociedade e biosfera. Assim sendo, as ações específicas que contribuem para o cumprimento de cada um deles também precisam possuir uma natureza integrada.
Dessa forma, é preciso entender a dimensão dos impactos da gestão de resíduos para entender sua importância na construção de um mundo mais justo.
Técnicas como o Recfil, pioneirismo da Mazola Ambiental na gestão de filtros de óleo automotivos, por exemplo, contribui ativamente no processamento dos materiais, separando seus componentes e encaminhando +68% do seu peso para a reciclagem. Já o incentivo à produção de peças remanufaturadas via logística reversa, sob o mesmo ponto de vista, contribui para uma cadeia de produção e um mercado consumidor mais conscientes e responsáveis, desperdiçando menos e aproveitando mais, dentro de padrões sustentáveis.
As possibilidades são inúmeras. Em todas elas, a união entre sustentabilidade ambiental e viabilidade econômica. Quer saber mais sobre como sua empresa pode aproveitar este momento para atrelar o crescimento à responsabilidade? Clique aqui e fale conosco!
Muitas vezes, os termos “logística” e “cadeia de suprimentos” são tratados como sinônimos. Mas isso é um erro. Quanto antes você souber diferenciá-los, melhor.
Isso porque, na hora de gerenciar processos, sua empresa só tem a ganhar quando reduz tempo e aumenta rentabilidade operacional. E quanto mais ampla for sua visão, mais poderá personalizar os processos, alterando e até mesmo removendo etapas redundantes na sua operação.
Diferenças entre logística e cadeia de suprimentos
Apesar de não serem sinônimos, há uma relação muito próxima entre os dois termos. De fato, a logística é um dos processos dentro da cadeia de suprimentos, que também recebe o nome de supply chain.
A logística é uma função técnica. Um processo interno que pode ou não ser terceirizado para uma empresa própria. Seu principal objetivo é distribuir bens dentro do prazo a baixos custos.
A supply chain, por sua vez, possui visão estratégica que, além da logística, lida também com aquisição e planejamento. Trabalha diretamente com fornecedores, fabricantes e outros parceiros externos. Seu objetivo é a vantagem competitiva, que se estimula por meio de parceiros externos, impulsionando a inovação e a redução de custos em todas as etapas da produção, não apenas na distribuição.
Abasteça sua cadeia com o melhor parceiro
A cadeia de suprimentos consiste em 6 macroprocessos: compra de matérias-primas, armazenamento de matérias-primas, produção, controle de qualidade, vendas e logística.
Ao longo de todas essas etapas, você está gerando resíduos. Como resultado, um fornecedor eficiente e com foco na economia circular é o diferencial que pode garantir o sucesso da operação como um todo.
Assim sendo, escolha quem tem credenciais: ao longo de mais de três décadas, a Mazola Ambiental atendeu cada elo da cadeia de suprimentos, oferecendo soluções em gerenciamento de resíduos em conformidade com todas as legislações, a nível não só federal, mas também estadual e municipal.
Se você também valoriza eficiência com assertividade, clique aqui e conheça nossas soluções. Com a transparência do sistema Rastrelog, fazemos do gerenciamento de resíduos à compra de itens de linha pesada para remanufatura e muito mais!