A COP30 se aproxima. Pauta central na política de relações internacionais do Governo Federal, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima traz representantes de mais de 190 países para a Amazônia. Lá, chefes de Estado, ministros, diplomatas, representantes da ONU, cientistas, líderes empresariais, ONGs, ativistas e outros membros da sociedade civil terão um desafio pela frente.
Com as mudanças climáticas cada dia mais presentes no cotidiano das pessoas, o prazo para avisos está chegando ao fim. Em busca de protagonismo global na pauta, o Brasil tentará liderar um esforço para colocar o mundo em acordo na busca por metas ousadas. A boa notícia é que há boas oportunidades de negócio nessa jornada.
A ambição da COP30 por novos compromissos climáticos
De frequência anual, os países-sede de cada Conferência se organizam em grupos de 3 (“troika”) para manter uma visão alinhada, capaz de orientar discussões de longo prazo.
A troika composta por Emirados Árabes (COP28), Azerbaijão (COP29) e Brasil (COP30) divulgou uma proposta de visão comum para orientar os países na definição de suas novas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC) para o Acordo de Paris. Na visão das delegações, esta é a última chance de se alcançar a meta de aumento de temperatura média máxima de 1,5ºC até o 2100. Em outras palavras, ou se assume um compromisso agora, ou o planeta ficará ainda mais quente, com consequências ainda mais extremas. Só para exemplificar, chuvas extremas em algumas regiões, secas em outras, elevação do nível do mar e destruição de ecossistemas delicados são algumas dessas consequências.
A ideia é que as novas NDCs devem abranger toda a economia, bem como todos os gases de efeito estufa, incluindo o metano. Além disso, busca-se estabelecer o caminho para viabilizar um corte de 60% das emissões globais de gases de efeito estufa até 2035. A base de referência é o ano de 2019. Para isso, países desenvolvidos teriam que financiar países em desenvolvimento, estimulando economias mais verdes que não comprometam a qualidade de vida das populações.
O setor de transportes pode liderar – e faturar – com a economia verde
Green Bonds são “títulos verdes” de dívida. Na prática, é uma forma da empresa captar dinheiro no mercado com juros abaixo dos praticados por bancos, em troca de usá-lo para projetos de sustentabilidade.
Isso gera um incentivo enorme para empresas, por exemplo, modernizarem suas frotas ou reestruturarem suas operações, elevando a competitividade. Como resultado, o consumidor final recebe produtos e serviços de maior qualidade, empresas se posicionam em uma nova realidade do mercado e o meio ambiente é preservado.
Para se habilitar a emitir os green bonds, entretanto, é essencial que a empresa seja, de fato, sustentável. Com o suporte da Mazola Ambiental, você pode transformar sua logística reversa, gestão de resíduos e até mesmo a limpeza da caixa separadora de água e óleo em processos eficientes e econômicos, com soluções chanceladas pela ISO 9001 e pela ISO 14001.
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