A PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos, aplicada a partir de 2010 em todo território nacional, define a logística reversa como um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento em seu ciclo, em outros ciclos produtivos ou outra destinação final ambientalmente adequada.
Nesse sentido, apesar de ter sido recentemente implementada, a logística reversa vem sendo aplicada por muitos setores, como fabricantes, distribuidores, importadores e comerciantes, já que fiscalizações tendem a ser cada vez mais comuns, inclusive no estado de São Paulo.
Aqui, então, se destaca a atuação em oficinas mecânicas, já que materiais específicos, como pneus, óleo lubrificante, embalagens de agrotóxicos, pilhas e baterias vêm ganhando cada vez mais atenção. Por isso a Mazola Ambiental trabalha com diretrizes específicas para a logística reversa: a voltada para resíduos, para remanufatura e para captação de peças.
Assim, especificamente no caso da remanufatura, há o retorno das peças utilizadas nas oficinas para as indústrias de origem. Para isso, ocorre coleta, retorno do material à cadeia produtiva e, enfim, produção de peças remanufaturadas. Nesse sentido, utilizamos o Rastrelog, que é um sistema de rastreamento das peças desde a geração até a destinação final, onde esse serviço se revela ainda mais transparente – tanto para as indústrias quanto para os locais de onde foram coletadas as peças a serem remanufaturadas –.
Por isso, se você é gestor de oficinas mecânicas, saiba que o processo de logística reversa é essencial para o seu negócio, tanto do ponto de vista legislativo quanto ambiental.
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