Buscamos, de forma cada vez mais enfática, a adoção de um estilo de vida mais sustentável. Em outras palavras, o objetivo de diferentes setores da indústria é neutralizar as emissões que suas atividades geram e, sempre que possível, encontrar formas de capturar gases estufa na atmosfera, como o monóxido de carbono e o metano, dentre outros. A análise do ciclo de vida veicular pode ajudar nessa tarefa no setor automobilístico. Isso porque ele é especialmente sensível no que diz respeito à demanda por matérias-primas.
Dessa forma, fazer esse tipo de análise é entender, de forma quantitativa, a pegada ambiental de um veículo. Assim, é possível comparar com alternativas do mesmo segmento e fazer a melhor escolha na hora de renovar a frota.
Como se faz uma análise do ciclo de vida veicular
A análise do ciclo de vida veicular avalia o impacto ambiental de um veículo. Porém, não o faz apenas quando em movimento. Ela começa na extração de matérias-primas, passa pela linha de produção e só termina na destinação final.
Essa abordagem permite uma melhor comparação entre custos e benefícios, por exemplo, na produção de veículos elétricos e movidos por motores de combustão interna. Ambos demandam baterias, mas de metais diferentes. O veículo elétrico usa baterias de lítio, enquanto o veículo de combustão interna precisa de baterias de chumbo.
O chumbo até é ligeiramente mais raro do que o lítio em quantidade. Porém, sua extração é muito mais simples. O lítio se espalha em menores concentrações por áreas maiores. Isso leva a um maior impacto ambiental para minerar a mesma quantidade dos dois metais.
Já os veículos elétricos emitem mais gases na sua produção do que os a combustão interna. Entretanto, a emissão de um veículo elétrico, cerca de 8,8 toneladas cúbicas, representa mais da metade de todas suas emissões ao longo de todo o seu ciclo de vida veicular. As 5,6 toneladas cúbicas emitidas na produção de um veículo a combustão interna representam menos de um quarto do seu total.
Por fim, devemos analisar a destinação final dos dois veículos. À parte das baterias, ambas as variações possuem uma composição similar, com insumos com alto potencial de reuso. A diferença está no fato de que praticamente toda bateria de chumbo é reciclada, contra uma minoria das baterias de lítio. Este é um ponto que a indústria precisa melhorar para aumentar a viabilidade dos veículos elétricos. Especialmente porque, como já vimos, a mineração do metal tem um custo ambiental alto.
Como a Mazola Ambiental potencializa a sustentabilidade da sua frota
Contamos com uma série de soluções para que a gestão de resíduos sólidos traga sustentabilidade e viabilidade econômica ao ciclo de vida veicular. Além de coleta, triagem e destinação final, com emissão de certidões em conformidade com a PNRS, também fomentamos a economia circular por meio da logística reversa.
Atendendo tanto pontos geradores quanto fábricas de origem, coletamos resíduos que dão origem a peças remanufaturadas. Isso, além de reduzir os descartes, permite ao consumidor final uma alternativa igualmente eficiente e confiável, mas com valores muito mais atraentes.
Cada um de nossos processos é certificado pela ISO 9001 e pela ISO 14001, atestando não apenas a segurança e a excelência, mas também o compromisso com a consciência ambiental.
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