A mudança climática já é uma realidade. Ao redor do mundo, vemos tempestades mais frequentes, verões mais intensos e secas mais severas, dentre outras consequências. Além disso, a perspectiva caso a temperatura média do planeta siga subindo é ainda mais profunda. E esse cenário já está no topo de prioridades das empresas brasileiras.
Mudanças estruturais, bem como catástrofes motivadas pelo clima, impactam diretamente a produção. Não por acaso, no Risk Barometer, medidor de risco da Allianz Commercial que apura diretamente com os empresários quais as suas principais preocupações, a mudança climática foi de oitavo para primeiro lugar em apenas um ano.
O Brasil sofre mais com a mudança climática
O resultado global do Risk Barometer, que ouve 3 mil empresários de 92 países, coloca a mudança climática em sétimo lugar. No topo do ranking, estão os ataques cibernéticos.
Faz sentido que o Brasil esteja mais atento à questão climática. O Cepea/CNA estima a participação do agronegócio no PIB de 2023 em 24,1%. É, sem dúvida, um setor estratégico que sofre muito mais com alterações no ciclo de chuvas e nas temperaturas médias, só para exemplificar.
Além disso, ao menos 8,9 milhões de brasileiros moram em áreas de risco, segundo estudo do governo federal divulgado em janeiro. São 1.942 municípios, mais de um terço do total, com pessoas suscetíveis a desastres naturais, como deslizamentos, enxurradas e inundações.
Esse tipo de problema, ainda do custo social, envolve a necessidade de investimentos bilionários em infraestrutura para reconstruir e remanejar pessoas vítimas das catástrofes ambientais.
Podemos mitigar, parar e até inverter as mudanças
As soluções para o problema começam no reconhecimento de que ele existe. O resultado do Risk Barometer indica que superamos essa necessidade inicial.
Agora, é preciso agir de acordo. Segmentos como a indústria automotiva movimentam bilhões da economia brasileira, sendo diretamente ligado às atividades do agro, do transporte e da logística, dentre outros.
Assim sendo, é necessário operar sob um modelo sustentável, que faça o gerenciamento ecologicamente responsável dos resíduos sólidos. Ao promover o retorno de insumos ao ciclo produtivo e o descarte correto de resíduos contaminados, não só contribuímos para frear a mudança climática, mas também reduzimos custos e tornamos o mercado mais democrático. Como resultado, mais agentes se tornam responsáveis e o consumidor final tem mais alternativas para suprir suas necessidades.
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