O mundo já perdeu tempo demais. Inegavelmente, estamos vendo uma incidência muito maior de eventos climáticos extremos. Chuvas que causam alagamentos e deslizamentos, ondas de calor que hospitalizam a população e secas, só para exemplificar. Com isso, é seguro afirmar que os impactos causados pelas nossas ações já deixaram marcas que mudaram o planeta. Contudo, há muito o que se fazer para manter a qualidade de vida nos próximos anos, com algumas metas a serem cumpridas, no máximo, até 2030.
Dessa forma, países como o Brasil precisam arregaçar as mangas e começar o trabalho agora. Continue a leitura para saber as maiores urgências e o que a Mazola Ambiental já está fazendo!
Adaptação às mudanças
Não só testemunhamos transformações profundas no cotidiano climático, como também estamos prestes a ver eventos ainda mais extremos. Nova Orleans (Estados Unidos), Amsterdã (Holanda) e Veneza (Itália) são apenas algumas das cidades com chances reais de estarem submersas até 2030. Ao mesmo tempo, a Amazônia pode se transformar em uma floresta seca. Em síntese, isso reduziria a capacidade global de reter carbono, aumentando as temperaturas médias. Outra consequência é uma estiagem que inviabilizaria a agricultura no Brasil, país responsável pela segunda maior produção de alimentos da Terra.
Portanto, a primeira meta para 2030 é se preparar para estes cenários. Construções costeiras precisam resistir ao aumento das marés. Políticas públicas de combate ao desmatamento precisam dar resultados mais rapidamente do que nunca. A população mais vulnerável ao calor deve ter leitos para ser hospitalizada, caso necessite.
Até aqui, falamos em contensão de danos. Mas é preciso também evitar novos danos.
Uma nova visão de mundo para 2030
As práticas de hoje nos trouxeram aqui. É preciso adotar um novo olhar para questões complexas como a mobilidade urbana e triviais como o descarte de lixo.
É provável que esta geração testemunhe o fim dos automóveis movidos a combustíveis fósseis. Projetos de cidade que tornem a vida mais compacta, interligada por transporte público eficiente e movido a energia limpa, também serão cada vez mais frequentes.
Ao passo que eficiência é inegociável, veremos a economia circular e o upcycling assumindo protagonismo. No setor automotivo, pneus, filtros, óleos e demais materiais serão ressignificados em vez de descartados. Assim, espera-se romper o ciclo de poluição e exploração de recursos.
A Mazola Ambiental não está esperando por 2030. De fato, nossa história é construída pela conscientização de que os atos de hoje impactam no amanhã. Além dos nossos serviços prestados, nossas ações no dia a dia também levam em conta a redução da pegada ambiental.
Medição de emissão de gases expelidos pela frota, limpeza específica dos macacões sujos de óleo dos colaboradores e sistemas para aproveitamento de água e economia de energia, por exemplo, tornam nossas operações mais eficientes e reduzem custos, refletindo positivamente também para nossos clientes.
De olho no futuro, o Ação Escola Empresa leva às próximas gerações a importância da sustentabilidade. Afinal, será delas a maior responsabilidade para consertar os erros do passado.
Nós não chegamos ao atual cenário sozinhos e tampouco sairemos dele sozinhos. Mas tenha a certeza: a Mazola Ambiental sempre estará do lado certo da história!